É comum encontrar em meu consultório pacientes que chegam queixando-se de formigamento, dormência e dor no punho, que pode irradiar para o antebraço e os dedos.
Esses sintomas, típicos da Síndrome do Túnel do Carpo, surgem quando o nervo mediano é comprimido no canal osteofibroso.
No exame clínico, valho-me dos testes de Phalen e Tinel e confirmo o diagnóstico por meio de eletroneuromiografia: esse conjunto de procedimentos permite avaliar o grau de comprometimento e direcionar o tratamento mais adequado.
Quando identifico casos moderados, a hidrodissecção guiada por ultrassom geralmente é recomendada.
Ela acontece através de injeção de solução salina com anestésico e corticoide ao redor do nervo, que alivia a pressão sem necessidade de cortes.
É um procedimento rápido, com retorno imediato às atividades leves e acompanhamento clínico em consultório para monitorar a redução da dor e a recuperação da sensibilidade.
CASOS AVANÇADOS
Em situações mais severas, a cirurgia de liberação do túnel do carpo é mais indicada.
A técnica minimamente invasiva que praticamos acessa apenas a faixa ligamentar que comprime o nervo, garantindo cicatrizes pequenas e reabilitação acelerada.
O paciente é avaliado em consulta de revisão em 15 dias após o procedimento e retirada dos pontos cirúrgicos.
Então, orientamos fisioterapia personalizada para fortalecer a musculatura e evitar recidivas.
Em ambas as abordagens, nossa equipe multidisciplinar: composta por médicos especialistas em coluna e profissionais da saúde, realiza o acompanhamento rigoroso da evolução dos pacientes.
Agendamos consultas de rotina para avaliar a recuperação funcional e ajustar exercícios. Essa integração de saberes e a experiência dos médicos da Clínica da Coluna asseguram um atendimento humanizado e resultados eficazes em cada etapa do tratamento.


O artigo elucida de forma didática o fluxograma diagnóstico da Síndrome do Túnel do Carpo, desde a anamnese e exame clínico com os testes de Phalen e Tinel, até a confirmação por eletroneuromiografia. A diferenciação entre casos moderados e avançados, crucial para a escolha terapêutica, parece ser bem definida com base no grau de comprometimento eletroneuurofisiológico. A proposta da hidrodissecção guiada por ultrassom para casos moderados é uma abordagem interessante e minimamente invasiva. Contudo, seria relevante aprofundar nos critérios de seleção para esta modalidade versus outras terapias conservadoras, e na taxa de recorrência ou necessidade de reintervenção a médio e longo prazo, dado que a solução injetada tem um efeito transitório na redução do edema e inflamação perineural. 🧐
Para os quadros mais severos, a indicação da cirurgia de liberação do túnel do carpo, com ênfase na técnica minimamente invasiva, alinha-se às melhores práticas, visando menor morbidade e reabilitação acelerada. A importância da fisioterapia personalizada no pós-operatório para fortalecimento muscular e prevenção de recidivas é um ponto crucial, pois a descompressão cirúrgica por si só não garante a recuperação funcional completa sem um programa de reabilitação estruturado. Seria interessante detalhar os objetivos funcionais da fisioterapia, como a recuperação da força de preensão e destreza fina, e quais métricas objetivas são utilizadas pela equipe multidisciplinar para monitorar a eficácia do tratamento a longo prazo, além da remissão dos sintomas sensitivos. 👍
Bem legal o artigo! Gostei de saber que pra casos moderados da Síndrome do Túnel do Carpo existe essa opção de hidrodissecção sem cortes e com retorno rápido. É bom ver que a abordagem multidisciplinar garante um acompanhamento bem completo, né? 👍
O artigo descreve de forma clara os procedimentos da Clínica da Coluna, tanto a hidrodissecção quanto a cirurgia minimamente invasiva. Contudo, me pergunto se seria interessante abordar mais a fundo a durabilidade dos resultados da hidrodissecção para casos moderados ou apresentar dados comparativos da eficácia de suas abordagens versus outras opções amplamente aceitas antes da intervenção. Afinal, cada caso é único, não é? 🧐
É muito bom ver um artigo que explica de forma tão clara e acessível a Síndrome do Túnel do Carpo, que é um problema que afeta tanta gente. Gostei de como ele começa descrevendo os sintomas mais comuns – o formigamento, dormência e dor no punho – que muitos pacientes devem reconhecer. A explicação sobre o diagnóstico, usando os testes de Phalen e Tinel e a eletroneuromiografia para avaliar o grau de comprometimento, é bem útil para quem busca entender o processo.
