Trata-se do nome técnico que se dá para a dor de cabeça que tem como origem patologias na coluna cervical.
Em geral, é uma dor que começa na coluna cervical e se irradia para a cabeça, frequentemente na parte posterior. É associada muitas vezes à rigidez e diminuição da movimentação do pescoço.
A dor só é aliviada com o repouso, antiinflamatórios, relaxantes musculares, massagem relaxante e calor local.
Em alguns casos podem surgir ainda parestesia (formigamento) na região cervical e no crânio.
Normalmente, o diagnóstico é dificultado pelo fato de que esta dor de cabeça se assemelha muito à enxaqueca.
Este tipo de dor de cabeça pode ser causado por problemas como osteoartrite, prolapso (começo de hérnia) em um disco da coluna cervical ou uma lesão no pescoço.
É muito relacionada à má postura por longos períodos de tempo, seja no trabalho ou nas atividades de lazer. O uso excessivo de dispositivos móveis de comunicação (celulares), por longos períodos com o pescoço flexionado, tem sido o maior causador deste tipo de dor de cabeça.
O TRATAMENTO
A sintomatologia é bem característica. O exame físico tipicamente demonstra pontos dolorosos na parte posterior do pescoço ou na base da cabeça.
Exames de imagens auxiliam no diagnóstico de alterações degenerativas da coluna cervical. Também descartam lesões, notadamente tumores.
A definição de tratamento vai depender da gravidade de cada caso, podendo envolver injeção de anestésicos ou corticosteroides na região afetada.
Uma das recomendações é a Fisioterapia e o Pilates, ambos com o objetivo de fortalecer os músculos do pescoço, corrigir a postura e melhorar a elasticidade. Também se indica massagem terapêutica, quiropraxia e/ou acupuntura.
Porém, em algumas situações, o neurocirurgião indicará uma cirurgia para aliviar a compressão do nervo.
Fique atento!
Cuide de sua postura!


Achei muito relevante a ênfase que o artigo dá à “má postura por longos períodos” e, especificamente, ao “uso excessivo de dispositivos móveis de comunicação” como os maiores causadores da cefaleia cervicogênica. É um alerta importante sobre como os hábitos da era digital estão impactando diretamente a saúde da coluna cervical.
A confusão diagnóstica com a enxaqueca é um ponto chave, mas a prevenção, através da correção postural e fortalecimento (Fisioterapia/Pilates), parece ser a principal lição do texto. Fica claro que o tratamento não foca apenas em aliviar a dor com anti-inflamatórios, mas sim em reverter o problema de base.
O artigo apresenta uma descrição valiosa da cefaleia cervicogênica, diferenciando-a de outras condições e apontando as causas relacionadas à má postura e ao uso excessivo de dispositivos móveis. É particularmente relevante o destaque dado à Fisioterapia e ao Pilates como métodos de tratamento que buscam fortalecer a musculatura cervical e corrigir a postura, indo além do alívio sintomático oferecido por anti-inflamatórios e relaxantes musculares. A menção de que a reabilitação postural é crucial sugere que o tratamento eficaz depende de uma abordagem que atinja a raiz do problema. A variedade de intervenções terapêuticas citadas, incluindo quiropraxia e acupuntura, ressalta a importância de um manejo multidisciplinar e individualizado, que se ajusta à gravidade do caso e à necessidade de reverter alterações degenerativas.
É interessante como o artigo ressalta que o diagnóstico da cefaleia cervicogênica é dificultado pela semelhança com a enxaqueca, ao mesmo tempo em que menciona uma “sintomatologia bem característica”. 🤔 Fico pensando como os profissionais diferenciam isso na prática, considerando essa sobreposição. E sobre o uso excessivo de celulares ser “o maior causador”, será que não há outros hábitos posturais ou fatores estressantes que também teriam um peso tão significativo para essa condição?
