Você sofre de dor crônica na coluna e está em busca de um novo tratamento que tem apresentado muito bons resultados?
Primeiro, saiba que a dor na coluna é um problema comum em todo o mundo, afetando pessoas de todas as idades e origens. Cerca de uma em cada dez pessoas, ou cerca de 9,4% da população global, sente dor na coluna a qualquer momento.
Agora, você precisa conhecer a Terapia de Super Indução: uma nova tecnologia que se propõe a aliviar a dor e melhorar a qualidade de vida de quem convive com esta condição.
Essa terapia combina alívio da dor, mobilização articular e mioestimulação em uma única sessão, tornando-a eficaz para pacientes com dor na coluna aguda, subaguda e crônica. É um divisor de águas para quem busca alívio e melhor qualidade de vida.
O tratamento é possível através da utilização de um aparelho que emite ondas eletromagnéticas de alta intensidade, que penetram profundamente nos tecidos e estimulam a regeneração celular, a circulação sanguínea e o relaxamento muscular.
A sua vasta gama de frequências permite tratamentos para pacientes que se encontram em diferentes fases de condições dolorosas. A sua gestão é baseada em três diferentes abordagens de controle da dor. Cada uma delas com um espectro de frequência específico. Desta forma, o procedimento terapêutico conduz a um alívio imediato da dor em quaisquer das fases, quer sejam alterações crônicas ou agudas.
O procedimento é indolor, seguro e não invasivo, e, em geral, a indicação é de sessões de 20 minutos, três vezes por semana e os melhores resultados acontecem entre 8 e 10 aplicações.
Os benefícios do sistema super indutivo são comprovados por estudos científicos, que mostram uma redução significativa da dor na coluna, um aumento da amplitude de movimento e uma melhora da função física dos pacientes.
Além disso, ele também pode ser usado para tratar outras condições, como artrose, tendinite, bursite, fibromialgia e osteoporose.
Dr. Fernando Schmidt – artigo publicado em jornal |outubro 2023


Interessante ver essa Terapia de Super Indução prometendo alívio para os 9,4% da população global que sofre com dor na coluna. A descrição de ser indolor e não invasiva é animadora, mas fico pensando na acessibilidade e custo para quem realmente precisa. 🤔
É realmente interessante ver uma nova abordagem como a Terapia de Super Indução para um problema tão comum como a dor na coluna, que afeta cerca de 9,4% da população. A promessa de um tratamento indolor e não invasivo, com resultados em 8 a 10 sessões de 20 minutos, parece muito esperançosa. Seria ótimo se houvesse mais detalhes sobre a acessibilidade e o custo dessa tecnologia no Brasil. 🤔
O artigo do Dr. Fernando Schmidt aborda uma questão de saúde pública de grande relevância, a dor crônica na coluna, que, conforme apontado, afeta cerca de 9,4% da população global. A apresentação da Terapia de Super Indução como uma nova tecnologia que combina alívio da dor, mobilização articular e mioestimulação em uma única sessão é bastante instigante. A proposta de um tratamento que utilize ondas eletromagnéticas de alta intensidade para estimular a regeneração celular, a circulação sanguínea e o relaxamento muscular, abrangendo diversas fases de condições dolorosas, representa um avanço potencial no manejo desta condição debilitante.
A descrição do procedimento como indolor, seguro e não invasivo, com um protocolo de 20 minutos, três vezes por semana, e a expectativa de resultados entre 8 e 10 aplicações, oferece uma perspectiva prática e acessível aos pacientes. Os benefícios alegados, corroborados por estudos científicos – como a redução significativa da dor, aumento da amplitude de movimento e melhora da função física –, além da versatilidade para tratar outras condições como artrose e tendinite, reforçam o potencial da abordagem. Contudo, é fundamental que a indicação e o acompanhamento de tal terapia sejam sempre realizados por profissionais de saúde qualificados, garantindo a avaliação individualizada e a adequação do tratamento às necessidades específicas de cada paciente.
