Você já sentiu dores nos músculos da face, da cabeça ou do pescoço? Essas dores podem estar relacionadas a um problema chamado dor miofascial, que afeta os tecidos que envolvem os músculos. A dor miofascial pode ter várias causas, mas uma das mais comuns é a má postura da coluna vertebral.
Na verdade, ela é uma síndrome caracterizada por pontos dolorosos nos músculos, chamados de pontos-gatilho. Esses pontos são áreas de contração muscular involuntária e persistente, que geram dor local ou referida (ou seja, que se irradia para outras regiões do corpo). A dor miofascial pode afetar qualquer músculo, mas é mais frequente nos músculos da face, da cabeça e do pescoço.
A dor miofascial pode ser classificada em dois tipos: ativa ou latente. A dor ativa é aquela que está presente mesmo em repouso, e que piora com o movimento ou a pressão sobre o ponto-gatilho. A dor latente é aquela que só aparece quando o ponto-gatilho é estimulado por algum fator desencadeante, como o estresse, o frio ou a tensão muscular.
Como a coluna vertebral influencia na dor miofascial?
Quando a coluna vertebral está em uma posição inadequada, seja por hábitos posturais errados, seja por traumas ou doenças degenerativas, ela pode gerar uma sobrecarga nos músculos que a sustentam. Essa sobrecarga pode provocar espasmos musculares e inflamação nos tecidos, favorecendo o surgimento dos pontos-gatilho e da dor miofascial.
Como tratar a dor miofascial causada por problemas na coluna?
O tratamento depende da causa e da intensidade da dor e deve ser prescrito pelo médico especialista em coluna vertebral.
Modernamente, uma das opções mais indicadas envolve o tratamento por ondas de choque, que utiliza ondas sonoras de alta energia para estimular a regeneração dos tecidos afetados pela dor miofascial.
As ondas de choque são aplicadas na área dolorida por meio de um aparelho especial, que gera pulsos rápidos e intensos. Esses pulsos têm a capacidade de ativar os mecanismos naturais de cicatrização e inflamação do corpo. Assim, o sangue flui melhor para a região, levando oxigênio e nutrientes essenciais para a recuperação dos músculos, tendões e ligamentos.
O tratamento de ondas de choque é seguro e eficaz para tratar a dor miofascial por problemas na coluna vertebral.
Dr. Sandro de Medeiros – artigo publicado em jornal | outubro 2023


Poxa, que legal o artigo em detalhar a ligação entre a má postura da coluna e o surgimento dos pontos-gatilho. Mas o que mais me chamou a atenção foi a explicação sobre o tratamento por ondas de choque. Achei super interessante a ideia de usar ondas sonoras de alta energia pra estimular a regeneração dos tecidos. A descrição de que isso melhora o fluxo sanguíneo e leva oxigênio pros músculos afetados faz muito sentido pra quem entende de recuperação muscular, né? É bom saber que a tecnologia oferece alternativas como essa pra dores crônicas que vêm da postura errada.
Nossa, que artigo massa! 👏 Quem nunca sentiu aquela dor chata na nuca ou na cabeça que não passava, né? O Dr. Sandro explicou super bem o que é essa dor miofascial e como ela tem esses ‘pontos-gatilho’ que o texto menciona. Faz muito sentido a dor irradiar pra outros lugares, tipo o artigo fala que pode ser local ou referida. E a parte da má postura da coluna vertebral influenciando tudo isso é um toque pra gente se ligar mais na nossa postura diária, a gente nem imagina o quanto isso impacta! A solução das ondas de choque é bem interessante, nunca tinha parado pra pensar como ondas sonoras de alta energia podem estimular a regeneração e melhorar o fluxo sanguíneo pra recuperação. Parece ser uma opção super promissora pra quem sofre com essas dores por conta da coluna. Valeu a leitura!
Nossa, que artigo super esclarecedor sobre a dor miofascial e os pontos-gatilho! É impressionante como a gente sente essas dores, muitas vezes no pescoço ou nas costas, e não entende a origem. Eu mesma já tive episódios de dor que se irradiavam e, agora entendo que poderiam ser esses ‘pontos de contração muscular involuntária e persistente’ que o Dr. Sandro de Medeiros menciona. A parte sobre a influência da má postura da coluna vertebral faz total sentido, é um alerta importante para nossos hábitos diários. Fico muito animada em saber que tratamentos modernos como as ondas de choque estão se mostrando eficazes, estimulando a regeneração dos tecidos e melhorando o fluxo sanguíneo. É uma esperança real para quem sofre com isso, e o fato de ser um método que ativa os mecanismos naturais de cicatrização do corpo é fantástico! 👏
O artigo apresenta uma descrição concisa e clara sobre a síndrome da dor miofascial, mas a distinção entre dor ativa e latente (“aquela que só aparece quando o ponto-gatilho é estimulado”) merece especial atenção. Essa classificação é fundamental para o diagnóstico clínico, pois a natureza intermitente da dor latente pode dificultar a identificação da origem do problema pelo paciente ou mesmo em exames iniciais. A menção de que fatores como estresse e frio podem atuar como desencadeantes reforça a complexidade etiológica da condição, que extrapola a simples sobrecarga mecânica.
