Dor na coluna lombar é a segunda causa de falta ao trabalho, perdendo apenas para a cefaleia. Estimativas de autoridades médicas dão conta de que 80% das pessoas terão algum tipo de dor lombar, em algum momento da vida. E os estudos mostram também que em 85% dos casos é bastante difícil definir com exatidão as causas da dor.
As dores lombares crônicas podem ter como causas: doenças inflamatórias, doenças degenerativas, neoplasias, defeitos congênitos, debilidade muscular, predisposição reumática, degeneração da coluna ou dos discos intervertebrais. Mas, a experiência de consultório nos mostra que normalmente a dor lombar crônica não decorre de doenças especificas, mas sim de um conjunto de causas que estão ligadas ao estilo de vida da pessoa, à atividade profissional e à própria idade, tendo em vista que o envelhecimento traz como consequências, entre outras questões, a degeneração da coluna.
Entre as ações preventivas que podem ser tomadas para evitar as lombalgias estão os cuidados ergonômicos no posto de trabalho. Por exemplo, é fundamental o uso de cadeiras adequadas, que proporcionem uma boa acomodação para as costas e que contribuem para a boa postura do corpo. Importante ainda, é procurar fazer pausas periódicas nas jornadas de trabalho para pessoas que permanecem por muito tempo na mesma posição. Isto pode trazer bons resultados em termos de prevenção, mas há práticas do nosso dia a dia que são fundamentais para proteger nossa coluna lombar:
– Contraia a musculatura abdominal para levantar objetos. Esta simples atitude elimina dois terços da carga nos discos intervertebrais;
– Movimente-se: permaneça no máximo 50 minutos sentado. De tempos em tempos, levante-se, dê uma caminhada, movimente as pernas. Assim, alivia-se a pressão nos discos intervertebrais lombares. Ao viajar, desça do carro a cada período de uma hora e meia, e ande alguns passos;
– Na academia evite exercícios sentado;
– Sempre dobre os joelhos ao abaixar-se;
– Se tiver que permanecer muito tempo em pé, alterne o peso do corpo sobre cada um dos pés;
– Evite assistir televisão deitado em movimento de torção ou sentado em postura sem apoio para lombar;
– No trabalho, regule corretamente a altura da cadeira e sente-se de modo a apoiar a coluna no encosto.
Em caso de agravamento dos sintomas não deixe de procurar um especialista para obter um diagnóstico e o tratamento adequado.


É realmente impressionante e preocupante ler que a dor lombar é a segunda maior causa de falta ao trabalho e que 80% das pessoas vão ter esse problema em algum momento da vida. O artigo acerta em cheio ao destacar que, na maioria das vezes, a causa não é uma doença específica, mas sim um conjunto de fatores ligados ao nosso estilo de vida, atividade profissional e à própria idade. Essa visão, que vem da “experiência de consultório”, é muito realista e faz a gente refletir sobre como nossas rotinas impactam a saúde da coluna.
As dicas preventivas são super valiosas e práticas, mostrando que pequenas mudanças podem fazer uma grande diferença. É muito legal ver exemplos concretos como “contrair a musculatura abdominal para levantar objetos” – que o artigo diz que “elimina dois terços da carga nos discos intervertebrais” – ou a recomendação de “permanecer no máximo 50 minutos sentado” antes de se levantar e movimentar. É um ótimo lembrete de que cuidar da postura e se movimentar regularmente são chaves para evitar problemas futuros, e que não devemos esperar o agravamento dos sintomas para procurar ajuda.
Nossa, que artigo importante! Fico chocado com o dado de que a dor lombar é a segunda causa de falta no trabalho, perdendo só pra dor de cabeça. E pensar que 80% da galera vai sentir isso em algum momento da vida, né? É muita gente! O mais legal é que ele destaca que muitas vezes a causa tá mais ligada ao nosso estilo de vida do que a doenças específicas, o que dá uma luz pra gente se cuidar. Tipo, a dica de contrair o abdômen pra levantar peso pra tirar dois terços da carga dos discos é sensacional, e o “movimente-se: permaneça no máximo 50 minutos sentado” é algo que a gente esquece sempre. Vou tentar lembrar mais dessas coisas no dia a dia, porque prevenir é sempre melhor! Valeu pelas dicas! 💪
O artigo apresenta dados de grande relevância sobre o impacto da dor lombar, posicionando-a como a segunda principal causa de absenteísmo no ambiente de trabalho. É notável a estatística que aponta para a dificuldade em definir as causas da dor em 85% dos casos, o que direciona a atenção para fatores extrínsecos e comportamentais, como o estilo de vida, o ambiente profissional e o processo de envelhecimento. Essa constatação sublinha a complexidade da lombalgia, que frequentemente se manifesta como uma condição multifatorial, e não apenas como sintoma de uma doença específica.