Gente, que alívio ler isso! Como uma das pessoas que fazem parte dos 9,4% da população global que sente dor na coluna, a descrição dessa Terapia de Super Indução como um tratamento indolor, não invasivo e que estimula a regeneração celular, com resultados em 8 a 10 sessões, é super animadora. Parece um divisor de águas real para quem busca mais qualidade de vida! ✨
Achei muito bacana a proposta dessa Terapia de Super Indução, especialmente o foco na dor crônica. Quem vive com dor na coluna sabe que não é só o incômodo físico, mas a limitação que isso traz pra vida. O artigo do Dr. Fernando Schmidt acerta em cheio ao destacar que a gente precisa de opções que vão além do paliativo, já que a prevalência da dor é tão alta. É animador ver uma tecnologia que se propõe a tratar a causa e não só o sintoma.
O que me chamou mais a atenção no artigo foi a praticidade do tratamento. A indicação de 8 a 10 sessões de 20 minutos cada, e o fato de ser indolor e não invasivo, é um diferencial enorme. Pra quem tem uma rotina corrida e já cansou de tratamentos demorados ou que causam desconforto, essa Terapia de Super Indução parece ser uma alternativa bem mais viável. A descrição de que as ondas eletromagnéticas estimulam a regeneração celular e o relaxamento muscular de forma profunda é o que a gente busca quando a fisioterapia tradicional não resolve completamente.
Fico pensando na disponibilidade disso. O artigo menciona que os resultados são comprovados cientificamente e que a tecnologia trata várias fases da dor (aguda, subaguda e crônica), o que é ótimo. Agora, a pergunta que fica é: quão acessível essa tecnologia é? Seria ótimo ter mais informações sobre a disponibilidade em diferentes clínicas e os custos envolvidos, pra gente poder realmente considerar essa opção na busca por alívio da dor. Tomara que se popularize logo pra ajudar quem precisa. 🙏
É realmente interessante ler sobre essa Terapia de Super Indução, especialmente sabendo que a dor na coluna afeta uma parcela tão grande da população, como o artigo bem coloca, cerca de 9,4%. A promessa de um tratamento que combina alívio da dor, mobilização articular e mioestimulação em uma única sessão é bastante atrativa, principalmente para quem já tentou diversas abordagens sem sucesso duradouro, seja para quadros agudos ou crônicos.
Gostei de saber que o procedimento é indolor, seguro e não invasivo, e que os resultados, segundo o Dr. Fernando Schmidt, podem ser notados em apenas 8 a 10 aplicações. A ideia das ondas eletromagnéticas estimulando a regeneração celular e melhorando a circulação soa bastante lógica. Embora o artigo mencione estudos científicos e benefícios comprovados, seria muito bom ver mais relatos de pacientes e talvez informações mais detalhadas sobre a disponibilidade e os custos desse tratamento, para que mais pessoas possam considerar essa opção inovadora.
Poxa, que bacana saber que a tecnologia tá evoluindo pra cuidar da dor crônica. O que mais me chamou a atenção no artigo não é só a prevalência alta (quase 10% da população!), mas sim a praticidade do tratamento. O Dr. Fernando Schmidt menciona que é indolor, seguro e não invasivo, com sessões de 20 minutos. Pra quem já passou por longas sessões de fisioterapia tradicional, essa promessa de 8 a 10 aplicações curtas, focando na regeneração celular e relaxamento muscular com ondas eletromagnéticas, parece um divisor de águas de verdade. É uma esperança de alívio sem ter que parar a vida pra isso.
A proposta da Terapia de Super Indução para dor na coluna, via ondas eletromagnéticas de alta intensidade, é intrigante pela promessa de regeneração celular e alívio da dor, mobilização e mioestimulação em uma única sessão. Contudo, seria crucial entender melhor a modulação desses “três diferentes espectros de frequência” para as fases aguda e crônica, e ter acesso aos estudos científicos randomizados que embasam a eficácia e a indicação tão abrangente para outras patologias como fibromialgia. 💡
Muito bom saber que essa Terapia de Super Indução não se limita só à dor na coluna, mas também ajuda em outras coisas tipo tendinite e artrose, como o Dr. Schmidt comentou. E a duração do tratamento de 8 a 10 sessões de 20 minutos parece bem viável pra quem busca alívio sem cirurgia.
Uau! Que notícia incrível e super animadora para quem, assim como eu, ou pessoas próximas, já enfrentou ou enfrenta o calvário da dor na coluna. O artigo do Dr. Fernando Schmidt, de outubro de 2023, acerta em cheio ao ressaltar que “cerca de uma em cada dez pessoas, ou cerca de 9,4% da população global, sente dor na coluna a qualquer momento”. É um número absurdo e mostra como essa condição é debilitante para a vida de tanta gente. Ler sobre uma nova esperança como a Terapia de Super Indução me enche de entusiasmo!
