Você tem conhecimento que o procedimento de bloqueio do gânglio esfenopalatino – GEP – é uma excelente alternativa para tratar a dor causada pela enxaqueca?
O bloqueio do GEP é indicado para pacientes que sofrem de enxaqueca crônica ou refratária, ou seja, que não respondem aos tratamentos convencionais com medicamentos orais ou injetáveis.
Saiba que o GEP é um conjunto de nervos localizado atrás do nariz, que transmite sinais de dor para o cérebro. Ao bloquear esses nervos com uma solução anestésica, o médico especialista pode interromper a comunicação da dor e proporcionar um alívio rápido e duradouro.
O procedimento é realizado em bloco cirúrgico sob sedação e é usado um aparelho de radioscopia para aumentar a precisão. Em seguida, o médico injeta uma pequena quantidade de anestésico local.
Conforme a necessidade do paciente, o procedimento pode ser repetido, sem causar efeitos colaterais graves ou dependência.
Além disso, o bloqueio do gânglio esfenopalatino pode ser usado para tratar outras condições que envolvem dor facial, como sinusite, neuralgia do trigêmeo e cefaleia em salvas (dor intensa de um lado da cabeça, localizada na têmpora ou em volta do olho).
Esta opção terapêutica, ao bloquear a fonte da dor, pode melhorar a qualidade de vida e reduzir o consumo de analgésicos.
Se você tem enxaqueca frequente ou intensa?
Consulte o médico especialista para avaliar a possibilidade de trata-la com o bloqueio do GEP.
Dr. Sandro de Medeiros – artigo publicado em jornal | novembro 2023


É interessante ver o bloqueio do Gânglio Esfenopalatino sendo apresentado como uma “excelente alternativa” para enxaqueca crônica. No entanto, o próprio artigo ressalta que o procedimento é indicado para pacientes com casos refratários, ou seja, aqueles que já esgotaram as opções convencionais. É importante que o paciente compreenda que a realização do procedimento “em bloco cirúrgico sob sedação” representa um nível de invasividade muito maior do que a terapia medicamentosa oral ou injetável. Essa diferença logística e de risco precisa ser ponderada com clareza, pois não se trata de uma simples troca de medicamento.
A promessa de alívio “rápido e duradouro” é a parte mais sedutora para quem sofre de dor crônica. Contudo, o texto também indica que o procedimento pode ser repetido “conforme a necessidade do paciente”. Essa necessidade de repetição levanta a questão da longevidade do benefício. Seria importante ter uma noção da duração média desse alívio para a enxaqueca crônica em comparação com a duração dos efeitos colaterais de medicamentos preventivos. A repetição regular de um procedimento que exige sedação e bloco cirúrgico pode ter um impacto financeiro e logístico significativo na vida do paciente a longo prazo.
Além disso, o artigo descreve o GEP como um conjunto de nervos que “transmite sinais de dor para o cérebro”. O bloqueio interrompe essa comunicação. O ponto de ceticismo aqui é: estamos tratando a causa ou apenas o sintoma? Enquanto novos medicamentos preventivos visam modular as vias neurológicas que iniciam a crise (como os inibidores de CGRP), o bloqueio do GEP parece ser uma interrupção da via da dor já estabelecida. É crucial entender se essa intervenção altera a progressão da doença a longo prazo ou apenas proporciona um alívio temporário para quem já está no limite das opções de tratamento.
