Você sofre de dor no pescoço, formigamento nos braços ou dificuldade para movimentar a cabeça? Esses podem ser sintomas de uma hérnia de disco cervical, uma condição que afeta os discos intervertebrais da região do pescoço.
Ela ocorre quando o núcleo do disco se rompe e comprime as raízes nervosas ou a medula espinhal, causando inflamação e dor, que geralmente se manifesta no braço e, mais raramente, causa perda de forças.
A hérnia de disco cervical pode ter diversas causas, como trauma, má postura, envelhecimento, sobrepeso ou doenças degenerativas. O tratamento depende da gravidade dos sintomas e do grau de comprometimento dos nervos ou da medula.
No caso de compressão medular o tratamento cirúrgico é mandatório.
Nos casos de dor por compressão radicular podemos associar dois tratamentos não cirúrgicos: um método combate a inflamação da raiz nervosa e o outro proporciona a descompressão mecânica cervical, proporcionando assim excelentes resultados.
A – RADIOFREQUÊNCIA PULSADA DA RAIZ
Este é um procedimento minimamente invasivo que consiste em aplicar pulsos de alta frequência na raiz nervosa afetada pela hérnia de disco. Esses pulsos geram calor e bloqueiam a transmissão dos sinais de dor para o cérebro, sem danificar o nervo ou a medula espinhal.
O procedimento é realizado com anestesia local e sedação leve, e dura cerca de 30 minutos. O paciente pode voltar para casa no mesmo dia, sem necessidade de internação. Os resultados são rápidos e duradouros, podendo ser percebidos logo após o tratamento ou em até duas semanas.
A radiofrequência pulsada da raiz é uma opção segura e eficiente para quem sofre de hérnia de disco cervical e não obteve sucesso com outros tratamentos. Além de reduzir a dor, o método também pode melhorar a mobilidade e a função do pescoço, permitindo que o paciente retome as suas atividades normais.
B – DESCOMPRESSÃO DISCAL PELO SISTEMA SPINEMED
Esta é uma alternativa não cirúrgica e indolor para o tratamento da hérnia de disco cervical. Consiste em um aparelho que aplica uma tração controlada e intermitente na coluna cervical, criando um efeito de vácuo nos discos intervertebrais. Esse efeito reduz a pressão sobre os nervos e a medula, favorece a reabsorção do material herniado e estimula a circulação sanguínea e a regeneração dos tecidos.
O tratamento é realizado em sessões de cerca de 30 minutos, em que o paciente fica deitado em uma maca confortável. O aparelho é programado de acordo com as características e as necessidades de cada paciente, ajustando a força e a duração da tração. O procedimento é monitorado por um computador e pelo médico especialista.
Quais os benefícios?
– Alívio da dor e dos sintomas neurológicos;
– Melhora da mobilidade e da qualidade de vida;
– Recuperação rápida e sem riscos.
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Dr. Fernando Schmidt – artigo publicado em jornal |setembro 2023


É muito bom ver um artigo que explora a possibilidade de tratar a hérnia de disco cervical sem a necessidade de cirurgia, algo que certamente é uma preocupação grande para muitos pacientes. A descrição dos métodos como a **Radiofrequência Pulsada da Raiz** e a **Descompressão Discal pelo Sistema Spinemed** traz uma perspectiva bastante animadora, especialmente ao detalhar como cada um atua para combater a inflamação ou promover a descompressão mecânica de forma minimamente invasiva ou indolor. Isso realmente acende uma luz de esperança para quem busca alívio sem passar por procedimentos mais complexos.
É particularmente interessante como o artigo ressalta que esses tratamentos podem levar a uma melhora significativa na mobilidade e na qualidade de vida, permitindo que o paciente retome suas atividades normais. Essa ênfase nos resultados práticos, além do alívio da dor, é muito valiosa. Claro que, como bem mencionado, a avaliação de um especialista para um diagnóstico adequado é fundamental para saber qual a melhor abordagem para cada caso, mas é reconfortante saber que existem essas opções eficazes para quem não tem compressão medular e busca alternativas à cirurgia.
