A dor na coluna é um sintoma presente em torno de 70% na população e suas principais causas incluem postura inadequada, falta de exercícios físicos regulares, obesidade, doenças reumáticas, envelhecimento, além de poder estar relacionada a fatores emocionais.
Então, você começou a sentir uma dor na coluna e percebe que vai piorar. Então, sem demora, toma medicamentos analgésicos e/ou anti-inflamatórios para resolver o problema!
Saiba que você acabou de praticar a chamada automedicação. Ela se caracteriza pelo uso por conta própria de medicação sem orientação médica ou farmacêutica e, na maioria das vezes, é utilizada para obter alívio imediato de algum sintoma.
Essa prática possui riscos que vão desde reações adversas, interações medicamentosas nocivas, intoxicações, dependência e até a morte.
A automedicação pode ainda ocasionar resistência a diversos medicamentos. E quando houver necessidade de administrá-los, eles não terão o efeito desejado.
Agora, quero mencionar as decorrentes as reações alérgicas. Elas se manifestam por meio de urticária, angioedema (lábios e olhos inchados), erupções na pele com coceira e descamação, asma, rinite, edema de glote e até repercussão sistêmica, podendo ocorrer queda da pressão arterial, o que caracteriza o choque anafilático.
O uso indiscriminado de anti-inflamatórios e analgésicos pode também agravar problemas gástricos, são contraindicados para quem já teve úlcera. Além disso, têm ação anticoagulante e podem provocar hemorragias. Os anti-inflamatórios ainda prejudicam pacientes que têm problema cardíaco ou renal e agravam a hipertensão. No caso das crianças, eles são recomendados com cautela, pois estas reações podem ser ainda mais graves.
Então, ao sentir dor persistente na coluna, evite se automedicar e procure um médico especializado. Ele irá realizar um diagnóstico específico para o seu caso, lhe recomendará tratamento personalizado e medicações, se for caso. Ele, ainda, poderá fazer acompanhamento permanente da evolução da sua condição clínica.
Dr. Sandro de Medeiros – artigo publicado em jornal | maio 2023


Que artigo fundamental! A gente se acostuma a pensar na dor na coluna como algo normal, mas o Dr. Sandro de Medeiros acerta ao mostrar que a automedicação só mascara a causa real. Eu sou a prova viva de que buscar o diagnóstico correto, como ele recomenda, muda o jogo. Ao invés de ficar só no alívio temporário do analgésico que a gente toma por conta própria (que pode dar problema gástrico, como ele menciona), a gente encontra o tratamento personalizado que resolve o problema de verdade. A dor na coluna afeta 70% da população, mas a solução não está na farmácia da esquina.
Que artigo importante e muito pertinente, Dr. Sandro! A dor na coluna realmente é um problema que atinge muita gente, essa estatística de 70% da população é impressionante e mostra como é fácil cair na tentação da automedicação. É tão comum sentir aquela dorzinha e já pegar um analgésico ou anti-inflamatório para aliviar rápido, sem pensar muito nas consequências, né?
Seus alertas sobre os perigos da automedicação são cruciais. É muito válido lembrar que não é só um risco de não resolver o problema, mas também de criar outros sérios, como os problemas gástricos, as hemorragias ou até agravar condições cardíacas e renais, como você bem apontou. Sem contar as reações alérgicas ou o risco de desenvolver resistência a medicamentos. A mensagem de procurar um médico para um diagnóstico e tratamento personalizado é fundamental, e o artigo reforça bem a importância de não arriscar a saúde com soluções rápidas e sem orientação profissional.
É crucial a abordagem do Dr. Sandro sobre os perigos da automedicação, especialmente com AINEs, que, ao contrário da percepção popular, possuem um perfil de segurança complexo. A inibição não seletiva de ciclooxigenases pode levar a riscos sistêmicos como complicações gastrintestinais, nefropatias e eventos cardiovasculares adversos, evidenciando a necessidade de um diagnóstico diferencial preciso e acompanhamento médico rigoroso. 💊
O artigo aborda de forma muito clara os sérios riscos da automedicação, especialmente em relação a complicações como reações alérgicas e problemas gástricos, o que é fundamental. No entanto, me pergunto se a cena de correr para o medicamento “sem demora” é a realidade para a maioria dos 70% da população que sente dor na coluna, ou se muitos não tentam repouso, alongamento ou outras medidas antes de apelar para analgésicos e anti-inflamatórios. 🤔 Também me parece que, embora seja o ideal, a promessa de um “acompanhamento permanente” do médico nem sempre é uma realidade fácil de alcançar na prática, o que, infelizmente, pode ser um fator que leva as pessoas a buscar soluções rápidas e por conta própria. Será que não valeria a pena explorar um pouco mais esses motivadores, além do simples “alívio imediato”?
Gente, que alerta fundamental! Eu sou a primeira a admitir que já recorri ao “remedinho” para aquela dor na coluna insistente, achando que resolvia, mas o Dr. Sandro nos lembra dos perigos reais, desde problemas gástricos a riscos cardíacos. É inspirador pensar que um “diagnóstico específico” e “acompanhamento permanente” podem nos dar uma qualidade de vida muito melhor, sem os riscos da automedicação!
