Esse equipamento utiliza uma das mais modernas tecnologias da Medicina Regenerativa, uma luz infravermelha que é capaz de penetrar na pele, tecidos moles, músculos e até ossos.
Mas não confie em qualquer laser, esse utilizado na Clínica Avanti é um laser com Registros em vários órgãos: Anvisa, FDA (órgão americano responsável por validar vários equipamentos da área da saúde), possui 200W de Potência, 03 tipos de ondas, todas não térmicas (evitando queimaduras) 14 protocolos de tratamento, incluindo, dor, inflamação, regeneração, entre outros.
Equipamento superseguro e totalmente indolor.
Um excelente aliado no tratamento da sua coluna.
Esse laser pode ser utilizado inclusive em feridas pós-operatórias, pois possui uma luz azul que é bactericida, diminuindo o risco de infecções.
Dr. Sandro de Medeiros – artigo publicado em jornal | janeiro 2024


O artigo do Dr. Sandro de Medeiros aborda aspectos importantes da laserterapia ou fotobiomodulação (PBM), ressaltando a conformidade com órgãos reguladores como Anvisa e FDA, o que é um ponto crucial para a credibilidade do equipamento. A menção de “03 tipos de ondas, todas não térmicas” indica uma abordagem que prioriza os efeitos fotobiológicos sem indução de dano térmico, o que é um princípio fundamental da PBM. Contudo, a especificação de “200W de Potência” para um equipamento declarado como “não térmico” levanta uma questão técnica relevante. Geralmente, em tratamentos de PBM terapêutica, a potência média de saída está na faixa de mW a alguns poucos Watts para garantir a não-termicidade. Seria valioso entender se esses 200W se referem à potência de pico em um modo pulsado de alta frequência ou à potência média contínua, e como a dissipação térmica é gerenciada para assegurar a ausência de queimaduras, conforme mencionado. A capacidade de utilizar luz azul bactericida para feridas pós-operatórias é um excelente diferencial, ampliando o espectro de aplicações clínicas do equipamento. 💡
O artigo do Dr. Sandro de Medeiros oferece uma perspectiva elucidativa sobre a laserterapia ou foto-biomodulação, posicionando-a como uma tecnologia de ponta na Medicina Regenerativa. Destaca-se a ênfase na segurança e eficácia do equipamento utilizado na Clínica Avanti, que, conforme mencionado, possui validação por órgãos como a Anvisa e o FDA. As características como os 200W de potência, as três ondas não térmicas e os 14 protocolos de tratamento, que abrangem dor, inflamação e regeneração, são elementos que conferem robustez à metodologia, reforçando a importância de se optar por aparelhos devidamente registrados e testados.
A capacidade da luz infravermelha de penetrar em tecidos profundos, incluindo músculos e ossos, confere grande versatilidade ao laser, sendo um excelente aliado no tratamento da coluna. Adicionalmente, a menção à luz azul com propriedade bactericida para feridas pós-operatórias demonstra uma aplicação prática e valiosa, contribuindo para a diminuição do risco de infecções e otimizando o processo de recuperação. Tais atributos evidenciam o potencial da laserterapia como um recurso terapêutico não invasivo, capaz de agregar significativo valor na minimização de riscos e na promoção do bem-estar dos pacientes.
O artigo apresenta um equipamento de laserterapia com credenciais regulatórias importantes, como registros na Anvisa e FDA, o que é fundamental para a validação e segurança em dispositivos médicos. A capacidade de penetração da luz infravermelha em tecidos profundos e a versatilidade dos 14 protocolos para dor, inflamação e regeneração são consistentes com as aplicações da fotobiomodulação. No entanto, a especificação de “200W de Potência” para um sistema descrito como “não térmico” levanta uma questão técnica crucial. Se este valor se refere à potência média contínua, seria extraordinariamente alto para manter um regime atérmico, exigindo maior detalhamento sobre o modo de operação (e.g., pulsado de alta frequência com baixa fluência média ou potência de pico elevada) e a metodologia para garantir a não-termalidade em profundidade. Seria interessante conhecer os comprimentos de onda específicos das “03 tipos de ondas” no infravermelho, dada a sua influência na profundidade de penetração e fotorreceptividade celular, além da luz azul bactericida, que é uma funcionalidade valiosa para o manejo de feridas pós-operatórias. 💡
É com grande interesse que leio o artigo do Dr. Sandro de Medeiros, que aborda a relevância da laserterapia ou foto-biomodulação na Medicina Regenerativa. A menção de um equipamento com certificações da Anvisa e FDA, além de uma potência de 200W e ondas não térmicas, sublinha a seriedade e a segurança que devem pautar o uso dessa tecnologia. A capacidade de penetração em diversos tecidos e a variedade de 14 protocolos, incluindo tratamentos para dor, inflamação e regeneração, demonstram a versatilidade do aparelho, um avanço notável que pode ser um valioso aliado, especialmente no manejo de condições da coluna e na aceleração da cicatrização de feridas pós-operatórias, com a luz azul bactericida. Tais características reforçam o potencial da laserterapia como uma opção terapêutica eficaz e indolor no cenário atual da saúde.
