Chamamos de Hérnia de Disco as lesões que acometem os discos intervertebrais, fazendo com que o seu núcleo se desloque e atinja o canal espinhal e as raízes dos nervos.
Os sintomas e a gravidade da Hérnia de Disco vão depender da localização e do tipo da lesão. E, da mesma forma, esses aspectos também irão determinar tanto a funcionalidade, quanto os exercícios utilizados no tratamento.
QUEM PODE DESENVOLVER HÉRNIA DE DISCO?
De forma geral, qualquer pessoa pode desenvolver uma ou mais hérnias de disco, mas elas são mais frequentes em faixas etárias mais avançadas.
A prevenção e a cura da Hérnia de Disco estão muito ligadas ao estilo de vida da pessoa. A combinação de fatores, juntamente com características individuais e, principalmente, o tempo, são responsáveis pelo desenvolvimento do problema.
QUAIS SÃO OS FATORES DE RISCO DA HÉRNIA DE DISCO?
1. Predisposição genética – considerado, por alguns, como o melhor preditor para o aparecimento do problema. A influência genética estaria diretamente ligada aos componentes formadores do disco e na manutenção de suas estruturas.
2. Idade – é o fator de risco mais comum, uma vez que os discos intervertebrais sofrem degeneração com o passar dos anos. Ela aparece com mais frequência entre os 30 e 60 anos de idade.
3. Sedentarismo – a falta de atividade física está ligada direta ou indiretamente ao desequilíbrio das estruturas que dão suporte à coluna vertebral.
4. Tabagismo- a toxicidade das substâncias presentes no cigarro leva a degeneração discal e, ainda, a falta de oxigenação do disco vertebral o deixaria mais frágil e propenso a lesões.
5. Sobrepeso e obesidade – o excesso de peso por si só causa uma sobrecarga no disco, deixando-o mais comprimido e propenso a rupturas e, ainda, gera um estado inflamatório crônico, que teria um papel importante na degeneração do disco intervertebral.
6. Gênero – homens têm uma probabilidade duas vezes maior de desenvolver a patologia quando comparados às mulheres.
7. Atividade profissional – fatores laborais estão relacionados principalmente ao carregamento excessivo de peso, posturas e posições que sobrecarregam a coluna de forma recorrente.
8. Postura – em um mundo onde ficamos sentados durante parte considerável do dia, seja no trabalho ou mesmo em atividades de lazer, a postura adquire uma grande importância.
Sente dor na coluna? Consulte um especialista.
Dr. Sandro de Medeiros – artigo publicado em jornal | janeiro 2023


O artigo ressalta bem como, apesar de fatores como idade e genética, grande parte dos riscos para hérnia de disco está no nosso estilo de vida, como sedentarismo e má postura. Um lembrete importante sobre o poder da prevenção ativa. 💪
Poxa, que artigo massa sobre hérnia de disco! É algo que a gente ouve falar bastante, né? Fiquei pensando como é multifatorial, tipo, não é só uma coisa. A parte da genética já me pegou de surpresa, tipo ‘melhor preditor’? Caraca! E o lance da idade, dos 30 aos 60 anos ser o pico, faz sentido, a gente vai sentindo o corpo mudar mesmo. Mas o que mais me chamou a atenção foi ver o tabagismo e a obesidade, que a gente já sabe que faz mal pra um monte de coisa, aparecendo aqui como fator direto pra hérnia. É uma ligação que nem todo mundo faz, né? 🤔
E o mais legal é que o texto deixa claro que muito da prevenção e até da “cura” (ou manejo, né?) tá no nosso estilo de vida. Sedentarismo, má postura, sobrepeso… É tanta coisa que a gente consegue controlar! Aí já bate aquela culpa de passar o dia sentado, haha. Mas é bom ter essa consciência pra gente se ligar e buscar umas mudanças, tipo, levantar mais, prestar atenção na postura. E sim, se a dor na coluna vier, é correr pra um especialista, como o Dr. Sandro de Medeiros bem orientou. Não dá pra bobear com a coluna, é a nossa sustentação! 🏃♀️
Que artigo esclarecedor e importantíssimo, Dr. Sandro! Adorei a forma como ele desmistifica a hérnia de disco, explicando que é o núcleo do disco que se desloca e atinge os nervos. É fascinante ver a lista de fatores de risco, e confesso que alguns me chamaram bastante a atenção! Por exemplo, a “predisposição genética” e a “idade” (principalmente entre 30 e 60 anos) são pontos cruciais que nos fazem pensar na nossa própria saúde e histórico familiar. E, claro, o reforço da importância do “estilo de vida” – com o “sedentarismo”, o “tabagismo” e até a “postura” no dia a dia – é um verdadeiro puxão de orelha para muitos de nós. Me sinto super motivada a cuidar ainda mais da minha coluna e ser mais ativa, pois o artigo deixa claro que a prevenção é, de fato, a melhor aliada. A informação é poder! 💪
Gostei muito do artigo sobre os fatores de risco para hérnia de disco, Dr. Sandro. É muito útil ter essa clareza sobre o que pode contribuir para o problema. Achei especialmente interessante a menção de que, além de fatores conhecidos como idade, sedentarismo e má postura, a predisposição genética e até o tabagismo têm um papel significativo na degeneração discal, o que talvez não seja tão óbvio para muitas pessoas.
