Existem várias maneiras de combater as dores de coluna: tratamentos medicamentosos, fisioterapia contínua e, nos casos mais graves, cirurgias. A ozonioterapia, recentemente e oficialmente liberada por sanção presidencial, é um método complementar para tratamento da dor na coluna.
Importante mencionar que a sua utilização exige, por força de lei, o cumprimento das seguintes condições:
– Deve ser realizada por profissional de saúde com nível superior e inscrito no conselho de fiscalização;
– Deve ser aplicada por equipamento de produção de ozônio medicinal regularizado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
– O paciente deve ser informado do caráter complementar do tratamento, ou seja, deverá estar associada a outro tratamento determinado pelo médico especialista.
Em nossa Clínica da Coluna no Centro Clínico Regina, já a utilizamos há mais de 10 anos em caráter experimental e, agora, a estamos empregando de forma complementar.
COMO SÃO OS PROCEDIMENTOS?
Quando o diagnostico possibilita que a ozonioterapia seja indicada, são realizadas injeções em pontos específicos do organismo que, quando em contato com o ozônio medicinal, melhoram a sua capacidade de circulação sanguínea e de oxigenação.
O efeito analgésico alivia as dores imediatamente e as propriedades anti-inflamatórias podem substituir medicamentos com este mesmo fim, mas que possuem efeitos colaterais indesejados.
A ozonioterapia é especialmente indicada para o tratamento de artroses e em doenças da coluna vertebral como a hérnia discal.
Além dos excelentes resultados e do ótimo custo-benefício deste tipo de terapia, outra grande vantagem está no seu baixíssimo índice de efeitos colaterais, fato que proporciona repetidas aplicações, de acordo com o grau de dor a ser combatido.
Gostaria de avaliar se a ozonioterapia é indicada para a sua condição clínica e ter acesso imediato ao tratamento? Fale conosco!
Dr. Fernando Schmidt – artigo publicado em jornal | agosto 2023


Poxa, que legal ver que a ozonioterapia foi oficialmente liberada por sanção presidencial, né? A gente sempre ouve falar, mas ter essa “luz verde” e as condições claras de uso – tipo, que precisa ser feito por profissional de nível superior e com equipamento da Anvisa – dá uma segurança a mais. Achei interessante que a Clínica da Coluna já usa a terapia há mais de 10 anos em caráter experimental, o que mostra que eles já tinham uma certa experiência antes mesmo da liberação oficial. É sempre bom ter mais uma opção pra quem sofre com dor na coluna, já que o artigo mesmo fala das outras alternativas como remédios e fisio.
Essa parte sobre os benefícios de alívio da dor e as propriedades anti-inflamatórias que podem substituir remédios com efeitos colaterais é bem tentadora, principalmente pra quem lida com artroses ou hérnia discal. E o baixo índice de efeitos colaterais é um ponto super positivo, ainda mais pra algo que pode exigir várias aplicações. Só fica a reflexão de que, como o próprio artigo menciona, é um tratamento complementar, né? Então não dá pra largar tudo e focar só nisso, tem que estar associado a outro tratamento. Mas é uma ótima adição ao arsenal contra a dor crônica, com certeza! 😉
Que notícia incrível! O que mais me chamou a atenção no artigo foi o potencial da ozonioterapia de “substituir medicamentos” com efeitos colaterais indesejados. Para quem sofre de dor crônica na coluna e precisa tomar anti-inflamatórios frequentemente, encontrar uma alternativa com “baixíssimo índice de efeitos colaterais” que ainda melhora a circulação é realmente esperançoso. É ótimo ver o Dr. Schmidt e a clínica validando esse tratamento que já usam há tanto tempo.
Pô, que legal ver essa discussão sobre a ozonioterapia! O que mais me chamou a atenção no artigo do Dr. Fernando Schmidt foi a parte que ele fala sobre as propriedades anti-inflamatórias. Quem sofre com dores crônicas sabe o perrengue que é tomar anti-inflamatório oral ou injetável por muito tempo, né? O artigo cita que essa terapia tem um “baixíssimo índice de efeitos colaterais”, o que é um baita ponto positivo pra quem busca alívio sem sobrecarregar o corpo com remédios.