Nossa, que alívio ler um artigo focado em soluções não invasivas pra hérnia de disco cervical! Eu sempre achei que dor no pescoço era só “cansaço” ou má postura. O artigo descreve direitinho os sintomas (formigamento nos braços, dificuldade pra mexer a cabeça), e para quem vive com essa dor crônica, é exaustivo. A gente se acostuma a tomar analgésicos, mas o que a gente quer é resolver a causa. A parte que fala que o tratamento depende da gravidade é essencial, porque nem todo mundo precisa de cirurgia.
Fiquei super empolgado com a descrição dos dois métodos. O método A, a Radiofrequência Pulsada da Raiz, parece incrível por ser minimamente invasivo, focado em “bloquear a transmissão dos sinais de dor” e reduzir a inflamação da raiz nervosa. Mas o que mais me chamou a atenção foi o método B, a Descompressão Discal pelo Sistema Spinemed. A ideia de “tração controlada e intermitente” que cria um “efeito de vácuo” para reabsorver o material herniado é super inovadora. A gente não precisa mais pensar em procedimentos complexos; a tecnologia está evoluindo para soluções mais suaves e localizadas.
O mais importante de tudo é o impacto na qualidade de vida. O artigo deixa claro que o objetivo é “reduzir a dor” e “melhorar a mobilidade”. A ideia de fazer sessões de 30 minutos e poder “voltar para casa no mesmo dia” é um game changer. Pra quem sofre de dor crônica, recuperar a função do pescoço e voltar a fazer atividades normais sem medo de dor é o maior benefício de todos. É muito bom saber que existem alternativas tão eficientes e seguras.
A diferenciação entre o tratamento mandatório cirúrgico para compressão medular e as opções não cirúrgicas para dor por compressão radicular é fundamental e bem abordada. A combinação proposta de radiofrequência pulsada da raiz para modulação álgica e inflamatória com a descompressão discal pelo sistema Spinemed, visando um efeito mecânico de vácuo e reabsorção, parece um protocolo interessante para radiculopatias cervicais. Contudo, seria enriquecedor aprofundar nos critérios de seleção dos pacientes mais responsivos a essa associação e apresentar dados mais específicos sobre a evidência radiográfica da reabsorção do material herniado induzida pelo Spinemed, bem como as taxas de recorrência dos sintomas e a manutenção do alívio em médio e longo prazo para as diferentes etiologias da hérnia de disco cervical.
O artigo do Dr. Schmidt é muito relevante por detalhar a evolução das abordagens terapêuticas para a hérnia de disco cervical, distinguindo claramente os casos de compressão medular, que demandam intervenção cirúrgica, daqueles que podem se beneficiar de métodos não invasivos. A apresentação da radiofrequência pulsada da raiz e da descompressão discal pelo sistema SpineMed demonstra um avanço significativo no manejo da dor radicular, permitindo tratamentos mais focados e personalizados. É particularmente interessante notar como a combinação de métodos que visam tanto a desinflamação da raiz nervosa quanto a descompressão mecânica do disco intervertebral oferece alternativas promissoras para pacientes que buscam evitar o procedimento cirúrgico tradicional. Essa abordagem minimamente invasiva, com rápida recuperação, reflete uma tendência moderna no tratamento de patologias da coluna vertebral.