A parte que fala sobre a prevenção e cura estarem ligadas ao estilo de vida realmente reforça a ideia de que temos um certo controle sobre a nossa saúde da coluna. Com tantos fatores apresentados, como o sobrepeso e a atividade profissional, fica evidente a importância de se adotar hábitos mais saudáveis no dia a dia. É um bom lembrete para todos nós ficarmos atentos e, se houver dor, buscar um especialista, como você bem pontuou.
O artigo lista diversos fatores de risco interessantes, mas me fez pensar sobre a interconexão entre alguns deles. Por exemplo, a distinção entre “Sedentarismo” (item 3) e “Postura” (item 8). Fica a dúvida se a má postura não é, na verdade, um sintoma ou consequência do sedentarismo crônico. O artigo enfatiza que ficamos “sentados durante parte considerável do dia”, mas a falta de atividade física e o desequilíbrio muscular decorrente (mencionado no item de sedentarismo) não seriam a raiz do problema da postura? Talvez o foco em “corrigir a postura” desvie a atenção do principal: a necessidade de movimento regular.
Outro ponto que levanta questionamentos é a faixa etária (30-60 anos) ser a mais frequente, combinada com fatores como obesidade e tabagismo. Será que a idade por si só é o fator de risco mais comum, como sugere o texto, ou é o acúmulo de todos os outros fatores de estilo de vida que se manifesta mais fortemente nessa fase? O texto deixa claro que a “combinação de fatores… e, principalmente, o tempo, são responsáveis”. Isso me leva a crer que a degeneração discal, embora natural com a idade, é acelerada de forma significativa pelas escolhas feitas nas décadas anteriores, e os 30-60 anos são apenas o período em que os sintomas de décadas de negligência se tornam evidentes.
Que artigo esclarecedor e super relevante sobre Hérnia de Disco! Adorei a forma como o Dr. Sandro de Medeiros detalha não só o que é a hérnia, mas principalmente os **fatores de risco**, que são cruciais pra gente entender melhor o problema. É muito bom ver como ele ressalta que a **prevenção e a cura estão muito ligadas ao estilo de vida da pessoa**. Isso me dá uma esperança enorme, pois mostra que temos algum controle, mesmo com a parte da **predisposição genética** ou a **idade**, que ele menciona como sendo o fator mais comum, especialmente entre os 30 e 60 anos!
E fico pensando em como é importante a gente se atentar a detalhes como o **sedentarismo** e, principalmente, a **postura**, que o artigo destaca como algo crucial num mundo onde ficamos tanto tempo sentados. Eu mesma procuro me policiar bastante no dia a dia para não sobrecarregar a coluna. É assustador pensar que até o **tabagismo** e o **sobrepeso** podem fragilizar os discos, né? Ver todos esses pontos tão bem elencados serve como um mega alerta pra gente cuidar da nossa coluna com carinho. Um conteúdo muito valioso que agrega demais à nossa saúde diária! 👏
Poxa, esse artigo sobre os fatores de risco pra hérnia de disco é super pertinente, né? É um problema que muita gente enfrenta e às vezes a gente nem entende direito o que tá rolando. Faz todo o sentido que a idade seja um dos maiores vilões, como ele menciona que o auge é entre os 30 e 60 anos. E pontos como o sedentarismo, sobrepeso e até a postura no dia a dia, que a gente nem dá muita bola, são bem destacados como causas de sobrecarga e falta de suporte pra coluna.
