Com impossibilidade de fazer cirurgias e internações, médico usa técnicas ambulatoriais de amenização das dores na coluna.
A intensificação e gravidade da disseminação do Coronavírus gerou uma situação em que os hospitais precisaram evitar todo tipo de cirurgia eletiva e procedimentos, para garantir espaços a pacientes infectados. Com isto, pessoas que sofrem de diferentes enfermidades, dentre elas dores na coluna não podem no momento fazer qualquer procedimento que exija o bloco cirúrgico e/ou internação.
Diante desta situação, o médico neurocirurgião Dr. Fernando Schmidt tem usado todas as tecnologias nas quais sempre investiu para amenizar as dores de seus pacientes. “Agora, estamos tratando nossos pacientes com todas as terapias possíveis dentro de nossa Clínica, possibilitando o bem-estar. Certamente isso vai permitir, que aqueles que precisarem ou os que já tinham indicação de cirurgia, consigam passar por este período o melhor possível. ”
Bloqueio ou infiltração, para aliviar as dores da coluna
Entre as técnicas utilizadas na clínica para reduzir dores de coluna está o bloqueio ou infiltração, que consiste na injeção de medicação analgésica e anti-inflamatória no local da dor. De acordo com o Dr. Fernando Schmidt, “o alívio começa a ser sentido em um prazo de três a cinco dias após a aplicação, e pode durar de três a seis meses, se a doença não for muito grave”. A técnica pode ser usada em pacientes que tenham dor na coluna por artrose, hérnias de disco ou estenose do canal lombar, “uma solução muito eficaz para aqueles pacientes que realmente sentem muita dor”.
O Neurocirurgião, Dr. Fernando Schmidt afirma que “esta técnica é muito oportuna para momentos como este, em que precisamos colocar o paciente em uma situação de conforto”.
Este procedimento pode ser repetido até três vezes em um período de 60 dias.
Ozonioterapia proporciona alívio imediato para as dores na coluna
Existem diferentes maneiras de combater as dores de coluna: tratamentos medicamentosos e fisioterapia contínua, cirurgias, desde as tradicionais até as minimamente invasivas. Uma alternativa possível é a Ozonioterapia, que pode ser um método complementar para tratamento da dor na coluna.
Contra as lombalgias são realizados procedimentos em pontos específicos que, quando em contato com o ozônio medicinal, melhora a capacidade de circulação sanguínea e de oxigenação.
O efeito analgésico pode aliviar as dores imediatamente e as propriedades anti-inflamatórias podem substituir medicamentos com este mesmo fim, mas que possuem efeitos colaterais indesejados.
A técnica tem sido uma aliada importante para pacientes de todas as idades, que buscam aliviar dores intensas. Pode ser feita duas vezes na semana durante o período de um mês.

SpineMed, técnica super avançada que promove a descompressão da coluna
A máquina SpineMed é um equipamento que faz a descompressão da coluna, aliviando a dor, sem efeitos colaterais. O ideal são sessões diárias ou de três vezes por semana até totalizar 20 a 25 sessões.
A Clínica da Coluna foi pioneira no Brasil na implantação este sistema de descompressão que é tecnologicamente um dos mais avançados no mercado.
O equipamento SpineMed substituiu as cintas de nylon pesadas e componentes de tração que eram utilizados no passado por controles avançados projetados para direcionar com precisão e descomprimir segmentos espinhais lesionados com força de tração significativamente menor e mais assertiva. Acionado por um sistema computadorizado, o equipamento é capaz de tratar diversas patologias da coluna, como hérnias de discos, abaulamento discal, dor ciática, radiculopatia de membro inferior, radiculopatia de membro superior, dor cervical, dor lombar, estenose foraminal, artrose facetaria, escoliose e espondilolistese.
O Dr. Fernando Schmidt salienta que “esta é uma tecnologia que oferece resultados muito satisfatórios, com enormes vantagens para quem sofre com dores na coluna’”.
