Quando se sofre de dores persistentes na coluna, a primeira e melhor atitude é buscar um diagnóstico preciso de um médico especializado.
Isto porque, para que se defina um tratamento efetivo, é preciso, acima de tudo, identificar as causas – as origens da dor. A partir delas, o médico reconhecerá claramente o problema e indicará o melhor tratamento.
A sua dor na coluna poderá ser caracterizada por diferentes e reconhecidas condições clínicas, para as quais a Clínica Avanti investiu em equipamentos minimamente invasivos de alta tecnologia, proporcionando um tratamento completo para alívio da sua dor, são eles:
Tratamento através da SpineMed: um sistema de descompressão vertebral que atua sobre os discos intervertebrais, reduzindo a pressão e o atrito entre eles. O tratamento consiste em sessões de 30 minutos (até 20 sessões), em que o paciente fica deitado em uma maca que aplica uma força controlada sobre a coluna.
Tratamento através de Ondas de Choque: são ondas acústicas de alta energia que estimulam a regeneração dos tecidos e a circulação sanguínea na região afetada. O tratamento consiste em aplicar as ondas de choque sobre a área dolorida (3 a 5 sessões) com um aparelho que emite pulsos rápidos e intensos.
– Tratamento por SIS: é um tratamento que consiste na aplicação de um campo eletromagnético de alta intensidade (até 9 sessões), que influencia positivamente o corpo humano, com a mesma força de uma Ressonância Magnética. Este campo penetra profundamente nos tecidos e estimula a regeneração celular, o aumento da circulação sanguínea, o estímulo da musculatura, assim como promove a regeneração óssea.
– Tratamento por Laser: é uma fonte de luz que emite radiação eletromagnética com propriedades terapêuticas. O tratamento consiste em aplicar o laser sobre a pele, na região da coluna, com uma intensidade e um tempo determinados. O laser tem efeito analgésico, anti-inflamatório e cicatrizante, além de estimular a produção de colágeno e elastina.
– Tratamento através da Mesoterapia: é uma técnica que consiste em aplicar microinjeções de medicamentos na camada superficial da pele, na região da coluna (3 sessões). Os medicamentos podem ser analgésicos, anti-inflamatórios, relaxantes musculares ou vasodilatadores, dependendo do objetivo do tratamento. A mesoterapia tem efeito imediato e prolongado sobre a dor e a inflamação.
É importante frisar que o tratamento mais indicado para cada caso depende sempre de avaliação médica especializada, que leva em conta o histórico clínico do paciente, os exames complementares e a resposta aos tratamentos anteriores. Consulte sempre um especialista em coluna antes de iniciar qualquer tipo de tratamento.
Dr. Fernando Schmidt – artigo publicado em jornal |novembro 2023


Muito interessante o artigo, Dr. Fernando. É fundamental mesmo começar pelo diagnóstico preciso, como você bem frisou, para não ficar dando “tiro no escuro” com a dor na coluna. Achei ótimo ver a lista de tecnologias que a Clínica Avanti oferece, desde a descompressão vertebral com o SpineMed até tratamentos mais recentes como o SIS com campo eletromagnético. Realmente, ter tantas opções minimamente invasivas à disposição é um alívio para quem busca alternativas além das cirurgias mais complexas.
O que me chamou bastante atenção, e acho super importante, é a ressalva final sobre a necessidade de avaliação médica especializada para definir o melhor tratamento. Isso reforça a mensagem de que, apesar de todas as tecnologias serem promissoras, a personalização é chave. Talvez seria interessante, para um próximo artigo, abordar um pouco mais sobre quais condições específicas cada uma dessas tecnologias tem mostrado maior eficácia, ou até mesmo o processo de como o médico chega à escolha de uma modalidade em detrimento de outra. Mas, de modo geral, é um guia muito útil e informativo para quem sofre de dores na coluna e está procurando por soluções modernas.
Gente, que alívio ver um artigo que apresenta tantas opções modernas para quem sofre com dor na coluna! Eu, que já passei por anos de fisioterapia e medicação sem sucesso, fico super empolgada com a perspectiva dessas tecnologias minimamente invasivas. O que mais me chamou a atenção foi o tratamento por SIS, que usa um campo eletromagnético com a mesma força de uma ressonância magnética para estimular a regeneração celular e óssea; isso parece ser a solução definitiva para tratar a origem do problema, e não apenas mascarar os sintomas. É fundamental que as pessoas saibam que existem alternativas como essas, que vão muito além dos métodos tradicionais, oferecendo esperança real de alívio.