Curti que o texto traz fatores que nem todo mundo pensa, tipo a predisposição genética, que pra alguns é o melhor preditor, e o tabagismo, que afeta a oxigenação do disco. E olha que interessante, homens têm o dobro da chance de desenvolver! 😱 No fim das contas, a mensagem é clara: cuidar do corpo, especialmente da coluna, é essencial pra prevenir. E o conselho de procurar um especialista se sentir dor é sempre a melhor pedida.
Nossa, adorei a forma como o Dr. Sandro de Medeiros abordou o tema, equilibrando os fatores de risco que não controlamos com aqueles que estão totalmente nas nossas mãos. É super interessante ver que, enquanto a “idade” e a “predisposição genética” são apontadas como fatores de risco, o artigo deixa muito claro que a prevenção está ligada ao nosso “estilo de vida”. Isso me deu uma perspectiva muito positiva, pois nos tira da posição de reféns e nos coloca no controle da situação. Saber que o sedentarismo e o sobrepeso/obesidade causam um “estado inflamatório crônico” no disco intervertebral me fez acender o alerta para a importância de mudar a rotina o quanto antes.
Eu sou a prova viva de como a má postura e a falta de atividade física podem afetar a coluna. Desde que comecei a trabalhar em casa, percebi que o tempo sentado aumentou drasticamente e os pequenos incômodos na lombar se tornaram constantes. O artigo é um ótimo incentivo para olhar para a nossa rotina e fazer ajustes, como melhorar a postura durante o trabalho ou incluir exercícios físicos. Fica evidente que a prevenção é a chave, e o artigo oferece um mapa claro de onde devemos focar para evitar o problema antes que ele se agrave. É um conteúdo que nos motiva a agir!
O artigo do Dr. Sandro de Medeiros oferece uma análise bastante instrutiva sobre os diversos fatores que predispõem ao desenvolvimento da hérnia de disco. É particularmente relevante observar a distinção implícita entre os condicionantes que fogem ao controle individual, como a predisposição genética, a idade (especialmente entre 30 e 60 anos) e o gênero, e aqueles que estão intrinsecamente ligados às escolhas e hábitos de vida, como o sedentarismo, o tabagismo, o sobrepeso/obesidade, a atividade profissional e a postura. Essa separação é crucial para direcionar estratégias de prevenção e manejo.
A ênfase nos fatores modificáveis, como a falta de atividade física e a má postura em um cotidiano predominantemente sedentário, ressalta a importância de campanhas de saúde pública e da conscientização individual. Compreender que “a prevenção e a cura da Hérnia de Disco estão muito ligadas ao estilo de vida da pessoa” não apenas empodera o indivíduo na gestão de sua própria saúde, mas também sinaliza a necessidade de abordagens multidisciplinares que considerem a complexa interação de todos esses elementos para um tratamento e prevenção eficazes.
Caramba, que artigo bom sobre hérnia de disco! É doido pensar que “qualquer pessoa” pode desenvolver, mas a parte que a idade é o fator mais comum (entre 30-60 anos) e que a prevenção tá super ligada ao estilo de vida faz a gente pensar nos nossos hábitos, né? Curioso também o lance da predisposição genética ser um “melhor preditor”. Mas o que mais me pegou foi ver como o sedentarismo, tabagismo e, principalmente, a postura no dia a dia impactam tanto. Dá vontade de levantar da cadeira e dar uma caminhada depois de ler isso! Super importante ficar ligado nos sinais e procurar um especialista, como o Dr. Sandro mencionou. 🚶♂️
O artigo de Dr. Sandro de Medeiros oferece uma visão clara e objetiva sobre os fatores de risco para a hérnia de disco, corretamente apontando para a natureza multifatorial da patologia. É interessante notar a menção à predisposição genética como um preditor significativo, o que ressalta a importância da integridade estrutural e biomecânica do disco intervertebral, influenciada por variantes genéticas relacionadas à síntese e manutenção da matriz extracelular, como colágeno e proteoglicanos. Complementarmente, a idade é um fator inegável, dado que a degeneração discal é um processo fisiológico caracterizado pela diminuição da hidratação do núcleo pulposo e pela redução da elasticidade do anel fibroso, tornando-o mais suscetível a rupturas e extrusões do material discal, especialmente na faixa etária entre 30 e 60 anos, conforme destacado.
