A neuralgia do trigêmeo ou neuralgia essencial do trigêmeo é uma doença que se caracteriza pela sensação de “choques” na face em regiões associadas ao nervo trigêmeo, que vêm e vão embora muito rápido.
Essas sensações costumam ser bastante incapacitantes: dores de forte intensidade, que normalmente não têm uma causa aparente, começam do nada e vão piorando com a idade.
Quem sofre de neuralgia do trigêmeo pode ter inúmeras crises de dor em um único dia, geralmente desencadeadas por gatilhos como o toque em determinadas partes da face ou atos simples como o de escovar os dentes e tomar água gelada. Estas crises de dor aguda podem durar de segundos até minutos e tendem a se repetir.
Por conta da sensibilidade dos nervos, causada pela doença, até mesmo o toque do passar do vento no rosto pode causar dores extremas. Certos movimentos como falar, rir e mastigar também podem estimular as dores.
A dor provocada pela neuralgia do trigêmeo se distribui de acordo com o ramo do nervo afetado. Sendo assim, a neuralgia pode se manifestar na:
– Região frontal (órbita ocular e parte do nariz);
– Região malar (se estende até o nariz e parte do lábio superior);
– Região temporal (passa pelo lado do ouvido e acompanha o maxilar inferior).
O diagnóstico da doença é basicamente clínico, onde são observadas as características das dores, a idade do paciente e o histórico médico. O exame de ressonância magnética do encéfalo poderá apontar ou não a existência de uma compressão do nervo por parte de outra estrutura vascular, ou até um tumor na região do nervo trigêmeo.
TRATAMENTO PERCUTÂNEO
Inicialmente, o tratamento deve ser clínico medicamentoso com o objetivo de amenizar as dores.
Há ainda a possibilidade de se realizar um tratamento percutâneo minimamente invasivo, no qual uma agulha é inserida pela região da bochecha até alcançar o nervo. Assim, é possível inflar uma espécie de “balão” na região, comprimir o nervo e neutralizar o distúrbio – ou realizar a chamada rizotomia de radiofrequência, em que o nervo disfuncional é submetido a uma neuromodulação, também através da agulha. Nestes casos, os efeitos do tratamento duram de três a cinco anos.
Quando optar pelo tratamento cirúrgico?
Se o comprometimento do nervo tiver como causa um tumor ou uma lesão vascular, é preciso tratar estes problemas de base – algo feito, geralmente, por via cirúrgica.
Consulte sempre um médico especialista para tratar adequadamente a neuralgia do trigêmeo.
Dr. Sandro de Medeiros – artigo publicado em jornal | dezembro 2023


Putz, esse artigo sobre neuralgia do trigêmeo deixa claro como deve ser punk conviver com essas dores de “choques” na face, que o texto descreve como dores que começam do nada e vão piorando com a idade, ainda mais com gatilhos tão banais tipo escovar os dentes, tomar água gelada ou só o vento no rosto, né? Achei super relevante saber das opções de tratamento, tipo o percutâneo com o “balão” ou a rizotomia de radiofrequência que o artigo menciona, oferecendo alívio por uns 3 a 5 anos, o que reforça demais a necessidade de procurar um especialista pra um diagnóstico e tratamento adequados, já que é uma condição tão incapacitante. 🤔
O artigo oferece uma descrição bastante clara e didática da neuralgia do trigêmeo, evidenciando a natureza excruciante dos “choques” na face e o impacto significativo que esta condição, que piora com a idade e muitas vezes não tem causa aparente, exerce sobre a qualidade de vida dos pacientes. A menção aos gatilhos cotidianos, como escovar os dentes ou o simples passar do vento no rosto, sublinha a severidade das dores e a dificuldade em evitá-las. É particularmente relevante a distinção entre o diagnóstico clínico e a utilidade da ressonância magnética do encéfalo para identificar compressões vasculares ou tumores. Ademais, a explanação sobre as opções terapêuticas, desde o tratamento medicamentoso inicial até as intervenções percutâneas minimamente invasivas, como o uso do “balão” ou a rizotomia de radiofrequência com efeitos duradouros de três a cinco anos, e a abordagem cirúrgica para causas subjacentes, proporciona um panorama completo e essencial para quem busca compreender ou lidar com esta afecção. A ressalva final sobre a importância de consultar um médico especialista reforça a seriedade do tema e a necessidade de acompanhamento profissional qualificado.