Ótima explicação sobre o bloqueio do GEP como alternativa para a enxaqueca crônica e refratária! É encorajador saber que existem opções como essa para o alívio da dor e a redução do uso de analgésicos, melhorando a qualidade de vida dos pacientes. 👍
O artigo do Dr. Sandro de Medeiros aborda pertinentemente a aplicação do bloqueio do gânglio esfenopalatino (GEP) como uma alternativa terapêutica para enxaqueca, destacando sua indicação em quadros crônicos e refratários aos tratamentos farmacológicos convencionais. A explanação sobre o GEP, descrito como um “conjunto de nervos atrás do nariz” que transmite sinais de dor, é precisa em sua função de neuromodulação para interromper a aferência nociceptiva. A descrição do procedimento em bloco cirúrgico, sob sedação e com auxílio de radioscopia para precisão, reforça a natureza intervencionista e minimamente invasiva da técnica. É interessante notar a menção à ausência de efeitos colaterais graves ou dependência, o que é um ponto forte frente à polifarmácia em casos refratários. Contudo, seria valioso aprofundar na taxa de sucesso a longo prazo e em quais subgrupos de pacientes refratários o GEP demonstra maior eficácia comparado a outras modalidades, como bloqueios de nervo occipital ou até mesmo a terapia com anticorpos monoclonais anti-CGRP. Qual seria a periodicidade ideal para os bloqueios repetidos para sustentar o alívio sem comprometer a integridade tecidual adjacente? 🤔 A extensão da indicação para outras cefaleias e dores faciais, como a neuralgia do trigêmeo e cefaleia em salvas, sublinha a relevância anatômica do GEP na modulação da dor orofacial. Essa abordagem, ao potencialmente reduzir o consumo de analgésicos, realmente tem um impacto significativo na qualidade de vida.
Poxa, que interessante esse artigo sobre o bloqueio do GEP pra enxaqueca! Nunca tinha ouvido falar nessa alternativa, e olha que é um problemão pra muita gente. Curti que ele explica direitinho que é pra quem sofre de enxaqueca crônica ou refratária, sabe? Aquela que já tentou de tudo e nada funciona. A ideia de bloquear esse “conjunto de nervos atrás do nariz” pra interromper a dor faz sentido, e é bom saber que o procedimento é feito em bloco cirúrgico com sedação e tudo, passando uma segurança. E o melhor é que pode ser repetido sem causar dependência ou efeitos graves, né? Isso é um baita diferencial.
E não é só pra enxaqueca! O Dr. Sandro de Medeiros mencionou que serve pra outras dores faciais tipo sinusite, neuralgia do trigêmeo e até cefaleia em salvas. É muita gente que poderia se beneficiar disso, diminuindo o consumo de analgésicos e, consequentemente, melhorando a qualidade de vida. É sempre bom ter mais opções no arsenal pra essas dores crônicas. Com certeza, se a enxaqueca tá pegando pesado, vale a pena consultar um especialista e perguntar sobre essa possibilidade. 😉 É uma luz no fim do túnel!
Gente, que alívio ler sobre o bloqueio do gânglio esfenopalatino – GEP – como uma alternativa tão promissora para a enxaqueca crônica e refratária, porque quem já sentiu a dor incapacitante dessas crises, ou de condições como a sinusite que o artigo cita, sabe o quão valiosa é a promessa de um alívio rápido e duradouro, podendo realmente melhorar a qualidade de vida e reduzir a dependência de analgésicos! 👏
Muito interessante o artigo, Dr. Sandro. Confesso que não tinha conhecimento sobre essa abordagem do bloqueio do gânglio esfenopalatino (GEP) como uma alternativa para casos de enxaqueca crônica ou refratária, que, como mencionado, não respondem aos tratamentos convencionais. É sempre bom ver que novas opções estão disponíveis para pacientes que sofrem com dores tão debilitantes.
É realmente animador saber que existe uma opção que promete alívio rápido e duradouro, sem causar efeitos colaterais graves ou dependência, o que é um ponto muito importante para quem sofre com dores frequentes. A menção de que pode tratar outras condições de dor facial, como a cefaleia em salvas, também amplia bastante o leque de pacientes que poderiam se beneficiar. Sua explicação sobre a localização do GEP, atrás do nariz, e o mecanismo de interrupção da dor, ajudou a clarear o entendimento. De fato, a recomendação de consultar um especialista faz todo sentido para quem busca melhorar a qualidade de vida e reduzir o uso de analgésicos.