Altamente tecnológica, a SpineMed foi desenvolvida para atingir segmentos doentes da coluna vertebral e descomprimir os discos intervertebrais, promovendo a regeneração dos discos, com resultados muito consistentes.
Totalmente digitalizado, o equipamento ajusta a força de atuação sobre a coluna de acordo com as condições de cada paciente. O tratamento cria condições de reabilitação da coluna, através da remodelagem do fluido da hérnia de disco, o que atua reduzindo o tamanho da hérnia e consequentemente as dores.
Ao escolher um neurocirurgião para tratar algo tão importante como a coluna vertebral, os pacientes necessitam de um especialista com longa experiência a par dos mais recentes avanços médicos em tratamentos e procedimentos cirúrgicos.
Através da Clínica da Coluna é possível ter acesso a uma gama completa de tratamentos ligados aos problemas médicos das dores nas costas.
O atendimento ao paciente no Centro Clínico Regina em Novo Hamburgo-RS inclui técnicas avançadas de cirurgias minimamente invasivas para adultos no tratamento de doenças que afetam ossos, músculos, tendões e ligamentos da coluna.


É bastante pertinente observar como o Dr. Fernando Schmidt, frente às restrições em hospitais e a impossibilidade de cirurgias eletivas, tem utilizado técnicas ambulatoriais como bloqueio, ozonioterapia e o sistema SpineMed para aliviar as dores importantes na coluna, garantindo o bem-estar dos pacientes em um momento tão desafiador. 💡
A transição para abordagens ambulatoriais como bloqueios/infiltrações e ozonioterapia, diante da suspensão de cirurgias eletivas, demonstra uma adaptabilidade clínica importante. A tecnologia SpineMed, com sua descompressão segmentar computadorizada para patologias como hérnias de disco e estenose, representa um avanço notável em reabilitação não invasiva; seria valioso explorar os critérios de seleção para maximizar a regeneração discal versus o alívio temporário de outras técnicas. 🧠
É muito pertinente ver iniciativas como a do Dr. Fernando Schmidt, especialmente neste período desafiador onde a suspensão de cirurgias e internações eletivas deixou muitos pacientes com dores na coluna sem perspectiva de alívio. A abordagem de focar em técnicas ambulatoriais como o bloqueio ou infiltração, que oferece um alívio considerável por meses, e a ozonioterapia com seu efeito analgésico mais imediato, mostra uma adaptabilidade e um cuidado genuíno em não deixar essas pessoas desamparadas.
A menção da máquina SpineMed e o pioneirismo da Clínica da Coluna no Brasil em sua implementação reforçam a importância do investimento contínuo em tecnologia para tratamentos da coluna. É encorajador saber que existem opções tão avançadas para tratar diversas patologias, sem os efeitos colaterais de métodos antigos. Isso levanta uma reflexão interessante: essas alternativas menos invasivas e altamente eficazes talvez devessem ser mais amplamente consideradas como uma primeira linha de tratamento, mesmo fora de um contexto de crise, potencializando a recuperação e a qualidade de vida dos pacientes a longo prazo.
Cara, o que mais me impressionou nesse artigo é como a crise nos forçou a olhar para a medicina ambulatorial de forma mais séria. A gente sempre pensa que dores na coluna só se resolvem com cirurgia ou remédio forte, mas a matéria mostra que técnicas como o bloqueio de infiltração podem oferecer um alívio de longa duração, como os 3 a 6 meses citados no texto. Lendo sobre o SpineMed, fiquei realmente animado com a possibilidade de reabilitação dos discos sem cirurgia, algo que pra quem tem dor crônica parece um milagre. É bom saber que a tecnologia está avançando tanto a ponto de oferecer soluções não-invasivas tão robustas, especialmente num momento em que os hospitais estão sobrecarregados. É uma visão muito positiva sobre o futuro do tratamento da coluna.