Na perspectiva do tratamento, o foco na terapia por ondas de choque é relevante, especialmente pela descrição de seu mecanismo de ação, que visa a regeneração tecidual e a melhoria da circulação sanguínea local. Contudo, é crucial destacar que, para a eficácia a longo prazo, o tratamento dos pontos-gatilho deve ser integrado ao manejo da causa primária. O próprio artigo aponta a má postura da coluna vertebral como um fator-chave; portanto, a intervenção terapêutica deve ser necessariamente complementada por reeducação postural e fortalecimento muscular para prevenir a recorrência da sobrecarga.
A explicação sobre a dor miofascial e sua ligação com a má postura da coluna é bastante elucidativa, porém, ao destacar o tratamento por ondas de choque como “uma das opções mais indicadas” e “seguro e eficaz” para problemas na coluna, fico me perguntando se há dados comparativos ou estudos mais aprofundados que demonstrem sua superioridade em relação a outras terapias bem estabelecidas para pontos-gatilho e dor miofascial em geral, ou se a eficácia se restringe especificamente aos casos de origem vertebral. 🧐
O artigo do Dr. Sandro de Medeiros levanta um ponto muito pertinente sobre a dor miofascial e sua relação com a coluna vertebral, detalhando bem a formação dos “pontos-gatilho”. No entanto, ao apresentar o tratamento por ondas de choque como “uma das opções mais indicadas” e “seguro e eficaz” modernamente, me pergunto se haveria mais informações sobre a base de evidências que suporta essa primazia. Seria interessante conhecer estudos comparativos que demonstrem a superioridade dessa abordagem em relação a outras terapias já estabelecidas para a dor miofascial, como fisioterapia, agulhamento a seco ou outras técnicas de terapia manual, especialmente quando a causa raiz é a má postura. Além disso, mais detalhes sobre as taxas de sucesso e os critérios para a indicação ideal das ondas de choque seriam muito bem-vindos, já que a dor miofascial pode ser tão complexa e multifacetada. 🤔
O artigo esclarece a conexão entre a má postura da coluna e o desenvolvimento dos pontos-gatilho, destacando a sobrecarga muscular como um fator crucial para a dor miofascial. É importante notar a complexidade da síndrome, especialmente a dor latente, que pode ser desencadeada por fatores como estresse ou frio, conforme mencionado no texto.
A aplicação da terapia por ondas de choque é apresentada como uma solução eficaz para a regeneração dos tecidos afetados e alívio da dor local. Contudo, para um tratamento completo da síndrome, é essencial que a abordagem terapêutica vá além do sintoma e corrija a causa postural subjacente.
A verdadeira eficácia a longo prazo reside na integração do tratamento dos pontos-gatilho com a reeducação postural, evitando a reincidência da dor miofascial. O artigo serve como um excelente ponto de partida para entender a importância de uma abordagem multidisciplinar para a dor crônica.
Gostei bastante do artigo sobre dor miofascial! É muito bom ver um conteúdo que explica de forma tão clara como a má postura da coluna pode influenciar diretamente o surgimento desses incômodos pontos-gatilho. Muitas vezes, a gente sente dores na cabeça ou pescoço e nem imagina a conexão com a nossa postura diária, então essa explicação é super valiosa.
A parte sobre o tratamento por ondas de choque foi bem interessante e esclarecedora. É sempre bom conhecer as opções modernas e eficazes que a medicina oferece para um problema tão persistente. Talvez fosse interessante, em uma próxima abordagem, comentar um pouco sobre a importância de uma abordagem multidisciplinar ou da reeducação postural contínua para evitar que a dor retorne, mesmo após o sucesso do tratamento com as ondas de choque. Parabéns ao Dr. Sandro de Medeiros pelo conteúdo informativo!