Muito interessante essa abordagem do bloqueio do Gânglio Esfenopalatino (GEP) como alternativa para enxaqueca crônica e refratária. A ideia de interromper a comunicação da dor diretamente com anestesia local, como mencionado, oferece uma perspectiva valiosa para quem busca alívio duradouro e sem efeitos colaterais graves. Uma opção promissora para discutir com o especialista! ✨
O artigo destaca o potencial do bloqueio do GEP para enxaqueca crônica, mas é importante notar a menção de outras aplicações, como a cefaleia em salvas e a neuralgia do trigêmeo. A ideia de “bloquear a fonte da dor” diretamente no gânglio esfenopalatino é particularmente promissora para essas condições, que são notoriamente difíceis de controlar com analgésicos orais. É uma abordagem interessante para pacientes que buscam alternativas além dos medicamentos sistêmicos. A possibilidade de repetir o procedimento sem efeitos colaterais graves, como mencionado no texto, adiciona valor à opção terapêutica.
O artigo do Dr. Sandro de Medeiros ilumina uma área crucial no manejo da dor crônica, ao apresentar o bloqueio do Gânglio Esfenopalatino como uma intervenção específica para pacientes com enxaqueca refratária. A menção da possibilidade de repetição do procedimento, sem efeitos colaterais graves ou dependência, é particularmente relevante para um subgrupo de pacientes que, segundo o texto, não responde aos tratamentos convencionais. Isso posiciona a técnica como uma ferramenta promissora para melhorar a qualidade de vida e reduzir o consumo crônico de analgésicos.
O artigo do Dr. Sandro de Medeiros, publicado em novembro de 2023, apresenta de forma esclarecedora o bloqueio do gânglio esfenopalatino como uma alternativa terapêutica significativa para pacientes que sofrem de enxaqueca crônica ou refratária. A explanação sobre o mecanismo de interrupção dos sinais de dor, que visa proporcionar “alívio rápido e duradouro”, é particularmente relevante para compreender o potencial benefício. É notável a menção de que o procedimento pode ser repetido sem causar dependência ou efeitos colaterais graves, o que confere segurança à abordagem. Além disso, a abrangência para outras condições de dor facial, como a neuralgia do trigêmeo e a cefaleia em salvas, conforme descrito, ressalta o amplo impacto na melhoria da qualidade de vida e na redução do consumo de analgésicos. Seria interessante, em futuras abordagens, explorar com mais detalhes os critérios de elegibilidade e a taxa de sucesso a longo prazo dessa promissora técnica.
O artigo do Dr. Sandro de Medeiros traz à tona uma opção de tratamento para enxaqueca crônica e refratária que merece atenção: o bloqueio do Gânglio Esfenopalatino (GEP). Ao focar na interrupção da comunicação da dor por meio de uma solução anestésica, o procedimento se apresenta como uma alternativa promissora para pacientes que não encontram alívio em terapias convencionais.
A descrição do processo, realizado em bloco cirúrgico sob sedação e com radioscopia para precisão na injeção do anestésico local, é clara. É notável a versatilidade do bloqueio do GEP, que, além da enxaqueca, pode tratar outras dores faciais como sinusite, neuralgia do trigêmeo e cefaleia em salvas, visando melhorar a qualidade de vida e reduzir o consumo de analgésicos.
Essa abordagem, que atua diretamente na fonte da dor, é um exemplo de como a medicina busca soluções menos invasivas e mais eficazes. A sugestão de consultar um especialista para avaliar a possibilidade de tratar a enxaqueca com o bloqueio do GEP é pertinente, destacando a importância de divulgar essas opções para um público mais amplo.
Putz, que notícia incrível! Quem sofre de enxaqueca sabe o quanto essa dor é debilitante, e ver uma alternativa como o bloqueio do GEP me deixa super empolgado. Lembro de ver pessoas próximas se virando com enxaqueca crônica ou refratária, sem sucesso com os tratamentos convencionais com medicamentos orais ou injetáveis, e isso é desesperador. Saber que existe essa opção para “interromper a comunicação da dor e proporcionar um alívio rápido e duradouro” é uma luz no fim do túnel de verdade, um sopro de esperança que muita gente precisa.
