A definição de cirurgias minimamente invasivas está relacionada as abordagens que podem ser realizadas através de portas de entrada mínimas no corpo, que sejam capazes de realizar o procedimento de forma plena.
Os benefícios dessa técnica são numerosos, principalmente no que diz respeito ao pós-operatório.
A outra forma de realizar a cirurgia é por via aberta, que significa que a área é exposta através de uma longa incisão na coluna, e muitas vezes remoção de parte da musculatura. Essa técnica aumenta os riscos no pós-operatório, principalmente no que se refere a inflamação ou infecção. Mas em alguns casos, se torna necessária.
Quem irá definir o tipo de abordagem é o médico.
Nós da Clínica da Coluna, optamos por realizar cada vez mais estudos e aprimoramentos na área, para trazer o que existe de mais moderno e seguro para nossos pacientes. Optamos sempre que possível pela técnica minimamente invasiva, e nos preocupamos com o processo de cicatrização, que faz parte do pós-operatório.
Por esse motivo a clínica adquiriu uma tecnologia o que irá ajudar muito no processo de cicatrização. A Laserterapia. Essa técnica consiste em enviar energia para célula fazendo com que ela se regenere, diminuindo a chance de inflamação, além de contar com um feixe de luz azul que é bactericida, diminuindo a chance de uma bactéria entrar no local e causar uma infecção.
Escolha um médico que esteja atento em todos os detalhes e que se preocupe em trazer o melhor para seus pacientes.
Dr. Fernando Schmidt – artigo publicado em jornal |janeiro 2024


Muito interessante o artigo, Dr. Fernando. É ótimo ver uma explicação tão clara sobre as diferenças entre as cirurgias de coluna por via minimamente invasiva e aberta. Muitas vezes, o paciente não tem essa dimensão e é fundamental entender como cada abordagem impacta, especialmente no pós-operatório. Gostei de como o texto ressalta os benefícios da técnica minimamente invasiva e, ao mesmo tempo, reconhece que a cirurgia aberta é necessária em certos casos, enfatizando que a decisão final é sempre do médico.
Achei muito construtivo o posicionamento da Clínica da Coluna em buscar aprimoramentos e tecnologias como a Laserterapia. É um diferencial importante essa preocupação com a cicatrização e a prevenção de inflamações e infecções, que são grandes temores no pós-operatório. Essa atenção aos detalhes, como a capacidade bactericida da luz azul, realmente reforça a mensagem de escolher um profissional que se dedica a oferecer o melhor e mais seguro para os pacientes.
O artigo aborda com clareza a distinção crucial entre as abordagens minimamente invasivas e as cirurgias abertas na coluna, enfatizando os benefícios significativos da primeira, especialmente no pós-operatório, em contraste com os maiores riscos associados à segunda, embora reconhecendo sua necessidade em certos cenários. É particularmente relevante a preocupação da Clínica da Coluna com o aprimoramento contínuo e a busca por tecnologias que auxiliem na recuperação, como a Laserterapia. A descrição de como a Laserterapia atua, promovendo a regeneração celular, diminuindo inflamação e atuando como bactericida, ressalta um compromisso com a redução de complicações pós-cirúrgicas. Essa iniciativa demonstra a importância de que profissionais e clínicas se mantenham atualizados e invistam em recursos que otimizem não apenas o procedimento cirúrgico, mas todo o processo de reabilitação do paciente, reafirmando a centralidade da escolha de um médico que priorize o bem-estar integral.
O artigo delineia de forma objetiva a dicotomia entre as abordagens cirúrgicas na coluna – minimamente invasiva (MIS) e via aberta – ressaltando os conhecidos benefícios do MIS, principalmente na recuperação pós-operatória, atribuídos à menor dissecção tecidual e preservação muscular, em contrapartida aos riscos inflamatórios e infecciosos aumentados da cirurgia aberta. É crucial, como bem apontado, que a técnica MIS seja capaz de “realizar o procedimento de forma plena”, não comprometendo o resultado cirúrgico em prol da menor invasividade. A introdução da Laserterapia pela Clínica da Coluna para otimizar a cicatrização pós-operatória é um avanço notável. A dualidade da tecnologia, que promove regeneração celular e modula a inflamação (princípios da fotobiomodulação com comprimentos de onda geralmente na faixa vermelha/infravermelha próxima) e a capacidade bactericida da luz azul, demonstra uma preocupação abrangente com a prevenção de complicações. Seria interessante aprofundar qual o protocolo de aplicação e a evidência para a eficácia da luz azul em camadas mais profundas para profilaxia de infecção em cirurgia de coluna, dada a sua limitada penetração tissular. A busca por aprimoramentos e a adoção de tecnologias como essa demonstram um compromisso genuíno com a segurança e o bem-estar do paciente. 💡
O artigo destaca de forma clara as vantagens da cirurgia minimamente invasiva e a importância da escolha do médico, o que é fundamental. No entanto, as informações sobre a Laserterapia me geram algumas indagações. Seria muito interessante ter acesso a referências ou dados mais específicos sobre os estudos que comprovam a eficácia da Laserterapia em “regenerar a célula” e, principalmente, como o “feixe de luz azul bactericida” atua na prevenção de infecções pós-operatórias na coluna, especialmente para “diminuir a chance de uma bactéria entrar no local”. Seria essa uma prevenção em nível superficial ou há evidências mais robustas para infecções profundas? Além disso, ao afirmar que a Clínica da Coluna opta pela técnica minimamente invasiva “sempre que possível”, seria útil detalhar um pouco mais quais são os critérios ou as condições que, eventualmente, *impedem* o uso dessa abordagem, apenas para oferecer uma perspectiva mais completa ao leitor sobre o processo de decisão médica. 🤔
A explanação sobre a dicotomia entre abordagens minimamente invasivas e cirurgias abertas para coluna vertebral, destacando os riscos inerentes à segunda como inflamação e infecção, é pertinente; a estratégia da Clínica da Coluna em focar na recuperação pós-operatória e na incorporação da Laserterapia, com sua capacidade de biostimulação celular para cicatrização e o efeito bactericida do feixe de luz azul, é um diferencial técnico notável, levantando a questão sobre a mensuração do impacto estatístico dessa adjunção na redução de complicações específicas como a discite ou infecções de sítio cirúrgico em sua casuística.