O artigo aborda de forma relevante a cefaleia cervicogênica, destacando seu desafio no diagnóstico diferencial com a enxaqueca e a etiologia multifatorial, com ênfase na má postura e no uso de dispositivos móveis como fatores preponderantes, o que ressalta a crescente prevalência da “síndrome do pescoço de texto”. A abordagem terapêutica conservadora, com Fisioterapia e Pilates, e a intervenção cirúrgica para compressão nervosa são bem detalhadas; entretanto, seria interessante também salientar a importância da avaliação biomecânica da coluna cervical superior e de técnicas de terapia manual específicas, como mobilizações e manipulações articulares, que podem ser cruciais para a resolução dos casos mais refratários, complementando o espectro de tratamento proposto. 🤔
O artigo aborda de forma muito pertinente a Cefaleia Cervicogênica (CCG), um diagnóstico que frequentemente desafia a prática clínica devido à sua complexidade e à “semelhança muito à enxaqueca”, como bem apontado. É crucial salientar que a fisiopatologia da CCG envolve a convergência nociceptiva do nervo trigêmeo com as raízes cervicais superiores (C1-C3) no núcleo trigeminal-cervical, justificando a dor referida para a região craniana, mesmo com a origem na coluna. A menção de “parestesia na região cervical e no crânio” é um dado valioso, indicando uma potencial irritação radicular que pode guiar o exame neurológico. A correlação com “má postura por longos períodos” e o “uso excessivo de dispositivos móveis” destaca a importância das disfunções biomecânicas sustentadas, que podem levar a alterações segmentares e tensão miofascial crônica, especialmente nos músculos suboccipitais e paravertebrais cervicais.
Em relação ao diagnóstico e tratamento, é interessante observar que o “exame físico tipicamente demonstra pontos dolorosos na parte posterior do pescoço ou na base da cabeça”, corroborando a abordagem manual. Contudo, sobre os “exames de imagens [que] auxiliam no diagnóstico de alterações degenerativas”, seria construtivo ponderar que, embora úteis para descartar patologias sérias ou identificar alterações estruturais, os achados radiológicos nem sempre se correlacionam diretamente com a sintomatologia álgica da CCG. A ênfase na “Fisioterapia e o Pilates” é bastante acertada, visando não só o fortalecimento dos flexores profundos do pescoço e a reeducação postural, mas também a mobilização articular e o ganho de elasticidade, elementos chave para restaurar a função cervical. Considerando o espectro terapêutico, qual a adesão dos pacientes a longo prazo às medidas conservadoras e o papel da abordagem multidisciplinar para gerenciar esses casos? 🤔
Que artigo interessante e muito útil para quem sofre com dores de cabeça! Confesso que não conhecia o termo ‘cefaléia cervicogênica’ e essa explicação detalhada sobre a origem na coluna cervical, com a dor irradiando para a cabeça, é bastante esclarecedora. A menção de que se assemelha à enxaqueca e a dificuldade no diagnóstico acendem um alerta importante. Gostei muito de ver o foco na má postura, especialmente pelo uso prolongado de celulares, como um dos maiores causadores – é uma realidade para muita gente hoje em dia e é bom ter essa conscientização.
A parte sobre o tratamento também é bem completa, destacando a Fisioterapia e o Pilates como recomendações valiosas para fortalecer a musculatura e corrigir a postura. É bom saber que existem diversas abordagens, desde massagens até, em casos mais graves, a cirurgia. O lembrete final para ‘Fique atento! Cuide de sua postura!’ é um ótimo encerramento, pois ressalta a importância da prevenção ativa e do cuidado contínuo. É fundamental estar atento aos sinais do corpo para evitar que um problema simples se torne algo mais sério.
Que artigo sensacional e super relevante! Me identifiquei demais com a descrição da cefaleia cervicogênica, especialmente essa dor que “começa na coluna cervical e se irradia para a cabeça”, algo que sempre confundi com enxaqueca, como o texto bem aponta. É um baita alerta sobre como a má postura e o uso excessivo de dispositivos móveis estão cobrando um preço, e a sugestão de Fisioterapia e Pilates é um lembrete valioso pra gente cuidar mais da nossa saúde cervical! 💡
Nossa, que artigo incrível! É impressionante como a gente às vezes sente uma dor de cabeça e nem imagina que pode ter origem na coluna cervical, como a CEFALEIA CERVICOGÊNICA. Eu mesma já tive dores na nuca que irradiavam e sempre achava que era só cansaço, o que explica bem a dificuldade de diagnóstico mencionada, pela semelhança com a enxaqueca. A parte sobre o uso excessivo de celular é super pertinente – quem nunca ficou horas com o pescoço flexionado, né? Fiquei animada com as opções de tratamento, especialmente Fisioterapia e Pilates, que visam fortalecer os músculos do pescoço e corrigir a postura, algo que vejo como fundamental para o alívio e prevenção. É ótimo saber que existem tantos caminhos para melhorar! Com certeza vou prestar mais atenção na minha postura a partir de agora. 🧘♀️
Estou sofrendo muito com essa dor no pescoço 😢
Obrigado Eliene por seu comentário! Esperamos que esteja sendo acompanhada por um especialista e que melhore rapidamente. Abraço.