O artigo acerta ao focar nos riscos sistêmicos da automedicação, como as contraindicações gástricas e renais. Contudo, o perigo principal da supressão sintomática com analgésicos é o sub-diagnóstico da etiologia da dor na coluna. Ao mascarar a patologia subjacente (postura, desequilíbrio muscular, etc.), a prática atrasa a intervenção específica e aumenta o risco de cronicidade do quadro, o que é um fator-chave na abordagem da lombalgia.
Mano, esse artigo do Dr. Sandro de Medeiros é super importante, viu? Quem nunca sentiu uma dor na coluna, né? É tipo a maioria da população, 70%, e a gente sempre tem aquela mania de pegar um analgésico rapidinho pra resolver. Mas o texto escancara os perigos da automedicação, tipo como pode ferrar o estômago de quem já tem úlcera ou até piorar o coração e os rins, como ele menciona. Fiquei pensando que a gente acha que tá só aliviando, mas pode estar criando uma baita encrenca, inclusive resistência a outros remédios, como o artigo fala. O jeito é largar a mão de ser teimoso e procurar um médico de verdade pra ver o que tá rolando, né? 😬 Fica a dica!
O artigo do Dr. Sandro de Medeiros é notavelmente relevante ao abordar a dor na coluna, que afeta 70% da população, e ao detalhar os sérios riscos da automedicação com anti-inflamatórios e analgésicos, como as reações alérgicas, o agravamento de úlceras e problemas cardíacos, e a possibilidade de resistência medicamentosa, sublinhando a importância crucial da orientação médica especializada para um diagnóstico e tratamento seguros e personalizados.
Putz, esse artigo sobre dor na coluna é super importante! A gente vive se automedicando, né? É muito comum sentir aquela dorzinha e já pegar um remédio sem pensar muito, mas o texto deixou claro o perigo. Fiquei chocada de saber que anti-inflamatórios e analgésicos podem causar de tudo, desde reações alérgicas tipo angioedema e choque anafilático, até agravar úlcera e problemas cardíacos, sem contar a resistência a medicamentos. O Dr. Sandro de Medeiros tocou num ponto crucial: melhor procurar um médico pra ter um tratamento personalizado do que arriscar a saúde por alívio imediato. A gente tem que parar com essa mania! 🚨 Saúde não é brincadeira.
O artigo destaca com clareza os sérios riscos da automedicação para dor na coluna, um problema que atinge 70% da população. É crucial entender que o uso indiscriminado de analgésicos e anti-inflamatórios, muitas vezes buscado para alívio imediato, pode gerar efeitos colaterais graves como úlceras, problemas cardíacos ou renais e até reações alérgicas severas.
A recomendação de procurar um médico especializado para um diagnóstico preciso e tratamento personalizado é fundamental. Isso evita não só a ineficácia dos medicamentos e a resistência a eles, como outras complicações, garantindo uma abordagem segura e eficaz para a gestão da dor persistente.
A dor na coluna é um sintoma presente em cerca de 70% da população e o artigo aborda de forma crucial os perigos da automedicação com analgésicos e anti-inflamatórios, uma prática comum em busca de alívio imediato.
O texto destaca riscos sérios dessa prática, como reações alérgicas graves, agravamento de problemas gástricos ou renais, e a possibilidade de gerar resistência medicamentosa, além dos riscos para pacientes com condições cardíacas ou crianças.
Portanto, a recomendação de sempre procurar um médico especializado para um diagnóstico preciso e um tratamento personalizado é indispensável, evitando as consequências do uso indiscriminado de medicamentos.
O artigo acerta ao alertar sobre os riscos da automedicação para dor na coluna, um sintoma que afeta 70% da população. É preocupante como o uso indiscriminado de anti-inflamatórios pode agravar problemas gástricos e até levar a hemorragias, reforçando a importância de buscar orientação médica especializada para um tratamento seguro.
O artigo do Dr. Sandro de Medeiros acerta ao alertar sobre os riscos graves da automedicação, citando as contraindicações para pacientes com problemas gástricos ou renais, além do potencial de reações alérgicas e de resistência a medicamentos. No entanto, me parece que o texto simplifica demais o contexto em que 70% da população vive. Ao condenar a prática de tomar um analgésico “sem demora” para aliviar a dor, o artigo ignora a realidade prática de quem precisa de alívio rápido para trabalhar ou realizar atividades diárias, mas enfrenta longas esperas para conseguir uma consulta com um especialista no sistema de saúde.
É fundamental buscar orientação médica para um tratamento personalizado, como sugerido no final do artigo. Contudo, a automedicação é frequentemente uma resposta à falha do sistema em oferecer acesso rápido e eficiente para uma condição tão comum. Além disso, o texto generaliza a gravidade ao citar o choque anafilático ou a intoxicação como consequências diretas de qualquer uso, sem diferenciar a gravidade das dores na coluna ou o uso pontual de medicamentos de venda livre (que muitas vezes são recomendados para alívio imediato de quadros leves) do abuso crônico. A discussão poderia ter sido mais construtiva se abordasse as alternativas de tratamento domiciliar ou a importância do aconselhamento farmacêutico.