O artigo do Dr. Sandro de Medeiros proporciona uma explanação lúcida e oportuna acerca da dor miofascial, elucidando a caracterização dos “pontos-gatilho” e a distinção entre suas manifestações ativa e latente. A conexão estabelecida entre a “má postura da coluna vertebral” e a gênese da dor miofascial é um ponto crucial, ressaltando a relevância da investigação das causas subjacentes. A apresentação do tratamento por ondas de choque como uma moderna e promissora alternativa terapêutica, que atua na regeneração tecidual e na otimização do fluxo sanguíneo para a área afetada, oferece uma perspectiva importante sobre as inovações no manejo dessa condição, evidenciando o potencial dessa abordagem para o alívio e recuperação dos pacientes.
O artigo “A Dor Miofascial e o Tratamento por Ondas de Choque” apresenta uma abordagem esclarecedora sobre a complexidade da dor miofascial, definindo-a como uma síndrome caracterizada por pontos-gatilho dolorosos em músculos, frequentemente na face, cabeça e pescoço. A conexão entre a má postura da coluna vertebral e o surgimento dessa condição é particularmente relevante, pois sublinha a importância de uma visão integrada da saúde musculoesquelética. A distinção entre dor ativa e latente, como descrito no texto, também auxilia na compreensão da manifestação e do diagnóstico dessa afecção.
A seção dedicada ao tratamento por ondas de choque é um ponto alto, ao detalhar como essa tecnologia moderna atua. A explicação de que as ondas sonoras de alta energia estimulam a regeneração dos tecidos e melhoram o fluxo sanguíneo, fornecendo oxigênio e nutrientes essenciais para a recuperação, oferece uma perspectiva otimista para pacientes. Essa intervenção, descrita como segura e eficaz, representa um avanço significativo para tratar a dor miofascial especificamente quando associada a problemas de coluna.
É fundamental a ênfase dada à necessidade de prescrição e acompanhamento por um médico especialista em coluna vertebral, ressaltando a importância de um diagnóstico preciso e de um plano de tratamento personalizado. A informação veiculada contribui significativamente para a conscientização sobre a dor miofascial e as opções terapêuticas disponíveis, incentivando a busca por ajuda profissional e a adoção de cuidados posturais preventivos, que são pilares para a qualidade de vida.
Nossa, que artigo super pertinente! Eu me identifiquei demais com a descrição das “dores nos músculos da face, da cabeça ou do pescoço”, porque quem nunca sentiu esse incômodo, não é? É impressionante como o texto destaca a má postura da coluna como uma das causas, algo tão comum no dia a dia, para o surgimento desses “pontos-gatilho” chatos. Saber que existe um tratamento moderno como as ondas de choque, que estimula a regeneração dos tecidos e melhora o fluxo sanguíneo na região afetada, traz uma esperança enorme para quem lida com essa dor miofascial persistente. Realmente, é uma ótima notícia ver opções eficazes para lidar com algo tão limitante!
O artigo do Dr. Sandro de Medeiros traz informações bem claras sobre a dor miofascial, explicando o que são os pontos-gatilho e a relação com a postura da coluna vertebral. É interessante a forma como detalha que a má postura pode gerar sobrecarga muscular e inflamação, favorecendo o problema. No entanto, fico pensando se a coluna vertebral é sempre a causa *mais* comum, como sugere o texto. Muitas vezes, o estresse, o bruxismo, ou até mesmo a ergonomia do trabalho, podem ser fatores tão ou mais prevalentes na origem dessas dores, especialmente na face e pescoço, sem que haja necessariamente um problema primário na coluna. Além disso, quando se menciona o tratamento por ondas de choque como “modernamente, uma das opções mais indicadas”, surge a dúvida se isso se aplica a todos os casos ou se há um escalonamento de tratamentos, dado que muitas dores miofasciais podem ser manejadas inicialmente com abordagens menos invasivas ou mais conservadoras.
A descrição das ondas de choque como um método que estimula a regeneração dos tecidos e melhora o fluxo sanguíneo é bastante convincente sobre seu potencial de alívio da dor. Contudo, em casos de dor miofascial crônica ou recorrente ligada à má postura, o tratamento isolado dos pontos-gatilho, mesmo que eficaz, não resolveria a raiz do problema postural que o artigo aponta como causa. Seria fundamental complementar essa terapia com fisioterapia para reeducação postural, fortalecimento muscular e mudança de hábitos. A meu ver, pensar em ondas de choque como ‘o’ tratamento sem antes tentar (ou em conjunto com) outras abordagens como fisioterapia, acupuntura ou até mesmo o manejo do estresse, pode ser uma visão um pouco restrita. A indicação de um médico especialista em coluna é, sem dúvida, crucial, mas talvez uma equipe multidisciplinar pudesse oferecer um plano de tratamento mais completo e duradouro, atacando tanto o sintoma quanto a causa subjacente.