Cabe a nós relembrarmos de cuidados importantes durante esse período.
Como com os perigos de águas represadas, pois elas podem esconder riscos, como buracos e armadilhas que podem levar alguma lesão, entorse e até mesmo fraturas.
A chegada do frio também nos preocupa, pois aumenta os casos de contratura muscular.
Não fique com roupa molhada e se agasalhem.
Muitos serviços de saúde e hospitais estão fechados em nosso estado.
Nossa clínica segue aberta com atendimento aos nossos pacientes. Até mesmo antes do início dessas tragédias, estávamos voltados ao estudo do tratamento de dor.
Dr. Fernando Schmidt realizou um curso de Certificação Internacional em Terapias de Ondas de Choque.
Neste momento sabemos o quanto será importante tratar doenças de origem musculo esquelética, contraturas, inflamações e pontos gatilhos miofasciais, devem ser tratados com medicações e fisioterapia, e nos casos persistentes, tratamentos como a terapia de ondas de choque focal.
Sua saúde é o bem mais valioso.
Cuide de você.
Cuide do seu corpo.


Importantes os alertas sobre os riscos de lesões e contraturas musculares em meio à situação no RS, especialmente com tantos serviços de saúde comprometidos. É relevante que a clínica da Coluna siga aberta, focada no tratamento de dor e com certificação em ondas de choque para as demandas musculoesqueléticas que surgirão. 👏
É crucial a iniciativa de solidariedade e o alerta técnico sobre os mecanismos de lesão ortopédica e risco de agravo musculoesquelético durante a calamidade no Rio Grande do Sul. A menção aos perigos de “buracos e armadilhas” nas águas submersas elucida a alta incidência potencial de traumas diretos, entorses articulares e fraturas, enquanto a exposição ao frio extremo, de fato, pode precipitar contraturas musculares e o desenvolvimento ou exacerbação de síndromes dolorosas miofasciais, demandando um manejo clínico preventivo e reabilitador ágil. Dada a interrupção de diversos serviços de saúde, a manutenção de atendimento para disfunções musculoesqueléticas torna-se vital. A certificação em Terapia de Ondas de Choque Focal (ESWT) pelo Dr. Fernando Schmidt é um ponto relevante, especialmente para o tratamento de condições subagudas ou crônicas persistentes, como pontos gatilho miofasciais refratários, tendinopatias e calcificações, onde a modulação da inflamação, a neoangiogênese e a desativação neuronal induzidas pela ESWT podem ser determinantes. Contudo, seria interessante discutir a janela de oportunidade para intervenções com ondas de choque em fases mais agudas do processo inflamatório ou de contraturas severas, ponderando a eficácia e segurança nesse contexto. A abordagem escalonada (medicação, fisioterapia e ESWT) é robusta, mas a agilidade no acesso a essas terapias é fundamental para prevenir a cronificação da dor em uma população já extremamente vulnerável. 🤔
É muito válido ver a clínica da Coluna se solidarizando com a população do Rio Grande do Sul neste momento tão difícil. Os alertas sobre os perigos das águas represadas, que podem esconder armadilhas e causar lesões como entorses e fraturas, são realmente cruciais. A preocupação com a chegada do frio e o aumento dos casos de contratura muscular, com o lembrete para se agasalhar e não ficar com roupas molhadas, também são conselhos práticos e importantes para a saúde de todos.
É positivo saber que a clínica segue aberta, especialmente quando muitos serviços de saúde estão comprometidos. A atualização sobre o Dr. Fernando Schmidt e sua certificação em Terapias de Ondas de Choque parece oportuna, já que, como mencionado, problemas musculoesqueléticos podem de fato aumentar neste cenário de esforço e estresse. Talvez, além de destacar os tratamentos disponíveis, a clínica pudesse pensar em compartilhar algumas dicas mais amplas de prevenção ou primeiros socorros para lesões leves que as pessoas pudessem aplicar em casa, dado o fechamento de outros hospitais.
