Sempre após uma cirurgia de coluna ocorrem diferentes processos de cicatrização, que podem levar de semanas a poucos meses.
Para ser liberado, o seu cirurgião deve fazer uma revisão pós-operatória entre 2 a 4 semanas após o procedimento.
E OS EXERCÍCIOS?
Você terá que ir devagar enquanto ocorre a sua recuperação. Mas o retorno à atividade física deve ser o mais precoce possível.
À medida que volta a se exercitar, você precisará ser extremamente cauteloso com quaisquer exercícios que possam causar movimentos excessivos na área das costas que está tentando cicatrizar. O movimento excessivo e repetitivo nesta área pode causar muita dor, além de ser fator de falha no resultado cirúrgico.
Então, vamos esclarecer sobre questões específicas durante o período de recuperação:
REPOUSO: um a três dias (deitado ou reclinado), limitando o decúbito sentado e a caminhada em 10 a 20 minutos de cada vez.
DIRIGIR CARRO: não dirigir por 2 a 4 semanas.
CARREGAR PÊSO: limitar ao mínimo possível.
SERVIÇOS DOMÉSTICOS: não dobrar ou torcer a coluna. Iniciar de forma muito progressiva.
MANIPULAÇÕES: proibido fazer manipulações da coluna (quiropraxia), tração ou tração invertida nas primeiras semanas. Casos específicos podem ser liberados mais precocemente pelo Cirurgião.
EXERCÍCIOS:
1. Caminhada: na maioria dos casos, o paciente deve caminhar no dia seguinte ou no mesmo dia da cirurgia. Em casos específicos, e bem mais raros, o Cirurgião limitará a caminhada. Após a alta, o paciente deve caminhar todos os dias, pelo menos uma vez ao dia, iniciando de forma bem progressiva, aumentando o ritmo e distância com o passar dos dias.
2. Alongamento: iniciar na terceira ou quarta semana – alongamentos dos músculos da perna (isquiotibiais e piriforme) com a região lombar apoiada no solo. Também de forma progressiva e sempre acompanhado por Fisioterapeuta.
3. Abdominais: iniciar na quarta semana com a região lombar apoiada no solo;
4. Natação: pode ser liberada em geral, após a quarta semana.
- FISIOTERAPIA CONVENCIONAL: pode se iniciar na segunda ou terceira semana, de forma bem progressiva.
- ESTEIRA ELÉTRICA (STEP): pode ser liberada a partir da terceira ou quarta semana.
- RETORNO AO TRABALHO: O tempo que ficará afastado do trabalho depende do tipo de trabalho que faz – não menos de 2 a 4 semanas.
Depois que seu corpo se recuperar totalmente e depois de obter permissão do Cirurgião, você poderá retomar suas atividades normais.
Lembre-se de sempre de buscar orientações precisas com seu médico para descobrir o que é melhor para você e seu corpo.
Dr. Sandro Medeiros
CRM 43938


O artigo oferece um cronograma de reabilitação pós-cirurgia de coluna com uma progressão prudente, enfatizando a relevância de evitar “movimento excessivo e repetitivo” para prevenir a falha cirúrgica e a proibição de manipulações nas semanas iniciais, alinhando-se aos princípios de proteção tecidual; entretanto, surge a questão sobre a potencial otimização da recuperação funcional pela introdução de **exercícios de estabilização segmentar e ativação isométrica do *core* (especificamente o transverso do abdome) em fases mais precoces que a 4ª semana**, considerando os benefícios na propriocepção e suporte lombar. 🧐
Poxa, que artigo necessário! O mais difícil pra quem passa por uma cirurgia de coluna é justamente lidar com a ansiedade de voltar à vida normal, né? O texto toca num ponto crucial: o retorno à atividade física deve ser “o mais precoce possível”, mas ao mesmo tempo a gente precisa ser “extremamente cauteloso”. Esse dilema de querer acelerar a recuperação, mas ter medo de cometer um “movimento excessivo e repetitivo” e ferrar com o resultado, é o que mais pega. É uma linha tênue entre se mexer e exagerar.
