Se você sofre com dores relacionadas à artrose, nomeadamente da coluna vertebral (cervicalgias, dorsalgias, lombalgias), reumatismos articulares, tendinites, bursites, fasciítes, contraturas musculares, sequelas traumáticas como entorses e lesões musculares, a mesoterapia pode ser especialmente indicada para o tratamento do seu caso.
MAS, O QUE É MESOTERAPIA?
É uma técnica minimamente invasiva onde são aplicadas microinjeções em nível intradérmico.
O tratamento é sempre definido e programado levando em consideração um conjunto de fatores, como o exame médico, a patologia e os objetivos estabelecidos para cada paciente.
COMO FUNCIONA?
A mesoterapia é uma técnica no tratamento da dor, que consiste na aplicação intradérmica ou no tecido celular subcutâneo superficial de medicamentos, na projeção ortogonal da lesão ou da dor com efeito loco-regional.
Na Técnica Manual a execução é simples, em sessões rápidas e espaçadas.
Os procedimentos mesoterápicos podem ser realizados isoladamente ou em associação com outros tratamentos no âmbito da dor.
RESULTADOS
Na literatura médica atual, a mesoterapia apresenta bons resultados que são comparáveis ou por vezes superiores aos demais tratamentos existentes.
É um tratamento que pode ser utilizado de forma isolada na fase aguda da dor ou como adjuvante em outras terapias em dores crônicas.
A mesoterapia, portanto, é um método minimamente invasivo e de fácil execução usado no tratamento de dores agudas e crônicas das patologias osteomusculares.
Dr. Sandro de Medeiros – artigo publicado em jornal | agosto 2023


Poxa, achei super interessante o artigo do Dr. Sandro sobre a mesoterapia pra dores na coluna! Vivo buscando opções que sejam menos invasivas, e ver que é uma técnica com microinjeções e que a literatura médica aponta resultados bons, às vezes até superiores, é bem animador, né? Pra quem lida com dor crônica, como as que ele menciona tipo lombalgia, parece uma alternativa a considerar. 🤔
É muito interessante o artigo do Dr. Sandro de Medeiros sobre a mesoterapia como solução para dores na coluna. Destaca que, por ser uma técnica minimamente invasiva e de aplicação loco-regional, pode oferecer resultados comparáveis ou superiores a outros tratamentos existentes, o que é um diferencial importante para quem busca alívio. 👍
Artigo bem objetivo sobre a mesoterapia como opção para dores osteomusculares. A técnica minimamente invasiva, com aplicação intradérmica e efeito loco-regional, é um diferencial para quem busca alívio direto. É interessante notar que seus resultados são citados como comparáveis ou até superiores a outros tratamentos. 🤔
Gente, que alívio ler sobre a mesoterapia como uma solução pra dores na coluna! Sofro de lombalgia crônica há tempos e já tentei tanta coisa, então a perspectiva de um tratamento “minimamente invasivo” com “microinjeções” que o artigo diz que apresenta “bons resultados comparáveis ou por vezes superiores aos demais tratamentos” é super animadora e me dá uma esperança enorme de que possa ser a chave pra finalmente ter um pouco de paz! ✨
O artigo apresenta a mesoterapia como uma solução “minimamente invasiva” e “comparável ou superior” a outros tratamentos para dores na coluna e problemas osteomusculares. No entanto, para quem lida com dores crônicas causadas por artrose ou problemas posturais, a grande questão é o tratamento da causa raiz, e não apenas o alívio sintomático. Será que essa técnica, por mais promissora que seja, realmente substitui a necessidade de uma reabilitação completa e fortalecimento muscular a longo prazo?
O artigo apresenta a mesoterapia como uma alternativa minimamente invasiva para dores osteomusculares, como cervicalgias e lombalgias, por meio de aplicação intradérmica. No entanto, para corroborar a alegação de “bons resultados comparáveis ou por vezes superiores”, seria crucial analisar os dados da literatura médica que detalham a farmacodinâmica dos princípios ativos nessa via e os endpoints clínicos dos estudos que suportam tal eficácia e superioridade em relação a terapias convencionais. 🧐
O artigo apresenta a mesoterapia como uma solução “minimamente invasiva” e com resultados “comparáveis ou por vezes superiores” a outros tratamentos, o que, de fato, gera esperança para quem lida com dores crônicas. No entanto, ao destacar o “efeito loco-regional” da aplicação, levanta-se a questão sobre a profundidade do tratamento: será que essa técnica foca na raiz do problema, como desequilíbrios posturais ou fraqueza muscular que causam as patologias osteomusculares, ou atua mais como um paliativo de sintomas? Para dores crônicas ou sequelas traumáticas, a reabilitação e o fortalecimento costumam ser fundamentais, então seria importante entender como a mesoterapia se encaixa no plano de recuperação a longo prazo, e não apenas na fase aguda.
O artigo do Dr. Sandro de Medeiros elucida a mesoterapia como uma alternativa valiosa no manejo da dor musculoesquelética, destacando a aplicação intradérmica e o efeito loco-regional como o principal diferencial. Essa abordagem terapêutica, que prioriza a biodisponibilidade local dos ativos, é particularmente relevante para evitar os efeitos adversos sistêmicos comumente associados ao uso prolongado de AINEs por via oral, especialmente em quadros crônicos ou degenerativos como a artrose e as tendinites.