O artigo esclarece de forma muito pertinente a cefaleia cervicogênica, apontando a má postura e o uso excessivo de dispositivos móveis como causas significativas dessa dor. É interessante notar como a semelhança com a enxaqueca pode dificultar o diagnóstico inicial. A ênfase na Fisioterapia e no Pilates para fortalecer a musculatura e corrigir a postura é um direcionamento valioso, reforçando a importância da prevenção e do cuidado ativo. Esse tipo de informação é fundamental para que as pessoas fiquem atentas aos sinais.
É muito esclarecedor ter essa descrição detalhada da “Cefaleia Cervicogênica”, especialmente a relação entre a dor de cabeça e patologias na coluna cervical, e como ela se assemelha à enxaqueca, o que naturalmente dificulta o diagnóstico. Contudo, ao ler que a má postura e o uso excessivo de celulares são apontados como “o maior causador”, levanto a questão se, de fato, a origem é sempre tão direta ou se outros fatores podem estar envolvidos, talvez até complicando a atribuição de uma única causa. Se o diagnóstico é realmente dificultado pela semelhança com a enxaqueca, seria interessante aprofundar quais são os marcadores clínicos mais precisos que distinguem claramente uma condição da outra, além dos pontos de dor e da resposta a tratamentos mais paliativos. Por fim, a variedade de tratamentos sugeridos é vasta, mas o texto poderia explorar com mais detalhe quando cada abordagem (como quiropraxia, acupuntura ou até cirurgia) é realmente a mais indicada ou tem a maior eficácia comprovada para casos específicos, e não apenas uma lista de opções.
O artigo esclarece de forma didática o conceito de “Cefaleia Cervicogênica”, descrevendo-a como uma dor de cabeça originada por problemas na coluna cervical, frequentemente associada à rigidez e dificuldade de movimentação do pescoço. É importante notar a menção de que a dor só é aliviada com repouso, anti-inflamatórios e massagem, o que já direciona para um tratamento inicial.
A dificuldade no diagnóstico, dada sua semelhança com a enxaqueca, é um ponto crucial que o texto aborda, assim como as causas ligadas à má postura e ao uso excessivo de dispositivos móveis. Essa informação sobre a origem ligada aos hábitos modernos serve como um alerta valioso para a população.
Por fim, as opções de tratamento, que vão desde a Fisioterapia e o Pilates para fortalecer a musculatura até, em casos mais graves, a cirurgia, demonstram a amplitude de soluções. A recomendação final “Fique atento! Cuide de sua postura!” sintetiza bem a mensagem preventiva, reforçando a importância da consciência corporal para evitar o desenvolvimento dessa condição.
O artigo acerta ao destacar a má postura e o uso de dispositivos móveis como principais causas da cefaleia cervicogênica, um problema muito comum na vida moderna. É crucial entender que o tratamento não se resume a analgésicos e relaxantes musculares, mas exige a correção da postura e o fortalecimento da musculatura cervical, conforme sugerido pela fisioterapia e pilates. Essa abordagem preventiva é essencial para evitar a progressão do quadro.
Que artigo esclarecedor! Eu adorei a forma como o texto aborda a confusão diagnóstica entre a cefaleia cervicogênica e a enxaqueca, algo que me fez procurar médicos por anos até descobrir a verdadeira causa da minha dor. Fico muito feliz em ver a indicação clara de tratamentos como Pilates e Fisioterapia, pois foi exatamente o fortalecimento muscular e a correção postural que me fizeram sair do ciclo vicioso da dor de cabeça. O alerta sobre a má postura causada pelo uso excessivo de dispositivos móveis é crucial; é um problema de saúde pública que precisa de mais atenção. Sem dúvida, cuidar da coluna é o primeiro passo para ter qualidade de vida, e esse artigo reforça a importância de procurar ajuda especializada ao invés de apenas remediar os sintomas.