Em primeiro lugar, ser fisicamente ativo é o melhor remédio para qualquer distúrbio nas costas. Até mesmo para os quadros de dores na coluna, o mais indicado é o movimento e não o repouso prolongado.
Ficar parado por muito tempo pode gerar fraqueza, atrofia e rigidez. Com isso, o resultado é o aumento das dores, na medida em que a coluna se torna menos condicionada. No entanto, é comum que as pessoas reduzam suas atividades físicas, ou mesmo eliminem os movimentos, ao enfrentarem dores nas costas.
O que os exercícios fazem com as costas tem relação com os seguintes itens:
– nutrem as estruturas da coluna vertebral;
– promovem a flexibilidade e a força, reduzindo riscos de lesões e dores no local.
– criam a simetria muscular necessária para estabilização das doenças da coluna.
É claro que, se você possui um distúrbio vertebral, é de suma importância consultar um médico especialista e saber as condições para realizar atividades físicas.
Já pessoas com doenças crônicas, como a osteoporose, necessitam de um programa de exercícios específico. Por falar em intensidade, é ela quem realmente gera efeito nos ossos, já que o esforço físico aplicado pelos exercícios faz os ossos se tornarem mais fortes.
Com isso, diferentes atividades dão suporte de forma variada aos ossos, como exercícios de força, associados a atividades aeróbicas.
Como a coluna vertebral responde à atividade física?
Ossos
No caso dos ossos em geral, que incluem a coluna vertebral, o esforço realizado nas atividades físicas gera um estresse ósseo positivo, estimulando a produção de estruturas que aumentam a densidade dos ossos, os osteoblastos.
Discos intervertebrais
Os discos intervertebrais são as estruturas que protegem a coluna vertebral e possibilitam o seu movimento, já que são formados por material fibroso. Por estímulo de exercícios físicos, os discos são nutridos mais facilmente, já que, com o impacto das atividades, eles trocam de líquido. Isso favorece a recuperação de lesões nessas estruturas, reduzindo as dores nas costas, caso estejam inchados.
Ligamentos e tendões
Em pacientes sedentários, os ligamentos e tendões se tornam rígidos. Assim, a mobilidade se torna mais difícil, favorecendo o aparecimento das dores nas costas.
Músculos
Sob o efeito de atividades físicas, os músculos costais se tornam mais fortes e alongados. Com isso, o praticante fica mais protegido contra lesões na coluna vertebral, sejam elas causadas por traumas, má postura, lesões por esforço repetitivo, movimentos abruptos ou mesmo lesões causadas pela degeneração das estruturas costais.
Em resumo, exercícios físicos periódicos e adequados vão tornar a sua coluna vertebral saudável, maleável e forte.
Consulte um médico especialista para obter as recomendações sob medida para você.
Dr. Sandro Medeiros
CRM 43938


O artigo do Dr. Sandro Medeiros esclarece de forma crucial a relevância da atividade física para a saúde da coluna, reforçando a ideia de que o movimento, e não o repouso prolongado, é o “melhor remédio”, ao detalhar os mecanismos pelos quais o exercício nutre os discos intervertebrais, estimula a densidade óssea e fortalece a musculatura, sublinhando, contudo, a imperativa necessidade de consulta médica para um programa de exercícios adaptado, especialmente em quadros de distúrbios vertebrais ou doenças crônicas.
Poxa, que clareza esse texto traz sobre a coluna, né? A gente sempre ouve que movimento é bom, mas o artigo detalha demais como ele “nutre” os discos intervertebrais e faz os ossos ficarem mais densos pelo “estresse ósseo positivo”. É muito bom entender o *porquê* de cada estrutura, tipo os ligamentos e tendões que ficam rígidos no sedentarismo, responderem à atividade física. Acho que essa visão de como tudo se conecta ajuda demais a gente a sair do “paradão” quando a dor aparece. 🧐
E é super importante o que o Dr. Sandro fala sobre a necessidade de consultar um especialista, especialmente pra quem já tem algum distúrbio ou doença crônica. Não é só sair fazendo qualquer coisa, né? Tem que ter um programa específico e a intensidade certa pra realmente gerar aquele “efeito nos ossos”, como o texto explica. Pra quem vive com dor ou osteoporose, por exemplo, essa orientação sob medida faz toda a diferença pra não piorar e sim melhorar de verdade.
É interessante a afirmação de que “ser fisicamente ativo é o melhor remédio para qualquer distúrbio nas costas” e que o repouso prolongado é contraindicado. Contudo, em situações de dor aguda ou lesões mais severas, não seria razoável um período *inicial* de repouso controlado antes de iniciar o movimento, para evitar agravar o quadro? 🤔 Fico com a dúvida sobre a aplicabilidade dessa generalização.