Achei muito interessante a forma como o texto diferencia as opções de tratamento para casos moderados e avançados. A menção à hidrodissecção guiada por ultrassom como uma alternativa menos invasiva para casos moderados é uma informação valiosa, assim como os detalhes sobre a cirurgia minimamente invasiva para situações mais severas. A ênfase na equipe multidisciplinar e no acompanhamento rigoroso com fisioterapia personalizada para evitar recidivas mostra um cuidado completo com o paciente, o que é muito importante para a recuperação a longo prazo.
Achei o artigo bem informativo sobre as opções de tratamento para a Síndrome do Túnel do Carpo, especialmente a explicação sobre os sintomas e o diagnóstico. No entanto, fiquei com algumas dúvidas, principalmente sobre a hidrodissecção para casos moderados. O texto menciona que ela “alivia a pressão” e proporciona “retorno imediato às atividades leves”, mas não detalha por quanto tempo esse alívio é esperado ou se há necessidade de repetição do procedimento, ou qual a taxa de sucesso a longo prazo comparada à cirurgia nesses casos. Seria interessante saber mais sobre as evidências que sustentam a superioridade ou equivalência da hidrodissecção frente à cirurgia para essa categoria de pacientes. Também me chamou a atenção a menção a “médicos especialistas em coluna” na equipe multidisciplinar para um problema de punho; imagino que ortopedistas de mão ou neurologistas sejam os principais envolvidos nesse tipo de condição. 🤔 Seria útil esclarecer essa composição para quem busca tratamento específico para o túnel do carpo. No mais, a abordagem humanizada é sempre um ponto positivo. 👍
Uau, que artigo super esclarecedor e necessário! Eu mesma já senti uns formigamentos estranhos no punho e nos dedos, e a gente fica meio sem saber o que é, então essa explicação sobre a Síndrome do Túnel do Carpo, desde os sintomas típicos de “formigamento, dormência e dor” até a confirmação com a eletroneuromiografia, é muito bem-vinda. O que mais me animou foi conhecer a hidrodissecção guiada por ultrassom para casos moderados – a ideia de um tratamento “sem necessidade de cortes” e com “retorno imediato às atividades leves” é super tranquilizadora! E para os casos mais severos, saber que a cirurgia é minimamente invasiva e que existe uma equipe multidisciplinar que se preocupa com a “fisioterapia personalizada para evitar recidivas” é fundamental. Isso mostra que o cuidado vai muito além do procedimento, focando na recuperação total do paciente. Me deu até mais confiança em buscar ajuda profissional se os sintomas voltarem!
O artigo descreve de forma clara os métodos diagnósticos da Síndrome do Túnel do Carpo, como os testes de Phalen e Tinel e a eletroneuromiografia, e delineia abordagens terapêuticas distintas para casos moderados, com a hidrodissecção guiada por ultrassom, e avançados, através da cirurgia minimamente invasiva, ressaltando a importância do acompanhamento multidisciplinar para a recuperação funcional dos pacientes.
Poxa, esse texto explica super bem o rolê do Túnel do Carpo, né? É muito comum ouvir a galera reclamando desse formigamento e dor no punho que você descreve. Curti que o diagnóstico é bem detalhado, com Phalen, Tinel e eletroneuromiografia, que é essencial pra saber o grau do problema. Achei massa ter as duas opções de tratamento, a hidrodissecção pra casos moderados, sem corte, parece uma saída ótima! E pra os mais avançados, a cirurgia minimamente invasiva também é boa. O acompanhamento da equipe multidisciplinar e a fisioterapia personalizada no pós-procedimento são o que garantem um resultado duradouro, é isso que faz a gente se sentir seguro e bem cuidado. 👏
Que artigo esclarecedor e animador! Conheço pessoas que sofrem muito com aquele formigamento e dormência no punho, e é incrível ver como a medicina evoluiu para tratar a Síndrome do Túnel do Carpo de forma tão eficiente. Gostei muito da explicação sobre a hidrodissecção guiada por ultrassom para casos moderados, com a promessa de alívio rápido e retorno imediato às atividades leves – isso faz uma diferença enorme na qualidade de vida de quem busca tratamento! E para os casos mais avançados, a cirurgia minimamente invasiva com reabilitação acelerada é uma luz no fim do túnel. A abordagem detalhada, desde o diagnóstico com os testes de Phalen e Tinel até o acompanhamento com a equipe multidisciplinar, demonstra um cuidado realmente humanizado e focado em resultados eficazes.