Fiquei fascinado com a descrição do procedimento, o Dr. Sandro de Medeiros explica bem como ele é preciso, usando um “aparelho de radioscopia” pra garantir que o “conjunto de nervos localizado atrás do nariz” seja atingido com a solução anestésica. E o melhor de tudo é que “não causa efeitos colaterais graves ou dependência”, podendo ser repetido. É um alívio pensar que não é mais um remédio pra tomar todo dia, mas sim um tratamento focado na fonte da dor. A menção de que também serve pra outras dores faciais, tipo sinusite, neuralgia do trigêmeo e “cefaleia em salvas”, só mostra o potencial enorme dessa técnica.
Pra quem, como eu, já se sentiu impotente diante da enxaqueca alheia, essa notícia realmente traz esperança. É o tipo de inovação que realmente pode “melhorar a qualidade de vida e reduzir o consumo de analgésicos”, um impacto gigante na vida de muitas pessoas. Vou até comentar com uma amiga que vive com esse problema pra ela “consultar o médico especialista para avaliar a possibilidade de trata-la com o bloqueio do GEP”. Artigos assim são essenciais pra divulgar conhecimento e ajudar muita gente a encontrar soluções!
Caramba, que alívio ver um artigo falando sobre uma alternativa real para quem sofre de enxaqueca crônica! É uma frustração constante quando os tratamentos convencionais, sejam eles os “medicamentos orais ou injetáveis” que o Dr. Sandro de Medeiros menciona, simplesmente não dão conta do recado ou causam efeitos colaterais horríveis. Eu mesma vivo nessa saga de procurar alívio e a ideia de um tratamento que “interrompe a comunicação da dor” diretamente, bloqueando o Gânglio Esfenopalatino, me parece uma solução muito mais inteligente do que apenas mascarar o sintoma. Fico super animada com o potencial de uma intervenção tão específica e direcionada.
O que me deixou ainda mais empolgada foi a informação de que o procedimento pode ser repetido “sem causar efeitos colaterais graves ou dependência”. Para quem sofre de dor crônica, essa é a parte mais importante, pois a dependência de analgésicos é uma preocupação constante. E não é só para enxaqueca! Saber que esse bloqueio pode tratar outras condições como a “cefaleia em salvas” e a neuralgia do trigêmeo mostra o quão abrangente essa solução pode ser. Eu realmente espero que essa informação se espalhe e chegue a mais especialistas, pois é uma luz no fim do túnel para quem já tentou de tudo. Definitivamente vou levar essa opção de tratamento para a próxima consulta.
É interessante ver o bloqueio do Gânglio Esfenopalatino sendo apresentado como uma “excelente alternativa” para enxaqueca crônica. No entanto, o próprio artigo ressalta que essa opção é indicada para pacientes “refratários”, ou seja, aqueles que não respondem aos tratamentos convencionais. Isso levanta a questão de por que tantos pacientes chegam a esse nível de refratariedade e se o bloqueio do GEP realmente aborda a causa principal da doença ou apenas oferece um alívio sintomático em casos extremos.
A descrição do procedimento, que envolve “bloco cirúrgico sob sedação” e o uso de radioscopia, indica que estamos falando de um tratamento significativamente mais invasivo do que a maioria das terapias preventivas orais ou injetáveis. Embora o artigo afirme que o procedimento pode ser repetido “sem causar efeitos colaterais graves ou dependência”, a necessidade de repetição levanta dúvidas sobre a real durabilidade do alívio e a sustentabilidade dessa abordagem a longo prazo.
Enquanto a interrupção da “comunicação da dor” através do GEP é uma abordagem engenhosa, é preciso considerar que a enxaqueca crônica é um transtorno complexo com múltiplos fatores desencadeantes. O foco em bloquear a fonte da dor para “melhorar a qualidade de vida” não deveria vir acompanhado de uma ênfase maior na otimização dos tratamentos preventivos e das mudanças de estilo de vida, que visam reduzir a frequência e intensidade das crises antes que elas se tornem refratárias ao ponto de exigir um bloqueio nervoso?