A ênfase nas ações preventivas descritas, que vão desde a ergonomia do posto de trabalho até a adoção de hábitos diários como contrair a musculatura abdominal ao levantar objetos ou realizar pausas periódicas, ressalta a importância da conscientização postural e da reeducação do movimento. A sugestão de limitar o tempo sentado a 50 minutos e de ajustar o peso corporal em pé são medidas simples, porém fundamentais, para mitigar a pressão sobre os discos intervertebrais. Tais práticas indicam que a prevenção eficaz da lombalgia exige uma abordagem proativa e contínua no cotidiano do indivíduo.
Considerando que 80% da população terá algum tipo de dor lombar ao longo da vida, conforme os dados apresentados, a prevenção deixa de ser uma questão meramente individual e se torna um imperativo de saúde pública e de gestão ocupacional. É crucial que as empresas e os profissionais de saúde invistam em programas de educação ergonômica e de promoção da atividade física, a fim de mitigar o alto custo socioeconômico associado a essa condição. O artigo serve como um lembrete valioso da necessidade de integrar a prevenção postural à rotina, prevenindo o agravamento dos sintomas.
É interessante notar a contradição apresentada no artigo: ao mesmo tempo em que a dor lombar afeta 80% das pessoas e é a segunda causa de falta ao trabalho, o texto sugere que a maioria dos casos crônicos se deve a “um conjunto de causas que estão ligadas ao estilo de vida”. Isso me faz questionar se a abordagem preventiva, focada em dicas individuais como “mova-se a cada 50 minutos” e “regule corretamente a altura da cadeira”, é realmente suficiente. Se a prevalência é tão alta, talvez o problema não seja apenas a falta de disciplina pessoal, mas sim a dificuldade estrutural de implementar essas mudanças em um ambiente de trabalho cada vez mais sedentário. Parece que a responsabilidade é colocada totalmente no indivíduo, quando talvez o sistema precise de mais atenção ergonômica. A dificuldade em definir as causas em 85% dos casos, como mencionado no texto, também sugere que a questão é mais complexa do que apenas ajustar a postura.
Nossa, esse artigo pegou na ferida de muita gente, né? É impressionante ver que dor lombar é a segunda causa de falta no trabalho, perdendo só pra dor de cabeça, e que 80% das pessoas vão ter isso em algum momento da vida. É uma estatística assustadora, mas real demais pra maioria de nós 🤔. Faz todo sentido o artigo falar que muitas vezes a causa não é uma doença específica, mas sim um conjunto de fatores ligados ao nosso estilo de vida, atividade profissional e até a idade. Isso mostra o quanto a gente precisa se ligar!
Curti muito as dicas práticas de prevenção que eles deram. Tipo, essa de contrair a musculatura abdominal pra levantar objetos, eliminando dois terços da carga nos discos, e a de se movimentar, levantando a cada 50 minutos sentados. Parecem detalhes, mas fazem uma diferença gigante, né? E a de dobrar os joelhos ao abaixar… quem nunca esqueceu e sentiu a fisgada? É um bom lembrete pra gente cuidar mais da nossa postura e se mexer mais no dia a dia, principalmente quem trabalha sentado ou passa muito tempo em pé. É um toque valioso pra não deixar a coluna virar um problema crônico e se manter ativo! 💪
O artigo destaca a gravidade da dor lombar, sendo a segunda causa de falta ao trabalho e afetando 80% das pessoas. Fica claro que muitas das causas e prevenções estão ligadas ao nosso estilo de vida, com dicas práticas como se movimentar a cada 50 minutos ou dobrar os joelhos ao abaixar. Pequenas mudanças podem fazer uma grande diferença na prevenção. 🚶♀️
Que artigo importantíssimo e super útil! Saber que a dor lombar é a segunda causa de falta ao trabalho e que 80% de nós vai sentir isso me fez refletir bastante. Adorei as dicas práticas de prevenção, principalmente a de levantar objetos contraindo o abdômen para tirar dois terços da carga e a de se levantar e movimentar a cada 50 minutos; são pequenos hábitos que realmente podem fazer uma diferença gigantesca no nosso dia a dia para proteger a coluna!