Eu mesma já tive uma crise de ciático que me deixou praticamente imobilizada por dias, e sei o quanto a busca por alívio é desesperadora. Por isso, a promessa dessa terapia de combinar “alívio da dor, mobilização articular e mioestimulação em uma única sessão” me chamou muito a atenção. A ideia de que um aparelho que emite ondas eletromagnéticas de alta intensidade possa estimular a regeneração celular e o relaxamento muscular, de forma “indolor, segura e não invasiva”, parece quase um sonho! E o melhor, com resultados visíveis entre “8 e 10 aplicações” de apenas 20 minutos, é algo muito otimista para quem precisa recuperar a qualidade de vida rapidamente.
É fantástico que os “benefícios do sistema super indutivo são comprovados por estudos científicos”, como o artigo destaca. Isso traz muita credibilidade e reforça a ideia de que realmente estamos diante de um “divisor de águas”. Fico pensando no potencial transformador dessa terapia não só para a coluna, mas para outras condições como “artrose, tendinite, bursite, fibromialgia e osteoporose”. Minha única ressalva, ou melhor, meu desejo, é que essa tecnologia inovadora se torne cada vez mais acessível e difundida, para que mais pessoas possam se beneficiar e deixar de conviver com a dor crônica. Precisamos que a informação chegue em todos os cantos para que os pacientes possam conversar com seus médicos sobre essa possibilidade!
Poxa, muito interessante essa Terapia de Super Indução! Pra quem faz parte dos 9,4% da população que vive com dor na coluna, como o artigo do Dr. Fernando Schmidt bem lembra, qualquer coisa indolor e com resultados em 8-10 sessões já é super bem-vinda, né? Fico pensando em como o acesso a essa tecnologia vai ser pra gente no dia a dia, porque parece que tem potencial pra ajudar um monte de gente de verdade. 👍
Considerando que a dor na coluna afeta cerca de 9,4% da população global, a Terapia de Super Indução, apresentada no artigo, é uma alternativa interessante. A promessa de um tratamento indolor e não invasivo, com benefícios comprovados por estudos científicos, oferece uma esperança real para quem busca alívio e qualidade de vida.
O artigo corretamente destaca a alta prevalência da dor na coluna, uma condição complexa que afeta uma parcela significativa da população global, como mencionado na estatística de 9,4%. A Terapia de Super Indução (TSI) se apresenta como uma modalidade de reabilitação promissora ao focar em um mecanismo de ação de campo eletromagnético indutivo de alta intensidade. É pertinente a observação de que a TSI utiliza “diferentes abordagens de controle da dor” baseadas em frequências específicas. Isso sugere uma compreensão da necessidade de modular a terapia para diferentes fases da dor; por exemplo, frequências mais altas para analgesia aguda (mecanismo de portão) e frequências mais baixas para estimular a microcirculação e o metabolismo celular em quadros crônicos. Contudo, a alegação de “regeneração celular” deve ser contextualizada. Embora o estímulo eletromagnético possa otimizar o ambiente celular e a cicatrização tecidual, o termo “regeneração” no sentido estrito de reparo de cartilagem ou disco intervertebral degenerado é um desafio que vai além de uma única modalidade terapêutica.
O protocolo de aplicação sugerido (8 a 10 sessões de 20 minutos) é um padrão razoável para intervenções de fisioterapia, mas a eficácia do TSI como “divisor de águas” reside na sua integração dentro de um programa de reabilitação multimodal. A vasta gama de indicações mencionada, incluindo artrose, tendinite e fibromialgia, indica a versatilidade do aparelho na analgesia e relaxamento muscular, mas a fisiopatologia subjacente de cada uma dessas condições exige intervenções específicas que vão além da Terapia de Super Indução isolada. A eficácia duradoura do tratamento para dor na coluna, por exemplo, exige o reestabelecimento da função muscular e da estabilidade segmentar, complementando a analgesia imediata proporcionada pelo TSI com exercícios terapêuticos e educação postural. A segurança e o caráter não invasivo do tratamento são pontos fortes inegáveis, mas a evidência de “melhora da função física” deve ser vista como um resultado de todo o processo de reabilitação, não apenas do aparelho.