A liberação oficial, como citada no artigo, levanta uma questão prática: o custo-benefício. O Dr. Schmidt menciona que a ozonioterapia é indicada pra artroses e hérnia de disco (condições super comuns). Se é pra ser um tratamento complementar, com “excelentes resultados e ótimo custo-benefício”, será que agora os planos de saúde vão começar a cobrir esse tipo de procedimento? Isso seria um avanço enorme pra democratizar o acesso, já que o tratamento contínuo de coluna costuma ser bem caro pra maioria das pessoas.
Também achei interessante o fato de a clínica já usar há mais de 10 anos em caráter experimental. A sanção presidencial impõe uma série de regras (como ter profissional de nível superior e equipamento regularizado pela ANVISA), mas mostra que a prática clínica estava à frente da regulamentação. É bom ver que a legislação tá correndo atrás pra dar mais segurança pros pacientes, mas o ponto de ser *complementar* reforça que não é uma solução única, e sim mais uma ferramenta no arsenal de tratamento.
A sanção presidencial que formaliza a ozonioterapia para condições como artrose e hérnia discal levanta questões importantes sobre a diferenciação entre o alívio sintomático e a modificação da patologia a longo prazo. O artigo menciona um mecanismo de ação focado na oxigenação e circulação sanguínea, o que pode justificar o efeito analgésico e anti-inflamatório imediato descrito. Contudo, a obrigatoriedade legal de que o tratamento seja complementar, associado a outras terapias convencionais, sugere que o corpo de evidências ainda não o posiciona como uma solução definitiva para a regeneração tecidual ou a correção da causa subjacente da dor crônica. É fundamental que os protocolos clínicos estabelecidos pela ANVISA, em resposta a essa sanção, diferenciem o manejo da dor da intervenção efetiva na progressão da doença.
A liberação oficial da ozonioterapia por sanção presidencial é um passo relevante. É crucial que, como o artigo destaca, a aplicação seja feita por profissionais qualificados e com equipamentos regularizados pela Anvisa, reforçando a seriedade do ‘caráter complementar’ do tratamento. 🧐
É muito interessante ver a ozonioterapia ganhando reconhecimento oficial, como mencionado no artigo, especialmente para um problema tão comum como a dor na coluna. A iniciativa de listar as condições legais para sua aplicação é excelente, reforçando a importância de ser um tratamento seguro e bem regulado, algo que o Dr. Fernando Schmidt destaca muito bem ao mencionar a necessidade de profissionais qualificados e equipamentos aprovados pela Anvisa.
O fato de a Clínica da Coluna já ter experiência prévia com o método por mais de uma década, mesmo que em caráter experimental, traz uma perspectiva valiosa. É promissor saber sobre o alívio imediato da dor e a capacidade anti-inflamatória com poucos efeitos colaterais. Para os pacientes, seria ainda mais útil, talvez em futuras publicações, aprofundar um pouco mais sobre como a ozonioterapia se integra exatamente com os outros tratamentos mais tradicionais, e quais tipos de evidências clínicas a longo prazo foram observadas para justificar o “excelente custo-benefício” em associação, complementando a informação sobre a liberação regulatória.
Nossa, que ótima notícia ver a ozonioterapia finalmente liberada oficialmente, como bem pontuou o Dr. Fernando Schmidt! É muito bom saber que agora, com as condições de segurança e o caráter complementar bem definidos, existe uma opção que promete aliviar a dor na coluna imediatamente e reduzir o uso de anti-inflamatórios, especialmente pra quem sofre de hérnia discal. Mal posso esperar pra que mais pessoas tenham acesso a essa alternativa! ✨
Que ótima notícia a oficialização da ozonioterapia por sanção presidencial! É muito animador saber que um método complementar com resultados tão bons e baixo índice de efeitos colaterais, como a Clínica da Coluna já comprova há mais de 10 anos, pode agora oferecer uma esperança real para quem sofre com dores na coluna. ✨
A liberação oficial da ozonioterapia é um passo interessante, especialmente com a ênfase do artigo nos requisitos de profissionais qualificados e equipamentos aprovados pela Anvisa. É positivo que a clínica já tenha uma experiência prévia de mais de 10 anos, mesmo que em caráter experimental, para esse tratamento complementar.