É muito relevante a abordagem do artigo sobre como o movimento, e não o repouso, é vital para a saúde da coluna, atuando na nutrição dos discos e no fortalecimento ósseo via “estresse positivo”. Fica claro que, embora a atividade física seja a melhor amiga, a busca por orientação médica para um programa específico é indispensável, especialmente em casos de distúrbios. ✅
O artigo acerta ao desmistificar a ideia de que o repouso prolongado é a solução para dores nas costas, e concordo que a inatividade leva à atrofia muscular e rigidez. No entanto, a afirmação de que “ser fisicamente ativo é o melhor remédio para qualquer distúrbio nas costas” parece um pouco generalista demais. É crucial considerar a fase da dor: o que funciona para um distúrbio crônico pode não ser o mais adequado para uma lesão aguda e severa, onde um repouso relativo e controlado, antes da introdução de movimentos graduais, pode ser necessário. Essa nuance é fundamental para quem busca alívio imediato e tem medo de agravar a situação.
A menção de que o “impacto das atividades” nutre os discos intervertebrais, promovendo a troca de líquido, é cientificamente correta, mas a aplicação prática para quem está sentindo dor exige cautela. Para o leitor leigo com uma crise de dor, a ideia de aplicar “impacto” ou “esforço físico” pode ser assustadora e contraprodutiva, levando-o a hesitar em buscar o movimento. A ênfase no “esforço físico” para fortalecer os ossos, embora válida, pode levar a uma interpretação errada da intensidade ideal no início do tratamento. O artigo talvez subestime o desafio de encontrar o equilíbrio entre o “não parar” e o “não exagerar”, especialmente para quem não tem acompanhamento especializado.
O artigo oferece uma análise pormenorizada e didática dos benefícios da atividade física para a coluna, ao explicar como o esforço positivo estimula a densidade óssea e nutre os discos intervertebrais, reforçando a premissa de que o movimento, quando bem orientado, é essencial para a prevenção e manejo de dores lombares.
Poxa, que artigo necessário! A gente tem muito enraizado na cabeça que dor na coluna = repouso absoluto. A minha vó sempre falava isso, mas o texto mostra que, na verdade, ficar parado por muito tempo pode gerar um ciclo vicioso de fraqueza e rigidez que só piora a dor. A parte que explica como os discos intervertebrais são nutridos e se recuperam através do impacto das atividades físicas é muito esclarecedora. É como se o movimento fosse a lubrificação da coluna.
O que me chamou a atenção, e que eu acho muito importante, é a nuance que o Dr. Sandro Medeiros traz sobre a intensidade. Ele fala que o “esforço físico aplicado” é que faz os ossos ficarem mais fortes, gerando um estresse ósseo positivo que estimula os osteoblastos. Isso mostra que não é qualquer movimento que resolve, né? Para quem já tem uma doença crônica como a osteoporose, a necessidade de um programa de exercícios específico é fundamental.
Isso tudo reforça que a gente não pode só “se virar” quando sente dor. A recomendação de consultar um especialista é crucial, porque o artigo deixa claro que o exercício ideal varia muito dependendo da pessoa e do tipo de distúrbio. Pelo visto, a atividade física é realmente a melhor amiga da coluna, mas tem que ser a amiga certa, com as dicas certas! 😅
Gostei bastante da forma como o artigo aborda a importância da atividade física para a saúde da coluna. É um ponto crucial, e que muitas vezes vai contra o instinto inicial de repousar quando se sente dor, a ideia de que o movimento é a melhor solução para evitar fraqueza e rigidez. A explicação detalhada de como os exercícios nutrem as estruturas da coluna, como os discos intervertebrais, e fortalecem os músculos é bem útil para entender os mecanismos por trás dessa recomendação.
É muito pertinente a ressalva sobre a importância de consultar um médico especialista para obter um programa de exercícios sob medida, principalmente para quem já tem algum distúrbio vertebral ou condição crônica, como a osteoporose. Essa orientação profissional é chave para garantir que a atividade física seja realmente benéfica e não gere mais problemas. Reforça a ideia de que não basta apenas se movimentar, mas fazer isso de forma correta e segura, algo que o Dr. Sandro destaca bem ao final.