Poxa, que legal esse artigo explicando as diferenças entre a cirurgia minimamente invasiva e a aberta! É muito bom saber que existem opções e que a escolha do médico é fundamental, né? Fiquei bem interessado nessa parte que fala que a Clínica da Coluna sempre busca o que é mais moderno e seguro, optando pela técnica minimamente invasiva quando dá. E essa Laserterapia pra ajudar na cicatrização e diminuir o risco de infecção no pós-operatório é um baita diferencial, mostra uma preocupação extra com o paciente. É importante mesmo escolher um profissional que pense em todos esses detalhes pra gente ter mais tranquilidade! 😉
O artigo aborda de forma concisa, porém elucidativa, as distintas abordagens cirúrgicas para patologias da coluna vertebral, diferenciando a técnica minimamente invasiva (MI) da cirurgia aberta. A descrição da abordagem MI, caracterizada por “portas de entrada mínimas”, ressalta seu apelo intrínseco pela menor agressão tecidual, culminando nos já conhecidos “benefícios… no pós-operatório”, particularmente na redução da dor e na recuperação funcional. Em contraste, a via aberta, com sua “longa incisão na coluna, e muitas vezes remoção de parte da musculatura”, naturalmente eleva os riscos inerentes, como o “aumento dos riscos no pós-operatório, principalmente no que se refere a inflamação ou infecção”. É crucial o apontamento de que a escolha da técnica, incumbência do médico, não é arbitrária, mas sim guiada pela complexidade da condição e anatomia do paciente, justificando que “em alguns casos, se torna necessária” a abordagem aberta, mesmo diante de seus maiores desafios.
Nesse contexto de otimização dos resultados pós-operatórios, a iniciativa da Clínica da Coluna em se preocupar com o “processo de cicatrização” e a aquisição da Laserterapia merece destaque. A descrição do mecanismo da Laserterapia — “enviar energia para célula fazendo com que ela se regenere, diminuindo a chance de inflamação” — aponta para os princípios da fotobiomodulação (PBM), onde a luz laser em comprimentos de onda específicos modula a atividade celular, promovendo a síntese de ATP, proliferação celular e redução de mediadores inflamatórios. Adicionalmente, a menção ao “feixe de luz azul que é bactericida” é relevante, considerando que a luz azul possui um espectro com comprovada ação antimicrobiana, diminuindo a carga bacteriana superficial e, consequentemente, a “chance de uma bactéria entrar no local e causar uma infecção”. Essa integração tecnológica demonstra uma abordagem proativa na mitigação de complicações, especialmente infecções de sítio cirúrgico, que representam um desafio significativo na cirurgia de coluna.
A recomendação final do Dr. Fernando Schmidt, enfatizando a importância de “escolher um médico que esteja atento em todos os detalhes e que se preocupe em trazer o melhor para seus pacientes”, reforça a ideia de uma prática médica centrada no paciente e na evidência. A constante busca por “estudos e aprimoramentos na área” e a adoção de tecnologias adjuntivas como a Laserterapia são componentes essenciais para a melhoria contínua dos desfechos. Contudo, é fundamental ressaltar que, embora as inovações tecnológicas sejam valiosos coadjuvantes, a maestria técnica do cirurgião, o julgamento clínico apurado na seleção da abordagem e um plano perioperatório abrangente permanecem como pilares insubstituíveis para o sucesso do tratamento e a segurança do paciente. A Laserterapia, embora promissora, deve ser vista como uma ferramenta que complementa, e não substitui, a expertise cirúrgica e o cuidado multidisciplinar.
É muito interessante ver a Clínica da Coluna buscando aprimoramentos e tecnologias como a Laserterapia para otimizar o pós-operatório, especialmente com o foco na abordagem minimamente invasiva sempre que possível, como o Dr. Fernando Schmidt menciona. No entanto, fico pensando se, para casos mais complexos de coluna onde a via aberta se torna necessária, essa forte preferência por técnicas menos invasivas não poderia, em algumas situações, talvez subestimar a necessidade de uma visualização e manipulação mais amplas para um resultado mais duradouro. Além disso, embora a laserterapia soe promissora na cicatrização e prevenção de inflamações, seria valioso entender o quão robustas são as evidências que a posicionam como um fator *determinante* na prevenção de infecções graves pós-cirurgia de coluna, para além de ser um excelente coadjuvante no processo de recuperação geral.