Poxa, que legal ver que a ozonioterapia foi oficialmente liberada por sanção presidencial! É bom demais ter mais uma opção pra quem sofre de dor na coluna, né? Parece que essa história de tratamento complementar faz bastante sentido, porque a gente sabe que só uma coisa raramente resolve tudo sozinho. É sempre bom ter um leque maior de possibilidades pra cuidar da nossa saúde.
Curti que o artigo já deixou claro as condições pra aplicação, tipo ter um profissional de nível superior e equipamentos regularizados pela Anvisa. Isso já dá uma segurança a mais. E achei interessante que a Clínica da Coluna já usa a técnica há mais de 10 anos em caráter experimental. É muito tempo pra ter uma boa base de como funciona, né? A parte de “melhoram a circulação sanguínea e a oxigenação” e o “efeito analgésico que alivia as dores imediatamente” soa como música pros ouvidos de quem vive com dor.
E o que mais me chamou a atenção foi o “baixíssimo índice de efeitos colaterais” e o “ótimo custo-benefício”. Isso é um diferencial e tanto, principalmente quando a gente pensa em tratamentos longos e contínuos pra hérnia discal ou artrose. Fiquei curioso pra saber mais e se seria uma boa pra algumas dores que vira e mexe aparecem por aqui. Bom saber que tem mais uma ferramenta no arsenal contra a dor! 👍
O artigo do Dr. Fernando Schmidt aborda de forma pertinente a recente sanção presidencial que oficializa a ozonioterapia como tratamento complementar para dores na coluna, um avanço notável. É fundamental destacar as condições estabelecidas, como a exigência de profissionais de saúde com nível superior e equipamentos aprovados pela Anvisa, o que confere maior segurança aos pacientes. A menção de que a terapia já era utilizada há mais de uma década em caráter experimental pela Clínica da Coluna ilustra a experiência prática prévia, reforçando a importância de integrar métodos com evidências clínicas. O potencial de alívio da dor e substituição de anti-inflamatórios com efeitos colaterais indesejados, como descrito para artroses e hérnia discal, representa uma alternativa valiosa no manejo da dor crônica, desde que seja devidamente associada a tratamentos médicos especializados.
A formalização da ozonioterapia como intervenção complementar, conforme destacado, impõe o cumprimento de rigorosas diretrizes regulatórias da ANVISA e qualificação profissional, essenciais para validar sua aplicação clínica. Embora o artigo pontue um mecanismo de ação centrado na otimização da circulação e oxigenação para artroses e hérnias discal, a consolidação de sua eficácia e segurança em um espectro mais amplo de condições ortopédicas demandará a contínua produção e análise de evidências de alta qualidade.
A sanção presidencial liberando a ozonioterapia para tratamento da dor na coluna é uma notícia relevante para pacientes que buscam alternativas. O artigo faz bem em enfatizar as exigências legais para a aplicação, como a qualificação do profissional de saúde e o registro do equipamento na Anvisa, que são essenciais para garantir a segurança do procedimento.
É importante ressaltar a informação de que a ozonioterapia possui um caráter complementar, ou seja, deve ser associada a outros tratamentos médicos. Embora o texto destaque a redução de efeitos colaterais em comparação com anti-inflamatórios, é fundamental que o paciente avalie o custo-benefício e a indicação clínica específica para condições como artrose ou hérnia discal.
A menção de que a clínica já utilizava o método experimentalmente por uma década mostra um histórico de pesquisa. Com a liberação oficial, a expectativa é que mais pacientes tenham acesso a essa opção terapêutica, mas sempre sob acompanhamento especializado.
A sanção presidencial é, de fato, um marco para os pacientes que buscam alternativas, mas o artigo deixa uma dúvida: qual foi a base de evidências que permitiu a transição da ozonioterapia de “experimental” (como a clínica a utilizava por 10 anos) para “complementar” de forma oficial? É crucial entender se essa liberação está fundamentada em novos estudos clínicos robustos ou se é primariamente uma decisão política que formaliza uma prática ainda cercada de controvérsias na comunidade científica global.