Achei super importante a parte que detalha as proibições, tipo “não dobrar ou torcer a coluna” até pra serviços domésticos e, principalmente, a proibição de manipulações (quiropraxia) nas primeiras semanas. A gente acha que pode acelerar as coisas fazendo “de tudo”, mas o artigo deixa claro que a disciplina é fundamental pra ter sucesso a longo prazo. É melhor ir devagar e seguir a orientação do médico (Dr. Sandro Medeiros, no caso) do que ter pressa e arriscar a cicatrização. Pra mim, a maior lição é: paciência e disciplina. 💪
Poxa, que artigo bom do Dr. Sandro! A gente sempre fica meio perdido depois de uma cirurgia de coluna e essa clareza nos prazos e cuidados é essencial. É muito bom ver que o texto reforça que a gente tem que ir devagar e sempre com o aval do médico, né? Tipo, a caminhada já é quase que no dia seguinte, mas outras coisas como natação e abdominais só depois da quarta semana. Essa progressão é chave pra não dar um passo maior que a perna e acabar atrapalhando a cicatrização, que leva de semanas a meses, como ele bem explicou.
O que achei super útil foram os prazos bem definidos pra cada tipo de atividade, tipo “não dirigir por 2 a 4 semanas” ou “alongamento só na terceira ou quarta semana”. Isso tira um monte de dúvida que surge na cabeça durante a recuperação. E a parte de proibir manipulações como quiropraxia nas primeiras semanas é um alerta super importante, pra galera não sair inventando moda. No fim das contas, a mensagem principal é sempre a mesma: escutar o médico e respeitar o corpo pra não comprometer o resultado da cirurgia. 😉
Putz, esse artigo veio a calhar pra quem passou ou vai passar por uma cirurgia de coluna, né? O Dr. Sandro deixou bem claro que tem que ir com calma, mas que o retorno à atividade é pra ser “o mais precoce possível”, sempre com moderação. Gostei de ver os prazos específicos, tipo caminhar no mesmo dia ou no dia seguinte, mas alongar só lá pela 3ª ou 4ª semana. E a dica de não dobrar ou torcer a coluna nos serviços domésticos é super importante, né? A gente esquece fácil no dia a dia. Também achei interessante a natação ser liberada só depois da 4ª semana, confesso que achei que seria mais rápido. O principal é seguir as orientações e não forçar a barra pra não prejudicar a recuperação! 😉
Que artigo esclarecedor e útil! Para quem está se recuperando de uma cirurgia de coluna, ter essas informações tão bem organizadas é um alívio. Gostei muito da forma como o Dr. Sandro detalha os tempos para cada atividade, desde o repouso inicial até a natação ou a volta ao trabalho. Ajuda demais a entender o que esperar e, principalmente, o que *não* fazer nos primeiros dias e semanas, como a proibição de manipulações da coluna, que é um ponto importante para quem busca alívio.
A ênfase em ir devagar, mas sem deixar de se movimentar, é crucial e bem abordada. A dica da caminhada progressiva desde o primeiro dia é algo que muitos pacientes talvez não esperem, e ter isso claro ajuda a desmistificar a recuperação. É muito importante a orientação sobre ser extremamente cauteloso com movimentos excessivos e a necessidade de acompanhamento de um fisioterapeuta, além do reforço de sempre buscar a liberação do cirurgião. Isso realmente transmite a importância de um processo gradual e seguro para o sucesso da recuperação.
É interessante como o artigo ressalta a importância de um retorno precoce à atividade física. Contudo, me pergunto se a sugestão de iniciar abdominais já na quarta semana, mesmo com a lombar apoiada, não poderia ser um tanto agressiva para alguns pacientes, considerando o alerta sobre o “movimento excessivo” e o risco de falha cirúrgica. Talvez uma abordagem ainda mais detalhada sobre a progressão desses exercícios específicos, dada a sensibilidade da região, seria bem-vinda.