Gente, que alívio e que esperança ler um artigo como este! Sempre ouvimos falar da hérnia de disco cervical como algo que, na maioria dos casos, acaba em cirurgia, e a gente fica com aquele medo, né? Mas ver que existe a possibilidade de tratar sem cirurgia, especialmente para quem sofre com a dor por compressão radicular, é simplesmente demais. A forma como o Dr. Fernando Schmidt detalha esses dois métodos não cirúrgicos – a *Radiofrequência Pulsada da Raiz*, que promete bloquear os sinais de dor sem danificar o nervo, e a *Descompressão Discal pelo Sistema Spinemed*, que cria um “efeito de vácuo” para ajudar na reabsorção do material herniado – me deixou muito animado. Conheço gente que sofre horrores com esses sintomas, como o formigamento nos braços e a dificuldade de movimentar a cabeça, e saber que há opções rápidas e seguras para o alívio da dor e melhora da qualidade de vida é uma notícia fantástica. É um verdadeiro avanço para quem busca alternativas à faca! 🤩
É muito interessante ler sobre abordagens não cirúrgicas para hérnia de disco cervical, especialmente para quem busca alternativas à cirurgia. O artigo menciona “excelentes resultados” ao combinar a radiofrequência pulsada da raiz e a descompressão discal pelo sistema Spinemed, o que soa promissor. No entanto, fico pensando em como esses “excelentes resultados” são mensurados na prática. Seria muito útil ter dados mais específicos sobre as taxas de sucesso a longo prazo para cada um dos métodos, por exemplo, ou comparações com outras terapias conservadoras que costumam ser as primeiras opções, como a fisioterapia ou osteopatia. Também seria interessante saber para quem esses métodos são *menos* indicados ou se há alguma condição que os contraindique, para ter uma perspectiva mais completa.
Em relação aos métodos individualmente, a radiofrequência é apresentada com “resultados rápidos e duradouros”, mas a questão é: o que significa “duradouro” no contexto de uma hérnia de disco? Será que há necessidade de repetição do procedimento após um tempo, e qual seria esse período médio? Já o Spinemed promete “favorecer a reabsorção do material herniado e estimular a circulação sanguínea e a regeneração dos tecidos”, além de ser “sem riscos”. São afirmações bem fortes! Há estudos robustos que comprovem essa reabsorção e regeneração de forma significativa e duradoura, ou a melhora estaria mais ligada à descompressão temporária? E sobre ser “sem riscos”, será que não existem *nenhuma* contraindicação ou efeitos colaterais menores, como um leve desconforto inicial para alguns pacientes? 🧐 A busca por alívio é grande, e ter todas essas informações detalhadas ajuda muito na decisão.
Caramba, que alívio ler um artigo desses! A gente sempre ouve falar de hérnia de disco cervical e já pensa no pior cenário, né? Aquele formigamento no braço e a dor no pescoço que o artigo descreve são desesperadores pra quem sente, e o medo de ter que passar por uma cirurgia na coluna é gigantesco. Por isso, a distinção que o Dr. Schmidt faz logo de cara é essencial: a diferença entre a compressão medular, que é mais grave, e a compressão radicular. Para quem tem só a compressão radicular, saber que existem alternativas é uma luz no fim do túnel.
Eu achei muito interessante a forma como o artigo descreve as duas opções não cirúrgicas. A Radiofrequência Pulsada, com a ideia de “bloquear a transmissão dos sinais de dor para o cérebro, sem danificar o nervo,” parece coisa de ficção científica, mas é real e minimamente invasiva. E o Spinemed, com essa descompressão que cria um “efeito de vácuo” para reabsorver a hérnia, é muito inteligente. É o tipo de tratamento que ataca a causa do problema de forma menos agressiva, focando na inflamação da raiz nervosa e na descompressão mecânica.
Pra mim, o maior benefício que ele destaca é a recuperação rápida e a melhora na qualidade de vida, permitindo que o paciente retome as atividades normais. Lembro de uma tia que teve hérnia e o pós-cirúrgico foi bem difícil. Saber que hoje em dia a gente pode ter alívio da dor e mobilidade de volta com um procedimento de 30 minutos, voltando para casa no mesmo dia, é uma revolução no tratamento. Isso mostra como a medicina está evoluindo para ser menos invasiva e mais focada no bem-estar total do paciente, algo que realmente faz a diferença na vida de quem sofre com dor crônica.