O artigo destaca de forma pertinente a reorientação estratégica da abordagem da dor na coluna durante períodos de restrição hospitalar, como o imposto pela pandemia, valorizando as terapêuticas ambulatoriais. A ênfase em técnicas como o **bloqueio ou infiltração**, que oferece modulação farmacológica da dor e inflamação com durabilidade de 3 a 6 meses para patologias como **hérnia de disco** e **estenose do canal lombar**, e a **Ozonioterapia**, com seus potenciais benefícios na microcirculação e efeitos analgésicos/anti-inflamatórios via ozônio medicinal, demonstra uma visão pragmática. Contudo, a tecnologia **SpineMed**, com sua descompressão vertebral computadorizada para **regeneração discal** e redução da hérnia, parece ser o diferencial mais robusto, provendo uma alternativa mecânica não invasiva. Seria interessante aprofundar nos critérios de seleção de pacientes para cada modalidade e na análise comparativa de desfechos em relação à cirurgia, especialmente para casos com indicação cirúrgica previamente estabelecida, avaliando se estas soluções temporárias se tornam definitivas ou apenas postergam o procedimento invasivo, apesar do conforto proporcionado. 🧐
O artigo ilustra de forma perspicaz a capacidade de adaptação estratégica de clínicas especializadas frente às contingências impostas pelo cenário de saúde pública. Ao ressaltar a utilização de procedimentos ambulatoriais como o bloqueio por infiltração, que oferece alívio de dores importantes por um período de três a seis meses, o foco se desloca da cura cirúrgica imediata para a gestão da qualidade de vida do paciente em um horizonte de tempo mais extenso. Essa abordagem, complementada por tecnologias como a SpineMed, demonstra a resiliência do setor ao garantir que pacientes com dor crônica não fiquem desassistidos durante a suspensão de cirurgias eletivas.
Uau, que alívio saber que mesmo com a impossibilidade de cirurgias, existem opções tão eficazes como o bloqueio, ozonioterapia e, principalmente, essa tecnologia SpineMed que o Dr. Fernando Schmidt trouxe pro Brasil! Como quem já sentiu dor na coluna sabe o quanto isso é debilitante, ter alternativas que promovem a regeneração e um alívio duradouro sem precisar de internação é simplesmente fantástico! 👏
Puxa, esse artigo veio super a calhar, né? É um perrengue enorme pra quem sofre com dor crônica na coluna e tá nessa situação de não poder fazer cirurgia eletiva ou internação por causa da bandeira preta nos hospitais. A gente sabe que viver com dor intensa é muito desgastante, então ver que o Dr. Fernando Schmidt tá investindo e usando as tecnologias que ele já tinha pra dar um alívio pra essa galera é bem importante. O trecho que ele fala em “colocar o paciente em uma situação de conforto” resume bem o que as pessoas precisam nesse momento tão complicado.
Achei bem interessante as opções que ele destacou. Esse bloqueio ou infiltração, por exemplo, parece ser uma mão na roda pra quem tá com dores de artrose, hérnia de disco ou estenose, já que o alívio pode durar uns bons meses. E a Ozonioterapia, que melhora a circulação e tem efeito analgésico quase imediato, também parece ser um método complementar bem promissor, especialmente porque pode substituir remédios com efeitos colaterais. É bom saber que tem essas saídas pra não ficar só na base do analgésico comum, sabe?