Poxa, que interessante esse artigo sobre laserterapia! Vc lê uma coisa dessas e já pensa naquelas dores crônicas, né? Adorei saber que o laser da Clínica Avanti tem registro na Anvisa e FDA, além dos 200W de potência e ser não térmico, evitando queimaduras. Isso traz uma confiança danada! É bom saber que existe algo tão avançado e indolor, principalmente pra quem sofre com a coluna. E essa luz azul bactericida pra feridas pós-operatórias é um plus e tanto, muita gente nem imagina a versatilidade. Fico pensando em como isso pode mudar a qualidade de vida de muita gente, é uma baita esperança pra Medicina Regenerativa. Valeu por compartilhar, Dr. Sandro! 🤔
Muito interessante o artigo do Dr. Sandro de Medeiros sobre a laserterapia, ou fotobiomodulação. Confesso que não conhecia a fundo essa tecnologia da Medicina Regenerativa e achei bastante esclarecedor como ela funciona, com a luz infravermelha que penetra tão profundamente. Um ponto super importante que o texto ressalta e que me traz muita confiança é a questão dos registros na Anvisa e FDA, além da potência de 200W e a garantia de ser não térmico, o que evita queimaduras e torna o tratamento super seguro e indolor, como destacado.
Gostei muito de saber sobre a versatilidade do equipamento, com 14 protocolos que cobrem desde dor e inflamação até a regeneração, sendo um aliado para a coluna. A menção da luz azul bactericida para feridas pós-operatórias também é um diferencial e tanto, pois a prevenção de infecções é algo crucial. É ótimo ver como a tecnologia pode trazer tanto benefício, especialmente para condições que afetam a qualidade de vida, de forma tão avançada e segura.
A menção à laserterapia, ou Fotobiomodulação (FBM), como uma tecnologia de ponta na medicina regenerativa é bastante pertinente, visto seu crescente corpo de evidências na modulação de processos celulares. A capacidade da luz infravermelha de penetrar profundamente – atingindo pele, tecidos moles, músculos e inclusive ossos – é fundamental para sua eficácia em diversas condições musculoesqueléticas, notadamente as patologias da coluna, onde o acesso direto ao tecido afetado é crucial para iniciar cascatas de reparo e modular a inflamação. A validação do equipamento por órgãos regulatórios como Anvisa e FDA reforça a credibilidade e segurança do dispositivo, critérios indispensáveis para sua aplicação clínica.
As especificações técnicas do laser da Clínica Avanti são notáveis, especialmente a potência de 200W. Embora o artigo afirme que as ondas são “não térmicas”, uma potência nominal tão elevada para FBM, geralmente associada a lasers de Classe IV, demanda uma gestão de dose extremamente precisa para assegurar que o efeito fotobiomodulador predominante não seja comprometido por aquecimento tecidual indesejado, mesmo com o uso de modos pulsados ou de varredura. A presença de “03 tipos de ondas” e “14 protocolos de tratamento” sugere uma versatilidade significativa, permitindo otimizar a absorção em diferentes cromóforos e adaptar a terapia para diversas indicações, como dor, inflamação e regeneração. Adicionalmente, a inclusão de uma luz azul com ação bactericida para feridas pós-operatórias é um diferencial interessante, explorando um mecanismo de ação fototerapêutico distinto, focado na desinfecção local e prevenção de infecções.
O equipamento de laserterapia, ou fotobiomodulação (FBM), descrito demonstra características interessantes, como a utilização de luz infravermelha para penetração tecidual profunda, atingindo até estruturas ósseas – um diferencial significativo se as faixas de comprimento de onda forem otimizadas para essa profundidade. A potência de 200W, embora notável e indicativa de sessões potencialmente mais curtas e eficazes, requer que a alegação de ser “não térmica” seja validada por mecanismos avançados de controle de pulso ou resfriamento, para evitar efeitos adversos em tecidos moles e neurais. A inclusão de múltiplos tipos de ondas e protocolos pré-definidos sugere versatilidade terapêutica em dor, inflamação e regeneração, enquanto a luz azul bactericida se destaca como um recurso valioso para otimizar a cicatrização de feridas pós-operatórias e a profilaxia de infecções. A validação por órgãos como Anvisa e FDA, mencionada no artigo, é crucial e reforça a credibilidade e segurança do dispositivo no ambiente clínico.