É bastante útil ver as orientações de prazos para atividades pós-cirurgia de coluna, Dr. Sandro. Contudo, fico ponderando sobre o quão desafiador pode ser para o paciente médio conciliar a ideia de que “o retorno à atividade física deve ser o mais precoce possível” com a crucial advertência de que “o movimento excessivo e repetitivo nesta área pode causar muita dor, além de ser fator de falha no resultado cirúrgico”. Ao se iniciar alongamentos e abdominais já na terceira ou quarta semana, por exemplo, como garantir que o movimento seja realmente “progressivo” e não “excessivo”, sem ter um fisioterapeuta presente em *todos* os momentos de execução? Parece uma linha muito delicada para ser gerenciada apenas por percepção individual, o que poderia gerar ansiedade e até insegurança. 🤔
Dr. Sandro, seu artigo oferece um guia interessante sobre a recuperação pós-cirurgia de coluna, com diretrizes claras para o retorno às atividades. No entanto, fico pensando na complexidade de conciliar a necessidade de um retorno “o mais precoce possível” à atividade física com a cautela extrema exigida para evitar movimentos excessivos. Para um leigo, essa linha pode ser bem tênue. Poderia detalhar um pouco mais sobre como identificar o ponto ideal de “precoce” sem comprometer a cicatrização? 🤔 Seria útil entender se essas semanas são médias para um tipo específico de cirurgia ou se abrangem um espectro maior, pois a variabilidade entre procedimentos e pacientes costuma ser grande.
Além disso, achei a recomendação de caminhar “no dia seguinte ou no mesmo dia da cirurgia” bastante ambiciosa para “a maioria dos casos”. Em procedimentos mais invasivos, a mobilização inicial pode ser um desafio significativo, e talvez essa maioria se refira a um subgrupo específico. Sobre os alongamentos e abdominais, a menção de iniciá-los com a lombar apoiada é um bom ponto de partida, mas a palavra “progressivo” ainda deixa margem para interpretação. Existem exemplos mais específicos ou estágios de progressão que poderiam ser mencionados? E sobre o “fator de falha no resultado cirúrgico” devido a movimento excessivo, há estudos ou dados que quantifiquem essa relação, ou que tipo de movimento seria o mais crítico a evitar para diferentes tipos de cirurgia? A clareza nesse ponto poderia ajudar ainda mais os pacientes a entenderem os riscos. Obrigado pelo compartilhamento!
Gente, que alívio ter um artigo que não foca só no exercício, mas nas tarefas cotidianas! Para quem já passou por cirurgia de coluna ou está se preparando, a maior dúvida é justamente quando a vida “normal” volta a ser possível. Eu adorei a clareza nas restrições práticas: saber que carregar peso deve ser limitado ao mínimo possível e que o retorno a dirigir só é liberado depois de 2 a 4 semanas é crucial para gerenciar a ansiedade de voltar à rotina. Essa diferenciação entre as atividades de reabilitação (caminhada precoce) e as restrições do dia a dia é o que faz a diferença para uma recuperação bem-sucedida.
Poxa, que artigo massa! Super esclarecedor e direto ao ponto, sabe? Pra quem, como eu, já passou ou está passando por uma cirurgia de coluna, é um alívio enorme ter um guia tão claro. Adorei a forma como o Dr. Sandro destaca que o “retorno à atividade física deve ser o mais precoce possível”, mas com toda a cautela do mundo. Lembro bem daquele medinho inicial de se movimentar, mas ler que a caminhada já é recomendada “no dia seguinte ou no mesmo dia da cirurgia” é muito encorajador e mostra que o corpo tem uma capacidade de recuperação incrível, desde que a gente respeite os limites e a orientação médica. É uma pena que nem todo mundo tenha acesso a essas informações de forma tão detalhada logo de cara.