O artigo da Clínica Avanti detalha um espectro abrangente de tecnologias minimamente invasivas, desde a descompressão vertebral não cirúrgica com o SpineMed até a fotobiomodulação e a terapia por campo eletromagnético pulsado de alta intensidade (SIS), esta última com uma potência comparável à ressonância magnética. É crucial que a seleção entre estas distintas modalidades terapêuticas, dada a sua diversidade de mecanismos de ação e indicações, seja rigorosamente guiada por uma anamnese detalhada e exames complementares para um *outcome* clinicamente significativo. 🧐
A diversidade de tratamentos apresentada, como a descompressão vertebral com SpineMed e a estimulação eletromagnética de alta intensidade do SIS, reflete uma abordagem multimodal valiosa para as algias da coluna. É crucial diferenciar os mecanismos de ação; enquanto o SpineMed atua na redução da pressão intradiscal e no alongamento segmentar, o SIS foca na regeneração celular e no aumento da circulação sanguínea em profundidade, o que é relevante para condições neuropáticas ou miofasciais crônicas. A inclusão da mesoterapia complementa com uma via de administração farmacológica localizada. Contudo, a eficácia clínica de cada modalidade individualmente depende da correta diferenciação diagnóstica entre discopatia, radiculopatia e dor miofascial, o que justifica a ênfase na avaliação especializada.
A diversidade de tratamentos apresentados ilustra a tendência de abordagens multi-modais para algias da coluna. Enquanto a descompressão vertebral assistida pelo SpineMed foca na redução da pressão intradiscal, a aplicação do SIS e das Ondas de Choque atua diretamente na modulação neuromuscular e na regeneração tecidual, respectivamente. A eficácia no manejo de síndromes dolorosas crônicas depende da integração dessas tecnologias para abordar os diferentes mecanismos fisiopatológicos, desde a compressão nervosa até a disfunção muscular adjacente.
A abrangência terapêutica da Clínica Avanti, com SpineMed, Ondas de Choque, SIS, Laser e Mesoterapia, reflete um arsenal multimodal valioso para o manejo da dor na coluna, enfatizando a importância do diagnóstico etiológico. Seria tecnicamente interessante aprofundar na modulação e frequências operacionais do campo eletromagnético de alta intensidade do SIS, especialmente ao se comparar sua “força” com a de uma Ressonância Magnética, para melhor elucidar o mecanismo de bioestimulação tecidual profunda.
É sempre um alívio ver o avanço de tecnologias para quem sofre com dor na coluna, e o artigo da Clínica Avanti realmente apresenta uma gama impressionante de opções minimamente invasivas. A busca por um diagnóstico preciso é, sem dúvida, o primeiro e melhor passo. Contudo, me pergunto sobre a profundidade da evidência de cada um desses tratamentos, especialmente para dores *persistentes e crônicas*. A descrição do tratamento por SIS, por exemplo, é bastante ambiciosa, comparando sua força à de uma Ressonância Magnética e prometendo uma série de regenerações – será que existem estudos clínicos robustos que comprovem essa vasta gama de benefícios para as diferentes condições da coluna, e a longo prazo? 🤔 Também fico na dúvida sobre a eficácia real da Mesoterapia e do Laser para atingir as causas mais profundas da dor crônica, além do alívio sintomático. É fundamental que a escolha seja personalizada, como bem ressalta o texto, mas seria interessante ver uma contextualização mais detalhada de quando cada tecnologia realmente se destaca e por que, em vez de apenas listar os benefícios gerais.
O artigo do Dr. Fernando Schmidt, publicado em novembro de 2023, aborda de maneira pertinente a evolução das abordagens para dor na coluna, destacando o valor das tecnologias minimamente invasivas, como a descompressão vertebral com SpineMed e a estimulação tecidual por Ondas de Choque, mas reafirmando a importância primordial de um diagnóstico médico especializado e da identificação das causas da dor, garantindo a seleção do tratamento mais adequado e individualizado frente às diversas condições clínicas.
É animador ver a variedade de tecnologias minimamente invasivas que a Clínica Avanti oferece, como as ondas de choque e o laser, para o tratamento da dor na coluna, mas confesso que, para um diagnóstico e tratamento tão complexos como a dor na coluna, seria enriquecedor ter acesso a estudos mais detalhados ou dados sobre a eficácia percentual e a durabilidade dos resultados dessas abordagens de alta tecnologia para as diversas “condições clínicas” mencionadas, talvez em comparação com outras opções, para entender melhor as expectativas reais dos pacientes. 🧐
O artigo do Dr. Fernando Schmidt ressalta a importância primordial de um diagnóstico preciso por um especialista para o tratamento de dores persistentes na coluna, o que é um ponto crucial antes de qualquer intervenção. A identificação das causas da dor é o alicerce para definir o tratamento mais eficaz.