Caramba, ler que até o vento no rosto ou escovar os dentes pode virar gatilho pra dor extrema já mostra o quão incapacitante essa neuralgia do trigêmeo deve ser! 😨 Mas é bom saber que tem opções tipo o tratamento percutâneo que dura uns 3 a 5 anos, como o texto explica. Pelo menos dá um alívio!
Poxa, que artigo importante esse sobre a neuralgia do trigêmeo! Já tinha ouvido falar desses “choques” na face, mas não imaginava que as dores são de tão forte intensidade e podem ser tão incapacitantes. Fico pensando na barra que deve ser ter crises por coisas simples como escovar os dentes, tomar água gelada ou até o vento no rosto! 🌬️ É uma loucura como a dor pode ser desencadeada por gatilhos tão banais, né? Realmente algo que quem sofre precisa de muita atenção.
Achei muito bom o artigo explicar tanto o diagnóstico clínico quanto a parte da ressonância pra investigar uma compressão do nervo ou até tumor. E sobre o tratamento, é bacana saber que existem opções minimamente invasivas, tipo o balão ou a radiofrequência, que aliviam a dor por anos (tipo 3 a 5 anos, como vc mencionou). Dá uma esperança pra quem tá sofrendo, né? É crucial, como o Dr. Sandro disse, sempre procurar um especialista pra ver qual é o melhor caminho. Informação assim faz toda a diferença pra quem busca ajuda!
Caramba, esse artigo explica super bem a neuralgia do trigêmeo! Fiquei pensando na dificuldade que deve ser viver com esses “choques” na face, onde até escovar os dentes ou tomar água gelada vira um gatilho de dor extrema 😥. Ainda bem que existem opções de tratamento, tipo o percutâneo que dura uns 3 a 5 anos, pra amenizar essa barra, né?
Olá! Achei o artigo muito esclarecedor sobre a neuralgia do trigêmeo. A forma como descreve os “choques” na face e a intensidade da dor, inclusive mencionando como atos simples como escovar os dentes ou o toque do vento podem ser gatilhos, realmente ajuda a entender o quão incapacitante essa condição pode ser para quem sofre. É uma descrição bem vívida da realidade dos pacientes.
Achei particularmente útil a abordagem sobre o diagnóstico, diferenciando o clínico da ressonância magnética para investigar causas mais profundas. E a explicação sobre as opções de tratamento, desde o medicamentoso inicial até os procedimentos percutâneos como a rizotomia de radiofrequência, com a menção da duração dos efeitos, oferece um bom panorama das possibilidades. É bom ver que o texto reforça a importância de consultar um médico especialista para um tratamento adequado.
Nossa, que artigo esclarecedor e super importante! Eu já tinha ouvido falar vagamente dos “choques na face”, mas a descrição detalhada de como gatilhos simples como escovar os dentes ou tomar água gelada podem desencadear dores de forte intensidade me deixou impressionado com a gravidade dessa condição. É muito animador saber que existem opções de tratamento como o percutâneo, seja com o “balão” ou a rizotomia de radiofrequência, capazes de trazer alívio por bons anos, de três a cinco! Saber que há soluções para um sofrimento tão incapacitante me traz uma enorme esperança e reforça a importância de procurar um especialista. Que bom que a informação está sendo compartilhada assim!
O artigo do Dr. Sandro de Medeiros oferece uma elucidação muito clara sobre a neuralgia do trigêmeo, detalhando a natureza incapacitante dos “choques na face”. É particularmente relevante a menção aos gatilhos comuns, como o simples ato de escovar os dentes ou o toque do vento, que destacam a extrema sensibilidade e o impacto significativo na qualidade de vida dos pacientes, conforme bem descrito ao longo do texto. A diferenciação entre as abordagens diagnósticas, que incluem a avaliação clínica e a ressonância magnética para identificar compressões ou tumores, e as terapêuticas, desde o tratamento medicamentoso inicial até os procedimentos percutâneos ou cirúrgicos, é fundamental. Fica evidente a complexidade da condição e a importância crucial de uma consulta especializada, como bem ressalta o autor, para um manejo adequado da doença, especialmente diante da possibilidade de soluções duradouras, ainda que temporárias, como as oferecidas pelos tratamentos percutâneos mencionados, que duram de três a cinco anos.