Principalmente durante o verão, temos a tendência de buscar novos momentos de satisfação, assumindo, assim e muitas vezes, riscos desnecessários. Podemos ficar tomados pela emoção das paisagens e por águas cristalinas, quase irresistíveis a um mergulho.
Nestas circunstâncias, alguns fatores podem transformar a diversão em sérios problemas físicos!
Você sabia que os acidentes de mergulho são uma das principais causas de lesão na coluna vertebral? Eles provocam um impacto bastante significativo na qualidade de vida da vítima, que pode ficar tetraplégica ou paralisada nas pernas, e, em casos mais graves, levar à morte.
Os jovens com menos de 35 anos são o principal grupo de risco.
As lesões em mergulho ocorrem geralmente quando a cabeça bate no solo ou numa rocha. Além da baixa profundidade do local (seja praia ou piscina), os acidentes de mergulhos podem estar relacionados com a adoção de comportamentos de risco e com uma postura incorreta durante a execução do mergulho.
Se você presenciar um acidente e/ou suspeitar de uma lesão da coluna, deve chamar uma ambulância. Não deve mover a pessoa, uma vez que qualquer movimento numa coluna já danificada pode causar danos permanentes.
Para prevenir estes tipos de riscos, siga as recomendações:
– Não mergulhe numa zona que desconhece e em lugares não vigiados ou não iluminados;
– Mantenha-se sempre em uma zona supervisionada;
– Verifique a profundidade do local e não mergulhe em águas rasas (com menos do dobro da sua altura);
– No mar, “não se atire de cabeça”;
– Na piscina, escolha o local onde irá mergulhar de acordo com as indicações de profundidade do local, respeitando sempre a sinalização;
– Assegura-se de que não existem obstáculos no local onde irá mergulhar, como rochas ou bancos de areia;
– Mergulhe com os braços em extensão e mãos à frente, de modo a proteger a cabeça;
– Evite comportamentos de risco, como mergulhar de costas ou em corrida;
– Não ingira bebidas alcoólicas antes de mergulhar;
– Nas piscinas, não mergulhe perto de outras pessoas.
Sua coluna é um dos patrimônios mais importantes da sua saúde.
Dr. Fernando Schmidt – publicação jornal fevereiro 2023


O alerta sobre acidentes de mergulho é crucial, Dr. Schmidt. No entanto, ao ler que são “uma das principais causas de lesão na coluna vertebral”, fico com a dúvida se essa afirmação tem algum dado comparativo para nos dar uma ideia da dimensão real do problema frente a outras causas comuns de lesões medulares. Além disso, a sugestão de não mergulhar em águas com “menos do dobro da sua altura” é uma boa orientação, mas seria ótimo se houvesse uma profundidade mínima em metros, mais padronizada, para diferentes tipos de mergulho, não acha? 🤔
Putz, esse artigo é um lembrete e tanto, né? A gente fica pensando só na curtição do verão, nas águas cristalinas, e esquece que um mergulho inocente pode virar um pesadelo. É assustador ver que acidentes de mergulho são uma das principais causas de lesão na coluna vertebral, podendo deixar a pessoa tetraplégica ou paralisada nas pernas, e que os jovens com menos de 35 anos são o maior grupo de risco. Fica a dica pra galera se ligar na profundidade – o artigo fala em “menos do dobro da sua altura”, e pra evitar de se atirar de cabeça sem saber onde tá pisando, literalmente! É bom lembrar sempre que nossa coluna é um patrimônio, como o Dr. Fernando Schmidt disse, e não dá pra arriscar assim, né? 😬
O artigo do Dr. Fernando Schmidt aborda uma temática de vital importância, particularmente no período estival, ao salientar que acidentes de mergulho representam uma das principais causas de lesões na coluna vertebral, resultando em impactos significativos na qualidade de vida das vítimas, como tetraplegia ou paralisia, e afetando majoritariamente jovens com menos de 35 anos. A detalhada lista de recomendações, que inclui desde a verificação rigorosa da profundidade e a ausência de obstáculos até a adoção de uma postura adequada durante o mergulho e a abstinência de bebidas alcoólicas, é fundamental para a prevenção desses riscos e merece ampla divulgação, reforçando a mensagem de que a coluna é, de fato, um dos mais importantes patrimônios da nossa saúde.
O Dr. Fernando Schmidt oferece um roteiro essencial de prevenção, ao detalhar de forma prática e objetiva as condutas seguras para o mergulho. É crucial disseminar essas diretrizes, especialmente entre os jovens com menos de 35 anos, o principal grupo de risco identificado, para mitigar as chances de lesões medulares severas, frequentemente resultantes de escolhas precipitadas e mergulhos em locais desconhecidos.