A Clínica Avanti apresenta um leque de tecnologias minimamente invasivas, como a descompressão vertebral via SpineMed, o tratamento por Ondas de Choque e o SIS, que utiliza campo eletromagnético. Essas abordagens buscam estimular a regeneração tecidual, reduzir a pressão e a inflamação, oferecendo diversas frentes para o alívio da dor.
Contudo, como o texto bem frisa, a escolha do método mais indicado depende sempre de uma avaliação médica especializada. Isso inclui o histórico clínico e exames complementares, garantindo que a terapia seja personalizada e realmente efetiva para cada caso.
Nossa, quem nunca sofreu com dor na coluna sabe o perrengue que é, né? Achei super válido o artigo já começar reforçando a importância de buscar um médico pra um diagnóstico preciso. Não adianta nada sair tentando um monte de coisa sem saber a raiz do problema. É a base pra qualquer tratamento dar certo e pra gente não ficar sofrendo à toa.
Curti que a Clínica Avanti trouxe umas opções bem modernas e, o mais importante, minimamente invasivas. Tipo, esse SpineMed que fala de descompressão vertebral em sessões de 30 minutos, ou o SIS com campo eletromagnético tipo ressonância… parece que a tecnologia avançou demais pra gente não precisar de coisa muito invasiva de cara. As Ondas de Choque também, 3 a 5 sessões pra estimular a regeneração? Isso dá uma esperança boa pra quem já tentou de tudo!
Mas, no fim das contas, o recado mais importante fica por conta daquela parte que diz que “o tratamento mais indicado para cada caso depende sempre de avaliação médica especializada”. É a pura verdade! Por mais que essas tecnologias sejam incríveis, cada corpo é um universo, né? O legal é saber que existem tantas alternativas assim e que procurar um especialista é sempre o primeiro passo. Muita gente sofre calada por não saber dessas opções. Valeu a leitura! 👍
Gente, quem nunca sofreu de dor na coluna, né? É um inferno! Achei super importante o que o artigo fala logo de cara: buscar um diagnóstico preciso de um médico especializado. Não adianta querer tratar sem saber a origem da dor, a gente fica se virando com analgésico e pode até piorar a situação. Esse alerta inicial do Dr. Fernando Schmidt é ouro pra quem tá com dor persistente.
Achei bem legal a quantidade de opções que a Clínica Avanti oferece, todas com essa pegada minimamente invasiva. Fiquei curiosa, por exemplo, com a SpineMed, que faz uma descompressão vertebral numa maca de alta tecnologia, e também com o tratamento por SIS, que usa um campo eletromagnético tipo ressonância magnética pra regenerar as células. É bom ver que a tecnologia tá avançando pra que a gente não precise de cirurgia logo de cara, né? As sessões de 30 minutos pra SpineMed ou as poucas sessões de Ondas de Choque e Mesoterapia parecem bem práticas pra quem tem a vida corrida.
Mas o mais importante, e o artigo reforça bem, é que cada caso é um caso. Não dá pra sair escolhendo o tratamento sozinho. Tem que ter essa avaliação médica especializada, olhar o histórico, os exames complementares e a resposta aos tratamentos anteriores. Fica a dica do Dr. Fernando Schmidt: antes de qualquer coisa, consultar um especialista em coluna. É o caminho mais seguro pra não perder tempo e resolver o problema de vez. Ninguém merece viver com dor, e ter essas opções mais modernas é um alívio pra quem já tentou de tudo! ✨
O artigo apresenta um conjunto diversificado de abordagens terapêuticas minimamente invasivas para algias da coluna, enfatizando corretamente a premissa fundamental de que o diagnóstico etiológico preciso precede a seleção do tratamento. A listagem de modalidades como a descompressão vertebral SpineMed e a aplicação de Ondas de Choque reflete o avanço na reabilitação musculoesquelética para condições como radiculopatias e síndromes miofasciais. Contudo, é crucial distinguir a indicação de cada técnica; a Mesoterapia, por exemplo, oferece alívio sintomático rápido via farmacodistribuição local, enquanto o SIS atua na regeneração tecidual profunda através de campos eletromagnéticos de alta intensidade, demandando protocolos de aplicação distintos. A assertiva de que o SIS opera com “a mesma força de uma Ressonância Magnética” é um ponto de marketing que, tecnicamente, deve ser contextualizado para diferenciar a finalidade diagnóstica do MRI da função terapêutica de estimulação celular do SIS.