E o detalhamento dos prazos para cada atividade é ouro! Saber que posso começar alongamentos dos isquiotibiais e piriforme lá pela terceira ou quarta semana, e que a natação pode ser liberada mais ou menos na mesma época, já me dá metas reais e tangíveis. Fico pensando em como isso ajuda a gente a manter a motivação, dia após dia, vendo o progresso. É fundamental essa clareza pra não cair na tentação de “acelerar” demais e acabar comprometendo a cicatrização, como ele bem alertou sobre os “movimentos excessivos”. A parte de “proibido fazer manipulações da coluna (quiropraxia), tração ou tração invertida nas primeiras semanas” também é crucial, pois muita gente, na ansiedade, busca alternativas que podem ser perigosas. Artigos assim fazem toda a diferença na jornada de recuperação!
O artigo destaca um retorno à atividade física “o mais precoce possível”, mencionando caminhada já no mesmo dia e abdominais na quarta semana. Apesar da cautela sobre movimentos excessivos, essa agilidade nas liberações não pode gerar uma expectativa irreal ou até mesmo ansiedade para pacientes que talvez precisem de um ritmo mais gradual para evitar o risco de falha no resultado cirúrgico?
Nossa, que artigo super esclarecedor e prático! Confesso que, quem já passou por algo parecido ou conhece alguém que operou a coluna, entende a ansiedade de querer voltar logo à rotina. Ler que “o retorno à atividade física deve ser o mais precoce possível” é um alívio, mas o alerta de que “você terá que ir devagar” é a chave. Lembro-me bem da preocupação pós-cirurgia, pensando quando seria a revisão – o artigo menciona as “2 a 4 semanas” – e a frustração de não poder dirigir por um tempo, coisa que este texto reforça direitinho. É um período de muita paciência e de ouvir o corpo, e a clareza deste conteúdo é um bálsamo.
E o melhor é que o Dr. Sandro Medeiros detalha um cronograma que serve como um verdadeiro guia! Adorei a forma como ele desmistifica a recuperação, dando prazos realistas para cada atividade, como a caminhada “no dia seguinte” – que é um super incentivo! – e a liberação gradual de alongamentos e abdominais a partir da “terceira ou quarta semana”. É muito bom ter uma luz sobre quando a natação pode ser liberada (“após a quarta semana”), pois é uma atividade que muita gente busca. O aviso sobre “manipulações da coluna (quiropraxia) proibido” nas primeiras semanas também é crucial e algo que nem todo mundo sabe. Ter essas informações bem mastigadas ajuda demais a gente a planejar a recuperação com segurança e sem tentar pular etapas, sabendo exatamente o que esperar e, principalmente, o que evitar para não comprometer o resultado.
O artigo esclarece bem a diferença entre a necessidade de repouso inicial e a importância da caminhada precoce, liberada no dia seguinte à cirurgia. É crucial a ressalva de que movimentos excessivos, como dobrar ou torcer a coluna, podem causar dor e “falha no resultado cirúrgico”, um risco real para quem não segue a progressão gradual.
A clareza nas restrições de atividades como dirigir (por 2 a 4 semanas) e a proibição de manipulações nas primeiras semanas são guias úteis. No entanto, o paciente precisa ter muita disciplina para esperar até a terceira ou quarta semana para iniciar alongamentos e abdominais, já que o retorno rápido pode comprometer a recuperação.
A parte mais importante é o alerta sobre o risco de falha no resultado cirúrgico por “movimento excessivo e repetitivo” na área operada. O artigo faz bem em listar as restrições críticas, como a proibição de manipulações (quiropraxia) e a cautela com movimentos de torção e flexão nos serviços domésticos. É essencial equilibrar a liberação precoce da caminhada com a disciplina nas proibições para garantir o sucesso da recuperação.