Caramba, esse artigo pegou bem! 😲 Saber que 80% da galera vai sofrer com dor lombar em algum momento é assustador, mas faz todo sentido. Gostei muito das dicas práticas, tipo contrair o abdômen pra levantar peso e a cada 50 minutos levantar e dar uma andadinha; são coisas que a gente até sabe, mas vive esquecendo no dia a dia, né? Vou tentar aplicar mais!
É alarmante que a dor lombar seja a segunda causa de afastamento do trabalho, afetando 80% das pessoas em algum momento da vida. O artigo ressalta a importância de integrar as dicas de ergonomia e movimento — como contrair o abdômen ao levantar objetos e fazer pausas regulares — para combater esse problema, que muitas vezes está ligado ao estilo de vida.
É, sem dúvida, um artigo muito pertinente ao destacar que a dor lombar é a segunda maior causa de falta ao trabalho, e que 80% das pessoas enfrentarão esse problema em algum momento. No entanto, é intrigante notar que, embora o texto mencione que “em 85% dos casos é bastante difícil definir com exatidão as causas da dor”, a “experiência de consultório” tenda a apontar para o estilo de vida, a atividade profissional e a idade como os principais vilões. Fico pensando se essa dificuldade em definir causas específicas não sugere uma complexidade ainda maior, talvez com fatores predisponentes menos óbvios ou uma interação de elementos que vão além do que é imediatamente visível no cotidiano, tornando o diagnóstico ainda mais desafiador do que apenas uma generalização para “estilo de vida”.
As diversas dicas preventivas apresentadas são valiosas, desde “contrair a musculatura abdominal para levantar objetos” até “permanecer no máximo 50 minutos sentado” e a importância de cadeiras ergonômicas. No entanto, levanta-se a questão da praticidade e da consistência de se aplicar *todas* essas recomendações minuciosamente em um dia a dia corrido, especialmente para quem tem demandas profissionais intensas. Se a lombalgia é um problema de saúde pública de tamanha magnitude, com um impacto tão significativo na produtividade, será que a abordagem preventiva pode se basear *apenas* em uma série de ações individuais, ou seria mais eficaz pensar em soluções que integrem também mudanças mais estruturais nos ambientes de trabalho e na conscientização coletiva sobre a importância da saúde postural de forma mais abrangente?
Eita, que esse artigo me pegou de jeito! É impressionante ver que a dor lombar é a segunda causa de falta ao trabalho, perdendo só pra dor de cabeça. E o pior é aquele dado de que 80% da galera vai ter isso em algum momento da vida. É tipo uma certeza, né? A gente acha que é só velhice ou uma doença específica, mas o texto mostra que o estilo de vida conta muito mais do que a gente imagina, já que 85% dos casos são difíceis de definir com exatidão.
O que mais me chamou a atenção no artigo é que a solução tá em coisas super simples que a gente ignora. A dica de contrair o abdômen pra levantar peso, por exemplo, parece boba, mas o texto diz que ela tira dois terços da carga nos discos intervertebrais. E a de levantar a cada 50 minutos pra dar uma esticada, que também é uma coisa que a gente esquece totalmente quando tá focado no trabalho ou no celular. A gente subestima essas práticas do dia a dia, mas no fim das contas, a prevenção está nesses pequenos ajustes e na ergonomia do posto de trabalho.
Acho que o maior desafio é justamente incorporar essas pequenas mudanças na rotina. A gente passa horas sentado na frente do computador ou da TV, né? É fácil esquecer de dobrar os joelhos pra pegar algo no chão, ou de apoiar a coluna corretamente. O artigo faz um alerta importante: a prevenção não é só ter uma cadeira boa, mas mudar a forma como a gente vive. Se a gente não fizer a nossa parte, o prejuízo a longo prazo é certo. Vale a pena repensar esses hábitos pra não virar parte dessa estatística de 80%. 😅