Uma clara definição é fundamental para se compreender as possibilidades da Medicina Regenerativa. De acordo com Mason & Dunnill, ela “substitui ou regenera células, tecidos ou órgãos humanos, para restaurar ou estabelecer a função normal”.
Como? Através da interação de diversas áreas do conhecimento científico: biologia celular e molecular, biomateriais e nanotecnologia, engenharia de tecidos, genética, imunologia e o que mais a imaginação do pesquisador puder alcançar.
O termo “Medicina Regenerativa” foi usado pela primeira vez em um artigo de 1992 sobre administração hospitalar. O artigo de Leland Kaiser termina com uma série de parágrafos curtos sobre tecnologias futuras que impactarão os hospitais, onde afirma: “um novo ramo da medicina se desenvolverá que tentará mudar o curso da doença crônica e, em muitos casos, irá regenerar sistemas orgânicos degenerados ou com falhas”.
Esses desenvolvimentos e estudos estão sendo acompanhados de perto por nossa equipe da Clínica da Coluna, visando o melhor para nossos pacientes.
Mas, lembrando que o médico é o profissional que poderá lhe indicar o melhor tratamento, que pode ser, através de terapias, ou inclusive cirúrgico.
É importante deixar claro que a Medicina Regenerativa não veio para ser a solução de tudo, mas sim, mais uma opção no combate aos problemas relacionados à sua saúde.
Necessita de atendimento especializado para tratar doenças crônicas da coluna?
Dr. Sandro de Medeiros – artigo publicado em jornal | março 2024


Apesar de a Medicina Regenerativa ser apresentada como “mais uma opção no combate” a problemas de saúde, a definição inicial e a citação de Kaiser sobre “regenerar sistemas orgânicos degenerados” geram grandes expectativas. Fico curioso para saber mais sobre os casos *atuais* e *reais* de aplicação em doenças crônicas da coluna que a Clínica da Coluna está acompanhando de perto, e quais são as evidências de resultados a longo prazo, para além do potencial teórico. A cautela é importante, mas a esperança também precisa de base sólida, não acham? 🧐
O artigo apresenta de forma concisa a essência da Medicina Regenerativa, desde sua definição, que visa a restauração da função normal de células e tecidos, até o pertinente alerta de que esta modalidade não se propõe como a solução definitiva, mas sim como uma promissora alternativa no cenário das doenças crônicas.
Poxa, que artigo massa! Adorei a forma como vocês desmistificaram a Medicina Regenerativa logo de cara, com a definição do Mason & Dunnill: “substitui ou regenera células, tecidos ou órgãos humanos”. É surreal pensar na junção de áreas tipo biologia celular, nanotecnologia e engenharia de tecidos pra fazer isso acontecer, né? Parece coisa de filme! E o Kaiser lá em 92 já visualizando que ia “mudar o curso da doença crônica”, que visão, bicho! 🤔
É super importante o que o Dr. Sandro de Medeiros e a Clínica da Coluna reforçam, que não é a solução pra *tudo*, mas sim “mais uma opção no combate aos problemas relacionados à sua saúde”. Essa parte é chave pra não gerar expectativas irreais. E é bom demais saber que vcs estão acompanhando esses avanços de perto, pensando nos pacientes de coluna. Mostra um cuidado sério e que o médico ainda é o guia principal pra gente saber o que fazer. Ótima leitura, valeu!
Que artigo inspirador! A ideia de que a Medicina Regenerativa pode “substituir ou regenerar células, tecidos ou órgãos” e “mudar o curso da doença crônica” é super animadora, principalmente sabendo que a Clínica da Coluna está de olho nisso para oferecer “mais uma opção” de tratamento. Isso realmente me dá esperança! ✨
A definição clara da Medicina Regenerativa, que busca “substituir ou regenerar células, tecidos ou órgãos”, é um ponto forte do artigo. É essencial a ressalva de que ela é “mais uma opção” e não a solução de tudo, trazendo realismo ao potencial para doenças crônicas, conforme previsto por Leland Kaiser em 1992. 💡
Gostei muito do artigo sobre Medicina Regenerativa! É ótimo ver uma definição tão clara logo de cara, como a citada de Mason & Dunnill, que ajuda a desmistificar um pouco o tema. Achei super interessante como o texto destaca a complexidade e a multidisciplinaridade da área, envolvendo desde a biologia celular até a nanotecnologia, mostrando o quão vasto é esse campo. E a parte sobre a origem do termo em 1992, em um contexto de administração hospitalar, foi uma curiosidade bem bacana.
É muito encorajador saber que a Clínica da Coluna, através do Dr. Sandro de Medeiros, está atenta a esses desenvolvimentos, especialmente pensando nos pacientes com doenças crônicas da coluna. E a observação final, de que a Medicina Regenerativa é “mais uma opção” e não “a solução de tudo”, é extremamente importante. Isso ajuda a alinhar as expectativas e reitera a necessidade da avaliação médica para indicar o melhor caminho, seja ele terapêutico ou cirúrgico. Um ponto muito válido e bem colocado.
Uau, que leitura fascinante! A definição de Mason & Dunnill, de que a Medicina Regenerativa “substitui ou regenera células, tecidos ou órgãos humanos, para restaurar ou estabelecer a função normal”, realmente abre um horizonte de possibilidades que antes pareciam ficção científica. É empolgante ver como diversas áreas – da biologia celular e molecular à nanotecnologia – se entrelaçam para buscar soluções para doenças crônicas, algo que impacta tantas vidas e que, há pouco tempo, tínhamos poucas esperanças além de paliativos. Essa interdisciplinaridade é o que a torna tão promissora!
Como alguém que já viu de perto os desafios das doenças crônicas, a ideia de “regenerar sistemas orgânicos degenerados ou com falhas”, como Leland Kaiser previu em 1992, é de uma esperança imensa e muito real. É muito bom que o artigo reforce que a Medicina Regenerativa é “mais uma opção” e não a solução de tudo, mostrando um realismo importante para não criar falsas expectativas. Mas o que me anima é saber que equipes, como a da Clínica da Coluna, estão acompanhando de perto esses avanços, buscando o melhor para os pacientes e abrindo portas para tratamentos que podem, de fato, mudar a qualidade de vida de muita gente. Mal posso esperar para ver mais progressos nessa área!
A clara definição de Medicina Regenerativa, conforme Mason & Dunnill, como substituta ou regeneradora de células, tecidos ou órgãos, é fundamental para se entender suas possibilidades. É notável a abrangência interdisciplinar dessa área, que vai da biologia celular a nanotecnologia, e seu potencial para restaurar a função normal.
O artigo de Leland Kaiser de 1992, que cunhou o termo, demonstra uma visão precursora sobre a capacidade de “mudar o curso da doença crônica”. O acompanhamento desses estudos pela Clínica da Coluna é um ponto positivo, indicando um compromisso com o que há de mais recente na medicina.
É essencial a ressalva de que a Medicina Regenerativa é “mais uma opção no combate aos problemas relacionados à sua saúde” e não uma solução para tudo. Isso reforça a importância da avaliação e indicação médica especializada para um tratamento realmente eficaz e seguro.