No que tange aos fatores de risco modificáveis, a abordagem do artigo sobre sedentarismo, tabagismo e sobrepeso/obesidade é crucial. O sedentarismo contribui para o enfraquecimento da musculatura paravertebral e do *core*, comprometendo a estabilização axial e a distribuição de cargas na coluna. O tabagismo, por sua vez, impacta negativamente a nutrição discal, via vasoconstrição e diminuição do aporte de oxigênio e nutrientes, acelerando processos degenerativos celulares. A obesidade não só impõe uma sobrecarga mecânica direta aos discos intervertebrais, aumentando a pressão intradiscal e o risco de compressão e ruptura, mas também induz um estado inflamatório crônico sistêmico, cujas citocinas pró-inflamatórias podem exacerbar a degeneração da matriz discal. A influência da atividade profissional e da má postura, como “sobrecarga na coluna de forma recorrente” e “sustentar posições estáticas por longos períodos”, merece destaque, pois a carga axial mantida ou repetitiva pode exceder a capacidade de adaptação do disco, levando à falha mecânica.
A disparidade de gênero, com homens apresentando “probabilidade duas vezes maior de desenvolver a patologia”, é um ponto interessante que pode envolver uma combinação de fatores biomecânicos, ocupacionais e até hormonais, embora o artigo não aprofunde nessa correlação. Em suma, o documento reforça a compreensão de que a hérnia de disco raramente é resultado de um único evento ou fator isolado, mas sim da interação complexa entre predisposições intrínsecas e exposições ambientais e comportamentais ao longo do tempo. A ênfase na “prevenção e cura da Hérnia de Disco… muito ligadas ao estilo de vida da pessoa” sublinha a importância de uma abordagem proativa e integrada na saúde da coluna, onde a modificação de hábitos e a busca por orientação especializada, como sugerido ao final, são fundamentais para mitigar riscos e otimizar o manejo dessa condição prevalente.
O artigo delineia com propriedade a etiopatogenia multifatorial da hérnia de disco, destacando a complexa interação entre fatores intrínsecos, como a “predisposição genética” – considerado por alguns o “melhor preditor” – e a inevitável “degeneração discal” relacionada à idade, e fatores extrínsecos. É pertinente notar como o sedentarismo, tabagismo e o sobrepeso contribuem para a fragilidade biomecânica e comprometimento metabólico do disco, culminando na perda da integridade estrutural e funcional, o que reforça a relevância de intervenções multifacetadas.
Poxa, esse papo de hérnia de disco é tenso, né? A gente sempre associa a quem levanta muito peso ou trabalha pesado, mas o artigo deixa claro que “qualquer pessoa pode desenvolver uma ou mais hérnias”. O que mais me chamou a atenção foi como a maioria dos fatores de risco que ele lista tão ligados ao nosso estilo de vida, tipo sedentarismo e sobrepeso. É quase um combo de problemas que a gente acumula com o tempo.
A parte do tabagismo me pegou de surpresa, pra ser sincero. O artigo explica que a toxicidade do cigarro afeta a oxigenação e a degeneração do disco. É mais um motivo pra parar de fumar, né? E a diferença de gênero, onde “homens têm uma probabilidade duas vezes maior” de ter o problema, também é um dado interessante. Parece que tem muito mais a ver com genética e fisiologia do que a gente imagina, mesmo que o lifestyle ajude a acelerar o processo.
Acho que o principal pra tirar desse texto é que a prevenção tá muito ligada ao que a gente faz todo dia. A gente sabe que ter sobrepeso e passar o dia sentado faz mal, mas ver a lista completa de fatores, incluindo a predisposição genética e a idade (entre 30 e 60 anos, que é o auge da produtividade), serve como um alerta. É pra parar de ignorar a dor na coluna e realmente repensar a rotina pra evitar o problema lá na frente, como o Dr. Sandro de Medeiros recomenda no final.