No entanto, para uma análise técnica mais aprofundada, seria crucial detalhar a composição dos “medicamentos” injetados. A eficácia da mesoterapia, como uma técnica de entrega direcionada, depende intrinsecamente do “cocktail” farmacológico utilizado, que pode incluir anestésicos locais, anti-inflamatórios específicos (como o ketoprofeno) e substâncias condroprotetoras ou regenerativas, variando conforme a patologia (aguda ou crônica) e o objetivo clínico. A menção de que o tratamento é personalizado reforça essa necessidade de individualização dos princípios ativos.
A afirmação de que os resultados são “comparáveis ou por vezes superiores aos demais tratamentos existentes” (que presumivelmente incluem fisioterapia e reabilitação) merece uma ressalva importante no contexto das patologias osteomusculares crônicas. Enquanto a mesoterapia atua efetivamente no alívio da dor sintomática, é fundamental considerá-la como um componente de um plano de tratamento multimodal. Para condições como a dorsalgia crônica ou sequelas traumáticas, a intervenção mesoterápica deve ser associada a programas de fortalecimento muscular e reeducação postural para abordar a etiologia subjacente e garantir a manutenção dos resultados a longo prazo, indo além do mero controle da dor.
Achei muito interessante o artigo do Dr. Sandro de Medeiros sobre o tratamento de dores na coluna com mesoterapia. Para quem sofre com problemas como cervicalgias, lombalgias ou tendinites, é sempre promissor conhecer opções que, segundo o texto, são minimamente invasivas e apresentam bons resultados, muitas vezes comparáveis ou até superiores a outros tratamentos. A explicação de como a técnica funciona, com as microinjeções intradérmicas e seu efeito loco-regional, é bem clara e útil para entender o conceito.
Embora o artigo explique bem o funcionamento e os resultados gerais, seria interessante ver mais informações sobre os tipos de medicamentos que costumam ser aplicados nessas microinjeções, ou talvez exemplos mais detalhados de casos em que a mesoterapia realmente se mostrou a ‘melhor solução’ — como o título sugere. A ideia de que pode ser utilizada tanto para dores agudas quanto crônicas, isoladamente ou como adjuvante, é um ponto forte, e ter mais detalhes práticos sobre a seleção dos pacientes ou a duração típica do tratamento poderia complementar ainda mais essa informação tão útil.
O artigo do Dr. Sandro de Medeiros elucida a mesoterapia como uma alternativa valiosa no tratamento de dores osteomusculares, incluindo as da coluna vertebral, enfatizando sua aplicação minimamente invasiva e os resultados potenciais, que são referidos como comparáveis ou até superiores a outros tratamentos existentes. Seria pertinente, para um entendimento ainda mais abrangente, explorar em futuras publicações os detalhes dos protocolos de aplicação e os perfis de pacientes que mais se beneficiam, bem como a longevidade desses resultados.
Caramba, dor na coluna é um martírio que muita gente conhece bem, né? Esse artigo já começa certeiro falando de artrose, tendinite, bursite… e propõe a mesoterapia como uma baita opção. Me parece super válido explorar alternativas quando a dor não dá trégua e a gente só quer um jeito de ter alívio.
Gostei da forma como o Dr. Sandro de Medeiros explica o que é: “microinjeções intradérmicas” aplicadas direto na área da dor. Parece bem prático o fato de ser “minimamente invasiva”, com sessões rápidas e espaçadas. E o mais legal é que pode ser usada sozinha ou em conjunto com outros tratamentos, o que dá uma baita flexibilidade pra quem tá buscando alívio e já tentou de tudo.
O que chamou a atenção foi o artigo citar que os resultados são “comparáveis ou por vezes superiores” a outros tratamentos. Isso é bem promissor! Só fiquei pensando, pra quem tá realmente interessado, seria ótimo ter mais info sobre a questão dos custos e a disponibilidade dessa técnica, tipo, onde encontrar profissionais qualificados. Afinal, querer se livrar da dor é o que mais importa, né? Mais informações assim ajudariam ainda mais na decisão. 🤙
Nossa, que alívio ler sobre a mesoterapia como uma solução tão promissora para dores que afetam tantos, inclusive eu! Eu, que já lido com a chateação das dores na lombar e às vezes até uma cervicalgia chatinha, fiquei super empolgado com a ideia de uma técnica minimamente invasiva, como o Dr. Sandro de Medeiros descreve, que oferece resultados comparáveis, ou até superiores, a outros tratamentos. A parte de ser uma aplicação intradérmica ou subcutânea, bem no foco da dor, é o que mais me chama atenção, pois já experimentei tratamentos mais “gerais” que nem sempre acertam o alvo. Saber que pode ser usada tanto em fase aguda quanto crônica e que as sessões são rápidas e espaçadas, faz a gente ter esperança real de encontrar um caminho eficaz para a qualidade de vida. Que bom que a literatura médica já aponta tantos benefícios para condições como artrose e tendinites!
Poxa, quem vive com dor crônica na coluna sabe o perrengue que é ficar pulando de tratamento pra tratamento sem resolver de vez, né? Achei interessante o ponto do artigo sobre a mesoterapia ser útil tanto na fase aguda da dor quanto como “adjuvante” em dores crônicas. Pra quem já tentou de tudo e não aguenta mais só remédio ou fisioterapia, ter uma opção minimamente invasiva pra complementar o tratamento principal e focar direto na lesão (o tal do efeito loco-regional) parece uma saída promissora. É bom saber que existem alternativas pra quando o plano A não funciona mais.