O artigo do Dr. Sandro Medeiros traz pontos bastante válidos sobre a importância do movimento para a saúde da coluna, especialmente ao confrontar a ideia de que o repouso prolongado seria o melhor remédio. No entanto, a afirmação de que a atividade física é “o melhor remédio para qualquer distúrbio nas costas” soa um pouco abrangente demais. Será que para casos de crises agudas, como uma hérnia discal com compressão nervosa severa, não haveria um período inicial, ainda que curto, onde um repouso mais controlado ou movimentos muito específicos seriam mais indicados antes da “atividade física” em si? Fico pensando também se a explicação de que os discos “trocam de líquido” com o impacto e isso “favorece a recuperação de lesões” e reduz dores “caso estejam inchados” não simplifica demais um processo complexo; seria interessante entender melhor a diferenciação entre os tipos de lesões e inchaços discais a que se refere. 🤔 É inegável que a atividade física é crucial, mas a personalização e a supervisão médica, como o artigo bem lembra ao final, parecem ser ainda mais vitais quando já existe uma condição instalada.
Muito legal esse texto, galera! A gente sempre pensa em repouso quando a coluna dói, mas o artigo deixa bem claro que o movimento é a chave, e não ficar parado por muito tempo, né? Curti demais como ele explica em detalhes que a atividade física nutre os discos intervertebrais e fortalece os ossos com esse “estresse ósseo positivo”. É um baita incentivo pra sair do sofá! E concordo que, além de procurar um especialista, como o Dr. Sandro Medeiros sugere, o pulo do gato é achar um exercício que funcione pra gente e manter a constância. 💪
Poxa, esse artigo veio a calhar demais! É engraçado como a gente, na primeira dor nas costas, pensa logo em ficar paradão, né? Mas o texto reforça muito bem que é justamente o contrário: o movimento é o melhor remédio. Ficar parado só piora, gera fraqueza e rigidez, como o Dr. Sandro explicou. Faz todo sentido, a coluna precisa de estímulo pra não enferrujar! 😬
Curti muito ver os detalhes de como o exercício age em cada parte. Saber que ele nutre os discos intervertebrais através da troca de líquido e fortalece os ossos (com aquele “estresse ósseo positivo”) é muito interessante. E os músculos fortes e alongados protegendo contra lesões? Sensacional! Isso mostra que não é só “fazer força”, mas sim um conjunto de benefícios que deixam a nossa coluna mais resiliente no dia a dia, inclusive contra má postura e esforço repetitivo.
Claro, o alerta final é super importante: antes de sair fazendo qualquer exercício, consultar um médico especialista é fundamental, principalmente se já tiver algum problema na coluna ou doenças crônicas como osteoporose. Não dá pra bancar o herói, né? Mas a mensagem principal de que a atividade física é a melhor amiga da coluna e evita dores é algo que todo mundo deveria levar a sério. Pra ter uma vida mais leve e sem dor, não tem segredo!
O artigo “Atividade física é a melhor amiga da coluna” acerta ao salientar que o movimento, e não o repouso prolongado, é o “melhor remédio” para distúrbios vertebrais, evitando a “fraqueza, atrofia e rigidez” que agravam o quadro álgico. A explicação fisiológica é robusta: o “estresse ósseo positivo” gerado pelo esforço físico estimula os osteoblastos, aumentando a densidade óssea e fortalecendo as estruturas vertebrais. Adicionalmente, a “troca de líquido” nos discos intervertebrais, facilitada pelo impacto da atividade, é fundamental para sua nutrição e recuperação de edemas, diminuindo consequentemente a dor. A promoção da flexibilidade e força, mencionada no texto, é intrínseca a este processo de nutrição e remodelação tecidual.
A rigidez de ligamentos e tendões em sedentários é um ponto crítico, e o fortalecimento e alongamento dos músculos costais, como detalhado, são pilares para a proteção contra lesões por má postura, esforço repetitivo ou degeneração. É essencial que o artigo ressalte a necessidade da “simetria muscular” para a estabilização da coluna. Contudo, a individualização é chave, e a menção à consulta médica para “condições específicas” ou “doenças crônicas como a osteoporose” reforça a importância da prescrição de exercícios adequados. A “intensidade” como geradora de efeito nos ossos, aliada a programas específicos de força e aeróbicos, sublinha a complexidade da intervenção. Em suma, a abordagem é coerente com a literatura que defende o exercício como um fator primordial na saúde e resiliência biomecânica da coluna vertebral.
Muito interessante o detalhe sobre como os discos intervertebrais são nutridos pelo impacto das atividades, promovendo a troca de líquido e auxiliando na recuperação. O artigo acerta ao focar nos mecanismos biológicos por trás da atividade física, indo além da simples ideia de “movimento é bom”. A menção ao estresse ósseo positivo e à simetria muscular necessária reforça que a função da atividade física é estrutural, não apenas paliativa para a dor. É um bom lembrete de que a intensidade correta é crucial para obter esses benefícios de fortalecimento.