Mas o que mais me chamou atenção foi a SpineMed. Uma máquina que faz descompressão da coluna e promete regeneração dos discos, sem cirurgia e com resultados consistentes? Isso é muito top! É uma tecnologia que realmente parece avançada e resolve um monte de patologia, desde hérnia de disco até dor ciática. Ver que a Clínica da Coluna foi pioneira no Brasil com isso mostra um cuidado em trazer o que há de mais moderno. No fim das contas, ter essas alternativas ambulatoriais é fundamental pra garantir o mínimo de qualidade de vida e bem-estar, principalmente agora. 👏
É realmente interessante observar como a medicina busca se adaptar a situações de crise, como a pandemia da COVID-19, oferecendo alternativas para o alívio da dor quando cirurgias eletivas são inviáveis. A abordagem do Dr. Fernando Schmidt, ao priorizar técnicas ambulatoriais como bloqueios e ozonioterapia, é certamente um respiro para muitos que sofrem de dores crônicas na coluna, conforme mencionado no artigo. No entanto, me pergunto se essa “oportunidade” de utilizar tais métodos, como destacado, não mascara, em alguma medida, a necessidade de uma solução mais definitiva que, em condições normais, poderia ser a cirurgia. O artigo salienta que as técnicas permitirão “que aqueles que precisarem ou os que já tinham indicação de cirurgia, consigam passar por este período o melhor possível”, o que levanta a questão: essas opções são vistas como um tratamento paliativo temporário ou como uma alternativa igualmente eficaz a longo prazo, em comparação com os procedimentos cirúrgicos adiados?
A descrição das técnicas, como o bloqueio ou infiltração que promete alívio de “três a seis meses” e a ozonioterapia com potencial de “alívio imediato”, é bastante informativa. Contudo, para pacientes com indicações cirúrgicas prévias, é crucial compreender se essas terapias são capazes de resolver a causa fundamental da dor ou se atuam majoritariamente na amenização dos sintomas. A tecnologia SpineMed, por exemplo, é apresentada com o potencial de “promover a regeneração dos discos” e “reduzir o tamanho da hérnia”, o que soa muito promissor. Seria interessante ter mais informações sobre a taxa de sucesso dessa “remodelagem do fluido da hérnia de disco” e a durabilidade desses “resultados muito consistentes” em estudos comparativos, especialmente para casos que aguardam uma intervenção cirúrgica. Afinal, a consistência dos resultados pode variar amplamente entre diferentes perfis de pacientes e condições específicas.
Embora o artigo celebre a capacidade de uma clínica privada se adaptar e oferecer tratamentos de ponta em tempos difíceis, uma perspectiva mais ampla nos levaria a questionar a acessibilidade dessas soluções. Para muitos brasileiros que também sofrem de dores importantes na coluna e dependem do sistema público de saúde, a realidade da “bandeira preta” e dos hospitais fechados para eletivas é ainda mais desafiadora, e tecnologias avançadas como a SpineMed ou a ozonioterapia podem estar fora do seu alcance. É inegável o valor em oferecer bem-estar em um cenário adverso, mas a discussão sobre o alívio da dor, especialmente para aqueles com indicação cirúrgica, precisa ponderar se estamos buscando uma ponte temporária de conforto ou uma resolução mais completa e duradoura da condição, para além do período de crise.
O artigo mostra a relevância de abordagens ambulatoriais para o alívio de dores importantes, como as de coluna, especialmente em contextos de restrição de cirurgias eletivas. A iniciativa do Dr. Fernando Schmidt, utilizando técnicas como bloqueio/infiltração, ozonioterapia e a tecnologia SpineMed, é um exemplo prático de como a medicina se adapta para manter o bem-estar dos pacientes em situações desafiadoras.
Nossa, que artigo mais necessário e animador! É incrível ver como a visão e o investimento em tecnologia de ponta, como a SpineMed que a Clínica da Coluna foi pioneira em trazer para o Brasil, fazem toda a diferença, especialmente em cenários tão desafiadores. Saber que já existiam e estão sendo utilizadas essas ferramentas avançadas – como o bloqueio, a ozonioterapia e, principalmente, essa descompressão computadorizada – para aliviar dores intensas na coluna sem cirurgia, é um bálsamo de esperança. Realmente mostra um cuidado proativo com a qualidade de vida dos pacientes, permitindo que eles continuem se tratando e sintam alívio, independente das restrições hospitalares. Isso me dá uma baita perspectiva positiva sobre o futuro do tratamento da dor!