Se você acorda com peso na nuca, percebe a cabeça latejando ao virar o volante ou sente um formigamento que desce pelo ombro e interrompe o sono, esses podem ser sinais comuns da dor cervical crônica.
Ela ainda pode se apresentar como rigidez matinal, cefaleia que irradia da base do crânio, incapacidade de manter a postura por longos períodos.
Alguns pacientes relatam fadiga cervical, sensação de “nó” no trapézio, dormência no braço ou na mão, que piora, principalmente, após longas horas em frente ao computador.
Esse padrão sintomático muitas vezes gera ansiedade e uso excessivo de analgésicos, sem atacar a verdadeira causa do problema.
Reconhecer esses sintomas é essencial: a cervicalgia crônica é multifatorial e exige ação precisa.
Postura inadequada, sedentarismo, sono fragmentado e estresse perpetuam a dor e dificultam a recuperação.
A identificação precoce e a devida avaliação de doenças graves na coluna cervical é fundamental para um tratamento eficaz e direcionado, sendo a ressonância magnética uma ferramenta essencial nesse processo.
Além de permitir uma avaliação detalhada das estruturas cervicais, esse exame também auxilia na detecção precisa dos pontos de gatilho miofasciais, que podem estar associados a dores crônicas e disfunções musculares.
Assim, passa a ser possível adotar uma abordagem integrada que combina bloqueios diagnósticos e terapêuticos com liberação miofascial e neural.
Essa sequência tem base fisiológica clara e resultados clínicos consistentes.
Os tratamentos podem incluir terapias físicas com laserterapia de alta intensidade, SIS e Spinemed conforme necessidade.
Sessões semanais por 3–6 semanas, seguidas de reeducação postural e exercícios de estabilização, consolidam os ganhos.
O Neurocirurgião está capacitado para diagnosticar e tratar as dores crônicas cervicais.
O objetivo é devolver função, reduzir dependência analgésica e promover qualidade de vida com ciência aplicada e cuidado humano.
Dr. Fernando Schmidt
CRM-RS 14609
RQE 8961