O artigo do Dr. Fernando Schmidt aborda de maneira clara e acessível uma condição prevalente, a hérnia de disco cervical, detalhando seus sintomas, causas e, crucialmente, as opções de tratamento. É particularmente relevante a distinção apresentada entre a necessidade de intervenção cirúrgica em casos de compressão medular e a possibilidade de abordagens não cirúrgicas para dores decorrentes de compressão radicular. Nesse contexto, o texto elucida duas técnicas inovadoras: a Radiofrequência Pulsada da Raiz, um procedimento minimamente invasivo que visa bloquear os sinais de dor, e a Descompressão Discal pelo Sistema Spinemed, que propõe uma tração controlada para descompressão mecânica e regeneração tecidual, ambas descritas como capazes de proporcionar “excelentes resultados”.
A apresentação dessas alternativas não cirúrgicas é de grande valia, pois oferece esperança e um leque expandido de possibilidades para pacientes que buscam alívio sem recorrer a procedimentos mais invasivos. Contudo, como bem ressalta o artigo ao final, a imperatividade de um “diagnóstico adequado” por um “médico especialista” permanece o alicerce para a escolha do tratamento mais eficaz. Mesmo diante dos benefícios como “alívio da dor e dos sintomas neurológicos” e “recuperação rápida e sem riscos”, a individualidade de cada quadro clínico exige uma avaliação criteriosa para garantir que a técnica escolhida seja de fato a mais indicada, otimizando os resultados e a qualidade de vida do paciente.
Que artigo mais interessante e cheio de luz no fim do túnel! 🌟 Conheço tanta gente que sofre com dor no pescoço e formigamento nos braços por conta da hérnia de disco cervical, e a impressão que fica é que a cirurgia é sempre o único caminho. Fiquei super empolgado em saber que, para casos específicos de dor por compressão radicular – algo que o artigo explica direitinho – existem tratamentos não cirúrgicos tão avançados e com excelentes resultados! É fascinante pensar na Radiofrequência Pulsada da Raiz que bloqueia a dor sem danificar o nervo, e na Descompressão Discal pelo Sistema Spinemed, que promete um alívio da pressão de forma indolor. O fato de esses métodos oferecerem “alívio da dor e dos sintomas neurológicos” e “melhora da mobilidade e da qualidade de vida” sem a necessidade de internação ou recuperação demorada é uma notícia fantástica para muitos. Traz uma esperança real de viver sem essa dor incômoda e retomar as atividades normais! Adorei conhecer essas opções.
O artigo “É Possível Tratar Hérnia de Disco Cervical Sem Cirurgia?” pontua a distinção crucial entre a compressão medular, que demanda cirurgia, e a dor por compressão radicular. Essa clareza é útil para quem busca entender as abordagens de tratamento disponíveis.
Para os casos radiculares, a radiofrequência pulsada da raiz e a descompressão discal pelo sistema Spinemed são apresentadas como alternativas promissoras. Elas focam em aliviar a dor e melhorar a mobilidade com recuperação mais rápida e menos riscos que procedimentos invasivos.
Poxa, que legal ver que existe tratamento pra hérnia de disco cervical sem precisar de cirurgia! A gente sempre pensa logo no bisturi, né? Mas ler sobre a **Radiofrequência Pulsada da raiz** e a **Descompressão Discal pelo sistema Spinemed** é bem animador pra quem sofre com esses sintomas de dor no pescoço e formigamento. Saber que existem opções que prometem alívio da dor e melhora da mobilidade de forma minimamente invasiva e rápida, como o artigo descreve, faz uma baita diferença. É muito bom ter essa perspectiva de que há alternativas eficazes para a dor por compressão radicular, mas claro, sempre com um bom diagnóstico de um especialista como o Dr. Fernando Schmidt ressalta. 🤔
O artigo apresenta de forma clara e objetiva as opções não cirúrgicas para hérnia de disco cervical, destacando a radiofrequência pulsada da raiz e a descompressão discal pelo sistema Spinemed. É interessante como as técnicas visam combater a inflamação da raiz nervosa e proporcionar descompressão mecânica, oferecendo alternativas valiosas para casos de compressão radicular.
É fundamental, como bem salientado, o diagnóstico adequado para definir a melhor abordagem, dado que a cirurgia permanece mandatória em quadros de compressão medular. A existência desses tratamentos minimamente invasivos representa um avanço importante para a melhora da qualidade de vida dos pacientes.