É um gesto de solidariedade importante ver a Clínica da Coluna se manifestar com a população do Rio Grande do Sul e relembrar de cuidados essenciais, como os perigos das águas e a necessidade de se agasalhar. No entanto, ao mencionar que a “clínica segue aberta com atendimento aos nossos pacientes” enquanto “muitos serviços de saúde e hospitais estão fechados”, surge a dúvida: há alguma iniciativa específica para acolher a comunidade mais ampla que, sem seus serviços habituais, pode estar em busca de atendimento, mesmo não sendo paciente de vocês? Seria valioso saber como a clínica planeja estender esse suporte além do público já fidelizado neste momento de calamidade. 💡
A informação sobre o estudo pré-tragédia do Dr. Fernando Schmidt e a Certificação Internacional em Terapias de Ondas de Choque é interessante, destacando a expertise em tratamento de dor. Mas, considerando que “neste momento sabemos o quanto será importante tratar doenças de origem musculo esquelética”, questiono como esses tratamentos mais especializados e, por vezes, de custo mais elevado, como a terapia de ondas de choque focal, se tornam acessíveis à maioria da população afetada que pode ter perdido recursos e acesso. Há algum programa de atendimento social ou condições especiais para que as pessoas mais vulneráveis, impactadas diretamente pela tragédia, possam realmente se beneficiar dessas abordagens avançadas? 🤔
É pertinente o alerta sobre o aumento de lesões musculoesqueléticas agudas (como entorses e fraturas por traumas em águas represadas) e contraturas miofasciais exacerbadas pelo frio em um cenário pós-desastre, dada a interrupção de serviços de saúde. A disponibilidade de terapias avançadas como as ondas de choque focais, focada na modulação da dor e recuperação tecidual, representa um recurso valioso para a reabilitação funcional dos pacientes. ⚕️
A iniciativa de alertar sobre os perigos da água e o cuidado com o frio é muito pertinente para a população do RS. É bom saber que a clínica da Coluna mantém seu atendimento e oferece soluções para dores musculoesqueléticas, que tendem a aumentar nesse cenário. 💡
A iniciativa de “nós da clínica da Coluna estamos solidarizados com a população do Estado do Rio Grande do Sul” é pertinente, especialmente ao destacar riscos de saúde pública frequentemente negligenciados em situações de calamidade. A advertência sobre os “perigos de águas represadas”, citando “buracos e armadilhas que podem levar alguma lesão, entorse e até mesmo fraturas”, é crucial, pois traumas musculoesqueléticos agudos tendem a sobrecarregar sistemas de saúde já fragilizados. A menção ao “frio” e ao consequente aumento de “casos de contratura muscular” ressalta a importância da termorregulação e da profilaxia de condições como miogeloses e espasmos, agravadas pela exposição e estresse. O alerta de que “Muitos serviços de saúde e hospitais estão fechados” sublinha a criticidade de cada ponto de atendimento funcional.
Neste cenário de precariedade assistencial, a continuidade do atendimento da clínica, que “segue aberta com atendimento aos nossos pacientes”, torna-se um ponto de referência para condições específicas. A ênfase no “estudo do tratamento de dor” e a recente “Certificação Internacional em Terapias de Ondas de Choque” do Dr. Fernando Schmidt demonstram uma especialização que pode ser valiosa. Doenças de origem musculoesquelética, “contraturas, inflamações e pontos gatilhos miofasciais” são prevalentes pós-trauma e estresse prolongado, exigindo abordagens que vão de “medicações e fisioterapia” até, nos casos mais refratários, “terapia de ondas de choque focal”. Esta modalidade, com seu efeito mecanotransdutor e capacidade de promover neovascularização e remodelação tecidual, pode ser particularmente eficaz em tendinopatias crônicas e síndromes dolorosas miofasciais resistentes a tratamentos conservadores, agregando um recurso terapêutico diferenciado num momento de carência generalizada.