Nossa, que artigo crucial do Dr. Fernando Schmidt! É muito fácil a gente se empolgar com águas cristalinas no verão, mas é chocante pensar que um mergulho inocente pode ter um impacto tão grave na qualidade de vida, especialmente para os jovens, com lesões como a tetraplegia. Lembro de já ter arriscado em lugares rasos, mas hoje, com dicas como verificar a profundidade (o dobro da altura!) e evitar álcool antes de mergulhar, a gente percebe o quanto nossa coluna é um patrimônio e precisa ser cuidada! 💯
O artigo toca em um ponto de extrema seriedade ao correlacionar acidentes de mergulho com lesões medulares, que podem resultar em tetraplegia ou morte. A ênfase no grupo de risco (jovens com menos de 35 anos) é crucial, mas é fundamental destacar que o maior perigo ocorre quando a cabeça bate no solo ou rocha em águas rasas. As dicas de prevenção são essenciais, principalmente a de verificar a profundidade e evitar mergulhar em locais desconhecidos.
Nossa, que artigo essencial e super relevante, especialmente agora que o verão se aproxima e a gente fica com aquela vontade irresistível de se jogar na água! 🌊 O Dr. Fernando Schmidt realmente acende um alerta importantíssimo, mostrando como essa busca por diversão pode virar um pesadelo. Fico impressionado com o dado de que jovens com menos de 35 anos são o principal grupo de risco e como a baixa profundidade e a falta de atenção a obstáculos como rochas são causas tão comuns. É muito fácil se deixar levar pela emoção, mas as dicas de prevenção são ouro puro, como verificar a profundidade (o dobro da altura, uau!) e o ‘mergulhe com os braços em extensão e mãos à frente’ para proteger a cabeça. Lembro-me de algumas vezes onde a gente quase se arriscou sem pensar, e agora vejo a importância de evitar esses comportamentos de risco e de não ingerir álcool antes. Esse lembrete final de que ‘Sua coluna é um dos patrimônios mais importantes da sua saúde’ é algo que a gente precisa levar para a vida toda. Adorei a clareza e o impacto dessa publicação!
Gostei muito de ler este artigo sobre os perigos dos acidentes de mergulho. É um alerta super importante, especialmente com a chegada do verão, quando a gente tende a buscar mais diversão e, às vezes, acaba assumindo riscos sem perceber. A parte sobre os jovens com menos de 35 anos serem o principal grupo de risco e as consequências graves como a tetraplegia ou até a morte, realmente chama a atenção para a seriedade do problema. É algo que não pensamos muito até ler sobre.
As dicas de prevenção são muito valiosas e práticas. Achei excelente lembrar da regra de verificar se a profundidade é pelo menos o dobro da nossa altura e a importância de mergulhar com os braços estendidos para proteger a cabeça. E o conselho de não mover a vítima após um acidente é crucial. Artigos como este são essenciais para conscientizar as pessoas e ajudar a evitar que momentos de lazer se transformem em tragédias irreparáveis. Deveria ser mais divulgado!
O artigo toca em um ponto de extrema seriedade ao correlacionar acidentes de mergulho com lesões medulares, que podem resultar em tetraplegia ou morte, como bem destacado. No entanto, sinto falta de uma contextualização mais aprofundada sobre a real prevalência desses acidentes no cenário geral de traumas raquimedulares no Brasil. Quando o Dr. Schmidt afirma que são “uma das principais causas de lesão na coluna vertebral,” seria relevante ter dados comparativos. Será que, em termos de volume e incidência, os acidentes de mergulho realmente representam uma fatia tão significativa quanto acidentes de trânsito, quedas de altura ou traumas por violência, que ocorrem o ano todo e não se restringem ao contexto de lazer do verão?
A identificação do grupo de risco (jovens com menos de 35 anos) é crucial, mas o artigo foca muito na “adoção de comportamentos de risco” e “postura incorreta” como a causa principal. Fica a dúvida: será que a conscientização é suficiente para mudar o comportamento, ou existem fatores subjacentes mais complexos? O artigo menciona a ingestão de álcool, mas talvez o problema esteja mais na cultura da impulsividade, na falta de infraestrutura segura em praias e cachoeiras populares onde a sinalização de profundidade é inexistente, ou na ausência de campanhas de impacto direcionadas especificamente para este público. A responsabilidade é sempre do indivíduo, mas e a responsabilidade coletiva?
As recomendações de prevenção apresentadas são lógicas, mas algumas parecem difíceis de aplicar na prática em ambientes naturais e não supervisionados. Por exemplo, como alguém em um ambiente natural, como uma cachoeira ou banco de areia, consegue “verificar a profundidade do local” para garantir que é o “dobro da sua altura”? No calor do momento, e na ausência de sinalização clara, essa regra se torna abstrata. Talvez o foco devesse ser menos em regras técnicas de mergulho e mais em campanhas de conscientização que mostrem a gravidade real das consequências, fugindo do tom moralista sobre “comportamentos de risco”.
Poxa, que artigo massa, Dr. Fernando! É um baita alerta, especialmente agora que o verão tá aí e a gente busca aquela “satisfação” e acaba arriscando demais, né? É chocante pensar que um mergulho pode ter consequências tão graves como tetraplegia ou até levar à morte, principalmente pra galera mais jovem, que o texto aponta como principal grupo de risco (abaixo de 35 anos). A gente realmente não se dá conta do perigo das “águas cristalinas” ou de uma piscina rasa. 😬
Adorei as dicas de prevenção, são super claras e práticas. Aquela de “não se atirar de cabeça” no mar e a importância de verificar a profundidade (com “menos do dobro da sua altura” é perigoso!) são coisas que muita gente ignora. E a instrução de *nunca* mover a pessoa em caso de acidente é crucial, pouca gente sabe que isso pode piorar tudo. De fato, como o artigo fecha, nossa coluna é um patrimônio. Vale muito a pena ficar esperto e compartilhar essa info! 🌊
O artigo do Dr. Fernando Schmidt, publicado em fevereiro de 2023, aborda um tema de extrema relevância, especialmente com a aproximação do verão e a busca por lazer em ambientes aquáticos. A menção de que os acidentes de mergulho são uma das principais causas de lesão medular é um alerta crucial. A predominância em “jovens com menos de 35 anos” aponta para uma vulnerabilidade demográfica que muitas vezes subestima os riscos associados a comportamentos impulsivos. O mecanismo de lesão, frequentemente descrito como a “cabeça bate no solo ou numa rocha”, implica em uma transmissão de força axial compressiva para a coluna cervical. Este impacto pode resultar em fraturas por explosão, luxações ou subluxações vertebrais, com o potencial de comprometer o canal medular e levar a déficits neurológicos severos como tetraplegia, como bem destacado no texto.
As recomendações de prevenção apresentadas são fundamentais e merecem ser analisadas sob uma ótica biomecânica e comportamental. A ênfase em “verificar a profundidade do local e não mergulhar em águas rasas (com menos do dobro da sua altura)” é um pilar preventivo, visto que a percepção visual da profundidade pode ser enganosa, especialmente em águas cristalinas ou sob diferentes condições de iluminação, aumentando drasticamente a probabilidade de impacto direto. Adicionalmente, a instrução para “mergulhe com os braços em extensão e mãos à frente, de modo a proteger a cabeça”, é um conselho que visa converter um impacto direto axial em uma força mais distribuída e controlada, utilizando os membros superiores como um amortecedor e um guia, minimizando o risco de compressão cervical direta. A associação com “comportamentos de risco” e “não ingira bebidas alcoólicas” sublinha a importância da cognição e da coordenação motora na segurança do mergulho.
A recomendação de “não deve mover a pessoa” em caso de suspeita de lesão da coluna vertebral é uma prática essencial de primeiros socorros. O manuseio inadequado de uma coluna instável pode transformar uma lesão primária em uma secundária, exacerbando o dano neurológico e, em muitos casos, determinando a extensão permanente do déficit motor e sensitivo. As sequelas dessas lesões, como o próprio artigo menciona, variam de “paralisia nas pernas” à “tetraplegia” e até à morte, o que ressalta o impacto devastador não só na qualidade de vida do indivíduo, mas também nos sistemas de saúde e nas famílias. A coluna, de fato, como bem salientado, é um “patrimônio” vital, e a conscientização sobre os riscos do mergulho impulsivo deve ser uma prioridade em campanhas de saúde pública, visando mitigar a ocorrência de tais traumas evitáveis.
O artigo do Dr. Fernando Schmidt elucida, de forma pertinente, a epidemiologia e o mecanismo de lesão dos traumas raquimedulares associados a acidentes de mergulho, evidenciando a vulnerabilidade da faixa etária jovem, abaixo dos 35 anos, e o potencial devastador de sequelas como a tetraplegia. A ênfase nas práticas preventivas, como a correta avaliação da profundidade e a técnica de mergulho com membros superiores em extensão, é crucial para mitigar a incidência desses eventos, que frequentemente resultam de cinemática de trauma por impacto axial em águas rasas.
Cara, que tema massa! Eu sou suspeito pra falar, porque sou da turma que adora um mergulho, especialmente quando a gente tá na vibe do verão e as águas cristalinas parecem irresistíveis, como o artigo descreve. Mas é impressionante como a gente, nessa busca por satisfação, acaba assumindo riscos desnecessários. O texto acerta em cheio ao alertar sobre a importância de verificar a profundidade. Eu mesmo já pulei em lugares que mal sabia se davam pé, mas o alerta de que a água deve ter pelo menos “o dobro da sua altura” é um divisor de águas – e uma regra de ouro que vou levar pra vida.
Gostei muito do foco nos jovens com menos de 35 anos. A gente tem essa sensação de invencibilidade na juventude, e o artigo mostra que é exatamente aí que mora o perigo. É chocante pensar que um momento de diversão pode levar à tetraplegia ou paralisia, como o Dr. Schmidt mencionou. A parte sobre primeiros socorros também é fundamental: a recomendação de “não mover a pessoa” é crucial, porque o instinto de ajudar pode acabar piorando a lesão. Temos que levar a sério a prevenção para proteger nossa coluna, que é um patrimônio de saúde inestimável.